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Como atiçar a brasa

 


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outubro 17, 2004

Gil vai criar câmaras setoriais

Emeio enviado por Patricia Canetti ao jornal O Globo sobre as matérias reproduzidas abaixo.

Mudanças e novos diálogos a vista

Caros Editores,

Pelo que li nas matérias de hoje do Segundo Caderno sobre a mobilização da MPB no Rio e sobre a criação das Câmaras Setoriais para Música, Artes Cênicas, Artes Visuais e Livro, que serão anunciadas por Gil no próximo dia 25 na Funarte de São Paulo, percebo que a estruturação do MinC ainda está em processo e responde às insatisfações de várias categorias artísticas.

Gostaria de pedir a vocês que aprofundassem o tema.

Qual será o papel dessas Câmaras Setoriais?

Como elas se inserem na reforma do MinC que eliminou as Secretarias temáticas anteriores e como será o seu relacionamento com a Funarte?

Para finalizar, gostaria de parabenizá-los por essas matérias e também dizer que a cobertura da imprensa sobre as mobilizações e movimentações das Políticas Culturais é fundamental para o setor.

Obrigada,
Patricia Canetti
Artista multimídia, que não sabe exatamente aonde está inserida nas categorias do MinC...


Matéria publicada originalmente no Segundo Caderno do jornal O Globo no dia 17 de outubro de 2004.

Enquanto parte da classe musical se encontrava na casa de Francis Hime, uma guerra surda continuava a ser travada nos bastidores da política cultural brasileira, precipitada pela iniciativa dos músicos. Uma batalha, dentro do próprio Ministério, para saber como a Funarte, que engloba a Secretaria de Música, entraria no novo contexto. Outra, do Ministério com setores culturais como o das artes cênicas, insatisfeito com o tratamento dado pelo governo à área.

A reunião da comissão da música com o ministro Gilberto Gil, até quarta-feira prevista para acontecer no dia 19, no Rio, fora cancelada e na quinta ainda se aguardava uma nova data. Na tarde de sexta, a matemática do resultado das batalhas finalmente saiu: Gil preferiu se encontrar com os quatro setores da atividade cultural (à exceção do cinema) no dia 25 de outubro, na sede paulista da Funarte. Na ocasião, o ministro anunciará a criação de quatro câmaras setoriais: a da Música, a das Artes Cênicas (subdividida em teatro, dança e circo), das Artes Visuais e do Livro.

— Não teria sentido o ministério privilegiar apenas um setor — diz o assessor especial do Ministério, Sérgio Sá Leitão. — Por isso, vamos criar câmaras para os setores que ainda não têm uma política ampla formulada, ao contrário de cinema e da área de Patrimônios e Museus, já mais avançados.

A tentativa do governo é conciliar: agradar à música por usar como modelo para todos os setores o projeto discutido na casa de Francis Hime; à Funarte, que coordenará o projeto (Ana de Holanda seria, por exemplo, a presidente da Câmara Setorial da Música); aos outros setores, como o teatro, que terão sua política.

O pessoal da música vai na reunião do dia 25. Mas exige o encontro particular com Gil.

— Estamos aguardando a definição de uma data para o encontro de Gil com a classe musical, de acordo com o que foi previamente acertado com o Ministério, e dependendo apenas da sua agenda — mantém sua posição Francis Hime.

Posted by Patricia Canetti at 1:47 PM