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fevereiro 4, 2010

XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, Rio de Janeiro

Arte > Obra > Fluxos

Com Adalgisa Arantes Campos, Alexandre Santos, Ana Albani de Carvalho, Ana Magalhães, Blanca Brites, Claudia Valladão de Mattos, Dária Jaremtchuk, Denise Gonçalves, Elisa de Souza Martinez, Letícia Squeff, Luiz Alberto Ribeiro Freire, Márcia Cristina Leão Bonnet, Maria de Fátima Morethy Couto, Maria Lucia Kern, Marília Andrés Ribeiro, Marize Malta, Mônica Zielinsky, Sheila Cabo Geraldo, Tadeu Chiarelli

19 a 23 de outubro de 2010

Inscrições de comunicações até o dia 5 de março de 2010

Já estamos recebendo as primeiras propostas de comunicação. Não se esqueçam de enviar as suas até o dia 5 de março.

O Edital se encontra disponível na página do CBHA (www.ppgartes.uerj.br/cbha).

Lembrem-se de preencher a ficha de submissão de proposta de comunicação, disponível na página do CBHA (www.ppgartes.uerj.br/cbha), indicando a sessão temática na qual desejam apresentar o trabalho. Caberá aos coordenadores das sessões a seleção das comunicações.

Maiores informações sobre procedimentos e taxas podem ser encontradas no Edital do Colóquio.

Em caso de dúvida, escrevam para coloquiocbha@gmail.com.

Local do Colóquio:
Estamos em contato com a direção do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde deve ser realizado o XXX Colóquio. Há também a possibilidade de realização de uma mesa redonda do Colóquio no Museu Imperial, em Petrópolis, no dia 23 de outubro. Aguardem novas informações.

Sessões Temáticas
Arte e imagem - contextos, migrações, contaminações
Distensões curatoriais - fluxos e acasos
Identidades locais na arte colonial brasileira
O livro de artista - da modernidade à contemporaneidade
Sobre posições - objetos em fluxo, espaços em refluxo
A Transferência da Tradição Clássica entre Europa e América Latina
Trânsito entre arte e política
Trânsitos entre criação, crítica e história da arte nos séculos XX e XXI

Arte e imagem - contextos, migrações, contaminações
Coordenadores: Ana Albani de Carvalho, Alexandre Santos, Tadeu Chiarelli

Ementa:
Os estudos acadêmicos sobre a presença da imagem na arte se ampliaram consideravelmente nos últimos anos, tanto em nível internacional quanto nacional. Embora academicamente o campo de estudos sobre a imagem seja bastante amplo, esta mesa propõe discutir a especificidade das relações existentes entre arte e imagem ao longo da História da Arte no Ocidente, sobretudo a partir do advento da reprodutibilidade técnica (fotografia, cinema, vídeo e imagem digital), atentando para quatro questões estruturais que se interligam: a reflexão sobre o papel da imagem nas redes ou circuitos artísticos (institucionais ou alternativos); a reflexão sobre a imagem como fator que provocou tensões e distensões no sistema de arte; as diferentes linguagens e meios através dos quais a imagem trouxe contribuições à arte, sobretudo no contexto da modernidade e contemporaneidade (novos meios e linguagens); as diferentes territorialidades da imagem na arte (espaço, culturas, sub-culturas, contextos, migrações e devires da imagem, contaminações/afetações entre o binômio arte e vida).

Temas:
1. Cultura Visual e História da Arte: dois campos em diálogo;
2. Trânsitos da imagem na arte: da resistência à absorção;
3. O sistema de arte diante dos fluxos da imagem;
4. Imagens migrantes: deslocamento da imagem pelos gêneros artísticos / deslocamento da imagem pelos espaços da visualidade;
5. Dispositivos e modalidades de exposição da imagem;
6. Parâmetros metodológicos e teorias de investigação da imagem na arte;
7. Arte, comunicação e imagem;
8. Territorialidades e politizações da obra de arte através da imagem.

