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setembro 13, 2010

Traços de Cipis estabelecem harmonia entre as artes plásticas e a ilustração por Fábio Marra, Folha de São Paulo

Matéria de Fábio Marra originalmente publicada na Ilustrada da Folha de S. Paulo em 11 de setembro de 2010.

O universo das artes plásticas e visuais sempre teve camuflada e incômoda relação com a presença das ilustrações. Há quem defenda que a arte contemporânea e a ilustração não serão parte integrada jamais. Não para Marcelo Cipis. Aos 51 anos, o artista plástico e ilustrador desafia os contornos desse pensamento com traços que remetem à reflexão da harmonia possível, sim, entre as duas.

Sem querer o risco da fixação de outra tese, então "subjetivamente", podemos nos guiar pelos traços à sintonia entre o trabalho do ilustrador e a essência da arte contemporânea.

"Some Contemporary Art Themes" (alguns temas da arte contemporânea) é mais do que a síntese desse pensamento. Retrata a combinação de forma, cores, estética e plasticidade resultante do conflito permanente entre o ilustrador e o artista plástico.

A beleza tão relacionada às pessoas e à funcionalidade, tão diretamente associadas aos objetos, configura o eixo da narrativa, que, ao dispensar palavras e optar pela totalidade na linguagem visual, revela signos e imagens apresentados em cores quentes e tons pastéis.

Sacudido pela necessidade que a maioria dos artistas tem de se expressar sobre os problemas do mundo, Marcelo Cipis debate de maneira sutil, bem-humorada e por vezes irônica a beleza vista como não fundamental e a percepção de cada olhar sobre a arte.

Impressa em "off set" e com tiragem limitada, a revista traz desde a capa a dualidade entre arte e ilustração. A numeração, gravada manualmente, personaliza o comprador. "Some Contemporary Art Themes" pode ser encontrado nas livrarias Martins Fontes.

Cipis é autor de outros 14 livros livros, entre eles: "De Passagem", "A Interessante Ilha Dukontra" e "O Nosso Querido Amigo Kuki", todos editados pela Companhia das Letras.

Outros estão a caminho, segundo o autor. São eles: "Sinto Tudo" (título provisório, ed. Peirópolis, 2010), "O Pequeno Livro" (ed. Peirópolis, 2010), "O Livro Chic do Futebol (ed. Cosac Naify, 2010), "Super Zeróis" (ed. Cosac Naify, 2010) e "Move Tudo" (ed. Companhia das Letras, 2011).

Posted by Cecília Bedê at 1:30 PM | Comentários(1)
Comments

O pluralismo é característica marcante da arte contemporânea mundial. Por tanto, é mister que não sejamos nós, híbridos brasileiros, dogmáticos em termos de arte. Uma Cristina Canale pode conviver com as imprevisíveis máquinas da Mariana Mañaes. Talvez, artistas como Alexandre Vogler e Marcello Grassmann não sejam tão díspares, mas é certo que ambos têm relevância. E quem decretou que há uma linha divisória tão bem traçada - ou até um muro - entre a arte contemporânea (a arte c/ "A" maiúsculo de Gombrich) e a ilustração?

Ricardo Matos

Posted by: Ricardo Matos at outubro 25, 2010 8:44 PM
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