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julho 24, 2013

Análise: Pesquisa sobre mercado brasileiro de arte deve ser encarada como retrato parcial por Fabio Cypriano, Folha de S. Paulo

Análise: Pesquisa sobre mercado brasileiro de arte deve ser encarada como retrato parcial

Matéria de Fabio Cypriano originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 24 de julho de 2013.

Na última edição da feira SP-Arte, um galerista queria mostrar poder e pediu a um amigo colecionador que cedesse uma pintura de Alfredo Volpi ao seu estande.

O objetivo não era vender, apenas impressionar. Para convencer o colecionador, o galerista pediu que ele estipulasse um preço impraticável para a obra. Colocada à venda por US$ 1 milhão (R$ 2,2 milhões), a obra acabou saindo logo no primeiro dia do evento.

Acesse a matéria na Folha para ver o quadro "Expansão em números".

Essa venda não está retratada no relatório com a nova pesquisa sobre o mercado de arte brasileiro divulgada pelo projeto Latitude, pois trata-se de um caso de uma instituição do chamado mercado secundário, ou seja, de galerias que revendem obras.

Por isso, a pesquisa deve ser vista como um retrato parcial do mercado: ela diz respeito apenas às 44 galerias do mercado primário de arte contemporânea que responderam a um questionário, mas que não são as responsáveis pelas maiores movimentações nesse sistema.

Em março passado, a Fundação Europeia de Belas Artes (Tefaf) divulgou um relatório sobre o mercado brasileiro de arte que estimava em € 455 milhões (aproximadamente R$ 1,3 bilhão) as vendas em 2012.

Esse valor representa não só arte contemporânea, mas de antiguidade a arte moderna, ou seja, é uma estimativa bem plausível, tendo em vista a estimativa de cerca de R$ 200 milhões das 44 galerias na pesquisa Latitude.

Mesmo parcial em relação ao mercado, o mérito da pesquisa está em dar transparência ao segmento responsável pela inovação no sistema de arte e, segundo os dados, ele vem crescendo regularmente desde 2010, em cerca de 22% ao ano.

Esse valor é próximo ao crescimento das vendas de comércio eletrônico em 2012, que ficou em 24,2%, uma outra área de ponta.

Esses dados ficam mais consistentes em comparação com a economia brasileira, que cresceu apenas 0,9% no ano passado.

Falta agora uma pesquisa que dê conta da maior fatia do mercado de arte.

Posted by Patricia Canetti at 4:58 PM