Distensões curatoriais - fluxos e acasos
Coordenadores: Blanca Brites e Elisa de Souza Martinez

Ementa:
A realização de projetos curatoriais na atualidade tem sido abordada de modos diversos, que compartilham/partem do princípio de que há uma convergência entre o contexto – conceitual - em que a obra é proposta e a interpretação que é motivada pelo ambiente – físico – expositivo. Embora possa parecer uma questão meramente técnica, cuja finalidade seria agrupar obras em um evento de inabalável coerência discursiva, a prática curatorial tem sido, em algumas situações, comparada à prática artística e apreciada conforme seu grau de originalidade e transgressão. Por outro lado, se o objetivo da curadoria é editar um modo de ver a obra de arte em que a experiência estética possa gerar modos divergentes e imprevisíveis de significação, as premissas conceituais sobre as quais se constroem não devem ser, a priori, consensuais.

Temas:
1. Curadoria e contextualização histórica da arte. Polêmicas e divergências nas abordagens de eventos nacionais e internacionais. Linearidade e ruptura nas abordagens curatoriais.
2. Discursos institucionais e discursos curatoriais. A curadoria como ferramenta para a valorização de acervos de instituições museológicas ou a ampliação do circuito comercial de arte. Modificações da relação entre curadoria e conservação de acervo permanente.
3. Diferenças de parâmetros curatoriais para a realização de exposições temporárias em relação aos que são aplicados para as exposições de coleções permanentes.
4. O objeto de arte como sujeito do processo curatorial. As coleções privadas em espaço público de funções didático-museológicas.
5. A curadoria como um mal necessário. Como a curadoria adquire papel de destaque na formação de uma visão prospectiva para a inserção da obra de arte no mercado.
6. Relação entre curadoria e formatos expositivos.
7. O processo curatorial e suas implicações no circuito comercial de arte.
8. Repercussões das relações entre curadoria e conservação de acervo permanente.

Identidades locais na arte colonial brasileira
Coordenadores: Adalgisa Arantes Campos, Luiz Alberto Ribeiro Freire, Márcia Cristina Leão Bonnet

Ementa:
A busca de uma identidade nacional para a arte realizada no Brasil Colônia fundamentou-se até o final do século XX na mestiçagem cultural como decorrência da mestiçagem étnica. Estudos recentes apontam para um outro entendimento dessa identidade: não haveria uma identidade única, mas várias, pois cada região, cada localidade, apresenta preferências formais específicas, tendo desenvolvido tradições que reformularam os pressupostos estilísticos propostos, contribuindo com novas interpretações e arranjos compositivos para a história da arte ocidental. Propomos abordar questões inerentes a essas várias identidades e investigar as atuais possibilidades de discussão da noção de brasilidade para a arte sacra católica produzida sob a influência do Concílio de Trento.

Temas:
1. Identidades locais x identidade nacional na historiografia da arte colonial brasileira;
2. Os conceitos de hibridismo e mestiçagem e sua utilização na interpretação das obras de arte coloniais brasileiras;
3. Abordagens das produções artísticas locais no Brasil Colônia: estudos de caso e inventários regionais;
4. A geração heróica do IPHAN e sua abordagem da arte colonial brasileira;
5. O restauro como fonte para a história da arte colonial brasileira;
6. O ensino da arte colonial brasileira.

O livro de artista - da modernidade à contemporaneidade
Coordenadores: Maria Lucia Kern, Marília Andrés Ribeiro

Ementa:
A sessão tem em vista discutir a importância do livro de artista a partir da arte moderna à contemporaneidade, tanto como objeto de arte, tanto como meio de reflexão e de expressão de ideias teóricas relativas às suas práticas. O livro pode atuar dentro desses dois âmbitos. Como objeto de arte, ele apresenta mecanismos próprios de circulação que caracterizam os diferentes contextos – e fluxos – históricos e geográficos. Esses mecanismos diferem em geral do circuito do livro teórico. Ambos se constituem como veículo de difusão de concepções de arte e permitem a construção de novos conhecimentos por outros artistas, possibilitando a maior dinâmica e enriquecimento do campo de arte. Para os estudiosos, o livro permite confrontar as reflexões e ideias do artista com as suas práticas e a maior compreensão de seu pensamento. A apresentação de estudos de caso e das relativas reflexões teóricas poderá avançar o debate sobre essa área de conhecimento ainda pouco explorada pelos historiadores da arte.

