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junho 2, 2013

Pavilhão brasileiro na Bienal de Arte de Veneza abre incompleto por Fabio Cypriano, Folha de S. Paulo

Pavilhão brasileiro na Bienal de Arte de Veneza abre incompleto

Matéria de Fabio Cypriano originalmente publicada no jornal Folha de S. Paulo em 31 de maio de 2013.

Biennale di Venezia - Partecipazioni Nazionali: Dentro/Fora, La Biennale di Venezia - Padiglione Brasile, Veneza, Itália - 01/06/2013 a 24/11/2013

"Desculpem. O trabalho de Max Bill irá chegar apenas na segunda-feira por conta de problemas no transporte". A mensagem, originalmente em inglês, estava no pedestal pronto para receber a escultura de Max Bill (1908 - 1994), no pavilhão brasileiro, que teve abertura oficial nesta sexta-feira (31) à tarde. O evento faz parte da 55ª Bienal de Arte de Veneza, na Itália.

"Esse atraso foi decorrência de uma série de infelicidades, não é possível culpar ninguém, apenas pensar que na próxima semana tudo estará resolvido", disse à Folha, em Veneza, Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, que organiza a presença brasileira na Bienal. Segundo Terepins, o Ministério da Cultura, por meio da Funarte, destinou R$ 500 mil para a mostra.

O curador da seleção brasileira, o venezuelano Luis Pérez-Oramas, não queria que a sala com o pedestal vazio fosse aberta enquanto a escultura de Bill, "Unidade Tripartida", não estivesse instalada.

O pavilhão possui duas salas, uma com obras históricas e algumas peças dos artistas contemporâneos Hélio Fervenza e Odires Mlászho, e outra, apenas com novas obras de ambos. "É como entrar em campo com um jogador a menos", disse, na quarta-feira (29), o curador. Nesta sexta, ele não esteve na abertura durante seu início.

O pavilhão deveria estar pronto desde a última segunda, quando os jurados da Bienal começaram a percorrer os pavilhões. Na terça teve início a visita para imprensa e convidados, como curadores e colecionadores, e, tampouco, o pavilhão estava aberto.

Isso ocorreu porque as obras da seleção brasileira, com exceção de Max Bill, só chegaram ao espaço expositivo na terça pela manhã. Na quarta, o pavilhão estava quase pronto, mas pela Bienal já se espalhara a situação do Brasil. Um grupo de colecionadores ligados à Tate Modern, de Londres, chegou a ser alertado que não deveria visitar o pavilhão brasileiro.

Segundo Emílio Kalil, que coordena a produção do pavilhão nacional, a escultura de Bill está em Milão e um dos motivos do atraso foi a dimensão da embalagem da obra: "Colocaram esse trabalho em uma caixa muito grande e foi difícil embarcar nos voos planejados." A empresa responsável pelo transporte é a Millenium.

A 55ª edição da Bienal de Veneza, intitulada "O Palácio Enciclopédico", será aberta ao público no sábado (1º), quando também serão anunciados os prêmios para melhor artista e melhor pavilhão.

Posted by Patricia Canetti at 9:23 PM