Temas:
1. A circulação do livro de artista na modernidade
2. A circulação do livro de artista na contemporaneidade
3. A construção da narrativa nos livros de artista
4. Gestualidade e performance nos livros de artista
5. Reflexões teóricas sobre o livro de artista
6. Livros de artista e edições

Sobre posições - objetos em fluxo, espaços em refluxo
Coordenadores: Marize Malta e Denise Gonçalves

Ementa:
A análise das obras e objetos artísticos muitas vezes privilegia um foco único, o do objeto em si. Partimos do princípio de que esse tipo de análise, fundamental como primeira abordagem, nem sempre é suficiente para se entender a complexidade da obra enquanto fenômeno visual, já que obras/objetos estabelecem uma relação de interferência mútua com o espaço que os abrigam a tal ponto que, a partir dela e dependendo das posições que ocupam, são capazes de engendrar espacialidades diversas e, por conseqüência, percepções diversas. Essa relação é facilmente identificável em algumas modalidades das artes visuais mais tradicionais, tais como as artes decorativas em geral – que ‘constroem’ os espaços interiores – ou a escultura monumental urbana – que pontua com marcos visuais o espaço das cidades –, ou ainda, dentro da produção contemporânea, nas instalações e intervenções urbanas em geral que possuem uma intenção espacial evidente, mas pode ser estendida a qualquer situação de exposição das obras/objetos. O que queremos enfatizar é que dentro dessa relação, objeto e espaço são contingentes.

O objetivo da nossa proposição, desse modo, é discutir a relação mútua entre obra/objeto e espaço, ou entre posições, espacialidade e percepção, como constitutiva do fenômeno visual e como fator de abertura a todo um leque de significados. Entendemos que essa discussão pode abarcar os mais diversos aspectos implicados na trajetória de uma obra desde sua concepção, sejam eles da ordem das idéias ou da simples contingência dos deslocamentos físicos e seus desdobramentos em termos de percepção e significado.

Temas:
1. Itinerâncias de obras nas diversas escalas espaciais: de exposição privada e pública, da cidade e do território.
2. Novos espaços, novos significados.
3. Obra no mesmo espaço e sentidos itinerantes.
4. Anacronismos espaciais e posições problemáticas.
5. ‘No lugar original’: obras repatriadas, restituídas e o argumento nacionalista.
6. ‘No lugar certo’: a expectativa do pertencimento da obra a um espaço determinado.

A Transferência da Tradição Clássica entre Europa e América Latina
Coordenadores: Claudia Valladão de Mattos, Ana Magalhães , Letícia Squeff

Ementa:
Durante muitas décadas as relações entre Europa e o continente latino-americano foram estudadas sob a chave da “influência”, que pressupunha a geração de modelos culturais nos grandes centros europeus e sua absorção (passiva) por parte dos países da chamada “periferia”. A presente sessão temática propõe uma revisão crítica dessa abordagem, através do conceito de “transferência cultural”, termo que foca principalmente nos processos de transformação mútua através de contatos culturais. Do ponto de vista da história da arte, interessa investigar como modelos de produção e significação de imagens foram ressignificados e mesmo transformados em função dos novos contextos em que foram empregados, muitas vezes produzindo soluções formais de alta originalidade. A sessão também visa dar especial ênfase para a circulação e transferência de imagens no contexto latino-americano, contribuindo assim para a superação da idéia de um “isolamento” do Brasil em relação aos demais países da América Latina.

Temas:
1. A recepção da historiografia artística européia no Brasil e na América Latina
2. Obras estrangeiras em coleções brasileiras: aspectos do colecionismo brasileiro e latino-americano
3. As relações entre a crítica de arte européia, brasileira e latino-americana
4. A transferência de modelos visuais europeus para a América Latina: transformações e re-significações
5. Relações entre natureza e cultura na Europa e na América Latina
6. Academias de Arte na Europa e na América Latina: um olhar comparativo
7. A presença e circulação da arte Latino-americana na Europa
8. A circulação de artistas europeus no continente latino-americano

Trânsito entre arte e política
Coordenadores: Dária Jaremtchuk, Sheila Cabo Geraldo

Ementa:
A idéia da coisa política, como escreve Hannah Arendt, surge na polis grega e não seria inerente ao homem, mas ao entre-homens, que são diferentes e plurais. A política surge, então, no intra-espaço e se estabelece como relação. Baseia-se, assim, na convivência entre diferentes, com a função de organizar e regular o convívio, que é a esfera pública. De acordo com Rosalyn Deutsche, foi Arendt que mais corretamente associou a noção de esfera pública ao que chamou “o espaço da aparição” ou “tornar visível”, abrindo a possibilidade de que as artes visuais pudessem ter algum papel no aprofundamento e extensão dessas relações entre diferentes, papel que alguns artistas, historiadores e críticos contemporâneos estariam desempenhando com vigor.

Assim, propõe-se para essa sessão temática uma reflexão sobre a relação entre a arte e a política envolvendo o debate sobre a escrita da história, da teoria e da crítica de arte, uma vez que a permanência da hegemonia cultural européia e norte-americana, que se instaurou com a constituição da arte e da história da arte como campos de conhecimento, contradiz a própria concepção de coisa política. Nesse debate inclui-se aquele da participação da produção latino-americana de arte no processo que envolve o reconhecimento de dicções locais, assim como de institucionalização global. Considera-se também como tema relativo a esse debate as transformações no conceito de arte, tendo-se como parâmetro as relações de pós-produção, ou seja, aquelas marcadas nos últimos 20 anos pelo capital abstrato, cultural.

Contribui ainda nessa proposta a reflexão sobre a produção dos anos 1960 e 1970, especialmente a identificada pela resistência em arte ao que ficou conhecido como sociedade do controle, do biopoder, ou do espetáculo, assim como a produção artística das duas últimas décadas (1990 e 2000), teorizada também como relacional ou colaborativa, e a retomada das prerrogativas da arte conceitual, sobretudo no debate sobre a inserção no espaço público como uma forma de ação política em arte.

Temas:
1. Arte e esfera pública: a política como processo de visibilidade;
2. Fluxos artísticos entre o Brasil e a América Latina;
3. Arte conceitual e conceitualismo: entre os hemisférios norte e sul;
4. Arte e gênero: um debate contemporâneo;
5. A escrita da história: fronteiras e transversalidades;
6. Dicções locais em um contexto global: o caso Brasil;
7. A produção de arte no debate sobre o capital abstrato e o bem comum;
8. Identidades contemporâneas na sociedade global;
9. Trânsitos, deslocamentos e diásporas durante os regimes ditatoriais;
10. A práxis política nos coletivos artísticos.

Trânsitos entre criação, crítica e história da arte nos séculos XX e XXI
Coordenadores: Maria de Fátima Morethy Couto, Mônica Zielinsky

Ementa:
Esta mesa propõe-se a examinar os fluxos existentes entre a atividade artística, o exercício da crítica e a escrita da história da arte, tanto no âmbito brasileiro quanto internacional, em um recorte temporal que se inicia, grosso modo, no início do século XX e chega aos dias atuais. Os atos e processos de criação são aqui compreendidos enquanto ações micropolíticas que podem apontar outros caminhos para a crítica e para a história da arte. Entende-se as noções de dissenso e de alteridade como condições discursivas essenciais para a prática e para a produção de novas leituras do fenômeno artístico. Nesse sentido, interessa-nos analisar a construção e a derrocada de modelos e paradigmas, assim como a criação de mitos e conceitos e suas repercussões no campo da historiografia da arte. Assim, pensa-se estudar a arte em seus diferentes modos de exibição e refletir sobre como os arquivos dos artistas podem vir a estimular interrogações de ordem conceitual, contextual e histórica sobre a arte.

Temas
1. Balanços e trânsitos entre a criação, a crítica e a história da arte moderna e contemporânea;
2. Trânsitos e conformações do exercício da crítica de arte e da prática da história da arte no Brasil e no exterior;
3. A crítica de arte e as condutas artísticas e institucionais;
4. A produção artística e suas esferas de inserção cultural, social e histórica;
5. A arte e a historiografia da arte brasileira e suas articulações no circuito globalizado;
6. Os arquivos e documentos dos artistas e a produção da história da arte.


EDITAL

O Comitê Brasileiro de História da Arte, de acordo com seu Estatuto, vem divulgar entre seus membros e demais interessados as diretrizes e outras providências para a participação no XXX Colóquio do CBHA.
1 – Tema: Arte > Obra > Fluxos
O Colóquio pretende, a partir de análises de obras de arte, discutir o trânsito da arte brasileira nos fluxos artísticos e culturais globais.
Dentro deste tema geral, serão organizadas sessões temáticas, com recortes mais específicos, nas quais as comunicações deverão ser inscritas.

2 – Participantes
2.1 – Somente poderão apresentar propostas de sessões temáticas os membros do CBHA, em dia com o pagamento de suas anuidades até 2009. As propostas serão avaliadas e selecionadas pelo Comitê Científico
2.2 – A inscrição de comunicações para as sessões temáticas será aberta ao público, cabendo ao(s) coordenador(es) de cada sessão selecionar os trabalhos apresentados.
2.3 – O Colóquio será aberto a ouvintes.

3 – Cronograma
Etapa 1 – 20/10/2009
Divulgação do Edital e início da aceitação de propostas de sessões temáticas para análise pelo Comitê Científico.
Etapa 2 – 23/11/2009
Data limite para envio de ficha de submissão de proposta de sessões temáticas e para pagamento de anuidades anteriores do CBHA (apenas para os que precisam regularizar sua situação até 2009).
Etapa 3 – 04/12/2009
Divulgação das sessões temáticas selecionadas e início das inscrições de propostas de comunicações.
Etapa 4 – 05/03/2010
Data limite para inscrição de propostas de comunicações, mediante envio da ficha de inscrição e do resumo e pagamento da taxa específica.
Etapa 5 – 05/04/2010
Divulgação das comunicações selecionadas pelo(s) coordenador(es) das sessões temáticas.
Etapa 6 – 23/04/2010
Divulgação da programação final do XXX Colóquio do CBHA.
Etapa 7 – 30/07/2010
Confirmação das inscrições dos comunicadores, mediante envio da ficha de confirmação de inscrição e do texto completo da comunicação a ser apresentada, bem como do comprovante de depósito da taxa específica.
Etapa 8 – 19 a 23/10/2010
Realização do XXX Colóquio do CBHA, quando serão apresentados os trabalhos cujas inscrições forem devidamente confirmadas, por membros do CBHA em dia com suas anuidades e por convidados do CBHA.
Etapa 9 – 22/11/2010
Data limite para envio do texto completo a ser publicado nos Anais do XXX Colóquio do CBHA.

4 - Normas para Elaboração e Envio das Propostas de Sessões Temáticas
4.1 – Somente serão aceitas propostas de Sessões Temáticas apresentadas por membros do CBHA.
4.2 – As sessões temáticas propostas deverão ser coordenadas por 2 (dois) ou mais membros do CBHA, preferencialmente de instituições diferentes.
4.3 – As sessões temáticas propostas deverão ser pertinentes ao tema geral do Colóquio.
4.4 – As propostas deverão ser encaminhadas em ficha específica, na qual devem constar obrigatoriamente:
•Nome dos coordenadores seguidos de filiação profissional ou institucional;
•Título com até 85 (oitenta e cinco) caracteres com espaços;
•Ementa com dimensão entre 1.800 (hum mil e oitocentos) e 2.500 (dois mil e quinhentos) caracteres com espaços;
•3 (três) palavras-chave;
•Lista com até 10 (dez) sub-temas para inscrição das comunicações.
4.5 – As fichas deverão ser encaminhadas até o dia 16 de novembro de 2009, por correio eletrônico ao CBHA (coloquiocbha@gmail.com).
4.6 – As propostas inscritas serão enviadas ao Comitê Científico para análise e seleção.
4.7 – As sessões temáticas selecionadas serão divulgadas no dia 04 de dezembro de 2009.

5 – Análise e seleção das Propostas de Sessões Temáticas
5.1 – As propostas de sessões temáticas serão avaliadas e selecionadas pelo Comitê Científico, de acordo com os seguintes critérios: pertinência com relação ao tema geral do XXX Colóquio do CBHA; relevância para o campo dos estudos histórico-artísticos no Brasil; adequação às normas estabelecidas no item 4.4; articulação inter-institucional dos coordenadores.
5.2 – O Comitê Científico deverá selecionar entre até 6 (seis) Sessões Temáticas.
5.3 – As Sessões Temáticas selecionadas serão divulgadas no dia 04 de dezembro de 2009, pelo site do CBHA e por correio eletrônico para os coordenadores proponentes.

6 - Normas para Elaboração e Envio das Propostas de Comunicação
6.1 – As propostas de comunicação deverão ser inscritas em uma das sessões temáticas do Colóquio.
6.2 – Somente serão aceitas as propostas pertinentes ao tema da sessão temática. Os coordenadores se reservam o direito de reencaminhar propostas para outras sessões temáticas, caso julguem pertinente.
6.3 – As propostas de comunicação deverão ser enviadas até o dia 05 de março de 2010, por correio eletrônico ao CBHA (coloquiocbha@gmail.com). Em anexo à mensagem deverão constar, obrigatoriamente:
•Ficha de Submissão de Proposta de Comunicação;
•Proposta de comunicação segundo as seguintes especificações: Nome do(s) autor(es) seguido(s) de filiação profissional ou institucional; Título com até 85 (oitenta e cinco) caracteres com espaços; Resumo expandido com dimensão entre 1.800 (hum mil e oitocentos) e 2.500 (dois mil e quinhentos) caracteres com espaços; 3 (três) palavras-chave; Não serão aceitas notas, referências bibliográficas, epígrafes ou inclusão de imagens nos resumos.
•Cópia do comprovante de depósito bancário da taxa de submissão de proposta de comunicação (membros do CBHA estão isentos desta taxa).
6.4 – As propostas serão encaminhadas aos coordenadores das sessões temáticas nas quais foram inscritas, para avaliação e seleção. A partir de então, o contato entre os proponentes de comunicações e coordenadores de sessões temáticas será feito diretamente, via correio eletrônico.

7 – Análise das Propostas de Comunicação
7.1 – As propostas serão analisadas pelos coordenadores das sessões temáticas nas quais foram inscritas, segundo a pertinência das mesmas em relação ao tema proposto e a qualidade do trabalho apresentado.
7.2 – Os coordenadores poderão decidir entre: aceitar a proposta; recusar a proposta ou fazer solicitações de modificações ou sugestões de adequação ao tema da sessão. No caso dos coordenadores considerarem necessária a reformulação da proposta de comunicação, a reelaboração e o reenvio da mesma deverá ser feito dentro do prazo estipulado para a avaliação.
7.3 – Os coordenadores das sessões temáticas deverão enviar por correio eletrônico (coloquiocbha@gmail.com), para o Comitê de Organização do XXX Colóquio do CBHA, até o dia 05 de abril de 2010, a lista com as comunicações selecionadas.
7.4 – Caberá ao Comitê de Organização, em acordo com os coordenadores das sessões temáticas, propor a programação geral do evento, que será divulgada no site do CBHA e por correio eletrônico para os comunicadores, no dia 23 de abril de 2010.

8 – Confirmação da Inscrição dos Comunicadores
8.1 - Os comunicadores que tiveram suas propostas selecionadas deverão confirmar a inscrição no XXX Colóquio do CBHA até o dia 30/07/2010, enviando por correio eletrônico (coloquiocbha@gmail.com) a seguinte documentação:
•Ficha de Confirmação de Inscrição de Comunicadores
•Texto completo da comunicação a ser apresentada, no seguinte formato: Nome do(s) autor(es) seguido(s) de filiação profissional ou institucional; Título com até 85 (oitenta e cinco) caracteres com espaços; Texto com até 15.000 (quinze mil) caracteres com espaços;
Não é necessário colocar notas ou referências bibliográficas, nem incluir as imagens que serão apresentadas durante o evento.
•Cópia do comprovante de depósito bancário relativo ao pagamento da taxa de inscrição de comunicação. Membros do CBHA estão isentos desta taxa.
8.2 – As comunicações cuja inscrição não for realizada até a data limite de 30/07/2010 não serão incluídas na programação final do evento. Após esta data, serão aceitas inscrições apenas de participantes que não apresentarem trabalhos no evento.

9 – Taxas de submissão de propostas de comunicação e de confirmação de inscrição
9.1 – O interessado em submeter proposta de comunicação dentro de uma das sessões temáticas do XXX Colóquio do CBHA deverá pagar taxa específica, a saber:
9.1.1
– Membros do CBHA: isentos;
9.1.2
– Pesquisadores e professores não associados: deverão pagar taxa no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais);
9.1.3
– Estudantes de programas de pós-graduação: deverão pagar taxa no valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais).
9.2 – O comunicador que tiver sua proposta selecionada deverá confirmar a inscrição no XXX Colóquio do CBHA, pagando os seguintes valores:
9.2.1 – Membros do CBHA: deverão pagar a anuidade de 2010, no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais), bem como todas as anuidades anteriores que não estiverem quitadas, no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) para cada ano devido;
9.2.2 – Pesquisadores e professores não associados: deverão pagar taxa no valor de R$ 100,00 (cem reais);
9.2.3 – Estudantes de programas de pós-graduação: deverão pagar taxa no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais).
9.3 – As taxas deverão ser quitadas mediante depósito na conta bancária abaixo:
•Banco do Brasil
•Agência: 1.568-7
•Conta: 17.184-0

10 – Publicação de Resumos
10.1 – Os resumos submetidos pelos comunicadores à análise dos Coordenadores das Sessões Temáticas serão publicados no site do CBHA e no Caderno de Resumos do XXX Colóquio do CBHA.
10.2 - Não haverá publicação no Caderno de Resumos de textos de comunicadores que não confirmarem a sua inscrição no evento até o dia 30 de julho de 2009 ou que estiverem fora do formato estipulado neste Edital.

11 – Publicação de Textos Completos
11.1 – Até o dia 22 de novembro de 2010, o comunicador deverá enviar por correio eletrônico (coloquiocbha@gmail.com) o texto completo para publicação nos Anais, com o seguinte formato:
•Título, com máximo de 85 (oitenta e cinco) caracteres, com espaço
•Nome do(s) autor(es) e instituição(ões) de vínculo
•Resumo com máximo de 500 (quinhentos) caracteres, com espaços
•3 (três) palavras-chave
•Resumo em outro idioma (inglês ou francês), com máximo de 500 (quinhentos) caracteres, com espaços
•3 (três) palavras-chave em outro idioma (inglês ou francês)
•Texto com máximo de 20.000 (vinte mil) caracteres, com espaços, incluindo as notas de rodapé
•O material deverá ser apresentado em fonte Arial, corpo 12 para o texto e corpo 10 para as notas, que deverão ser colocadas no rodapé
•Não serão incluídas referências bibliográficas para além das que constam nas notas
•Poderão ser encaminhadas até 3 (três) imagens, em arquivo separado, com 300 dpi, acompanhadas das respectivas legendas
•Texto, notas e referências bibliográficas devem seguir as normas da ABNT.
11.2 – Não haverá publicação de textos de comunicadores selecionados que porventura não comparecerem ao referido Colóquio e/ou não entregarem a versão final do texto no prazo estabelecido.

12 – Inscrições de Ouvintes
12.1 – Serão aceitas inscrições de ouvintes a partir do dia 02 de agosto de 2010 até o momento de realização do Colóquio. A inscrição dará direito à recepção do material a ser entregue durante o credenciamento no Colóquio, bem como ao certificado de participação no evento.
12.2 – As inscrições de ouvintes para o XXX Colóquio do CBHA devem ser feitas por correio eletrônico (coloquiocbha@gmail.com), sendo enviado o seguinte material:
•Ficha de inscrição de ouvintes;
•Comprovante de depósito bancário referente ao pagamento da taxa de inscrição.
13.4 – Taxas para inscrição de ouvintes
Valores até o dia 17 de setembro de 2010:
•Pesquisadores não membros – R$ 50,00
•Estudantes – R$ 25,00
Valores a partir de 18 de setembro de 2010:
•Pesquisadores não membros – R$ 70,00
•Estudantes – R$ 35,00
•Membros do CBHA estão isentos de pagamento de taxas de ouvintes.
13.5 – Conta para recebimento das taxas de inscrição:
•Banco do Brasil
•Agência: 1.568-7
•Conta: 17.184-0

14 – Comitês
14.1 – Comitê de Organização
•Roberto Conduru - Presidente (UERJ/CBHA)
•Ana Cavalcanti (UFRJ/CBHA)
•Arthur Valle (UFRRJ/CBHA)
•Camila Dazzi (CEFET)
•Maria Inês Turazzi (IBRAM/CBHA)
•Maria Luisa Távora (UFRJ/CBHA)
•Marize Malta (UFRJ/CBHA)
•Sonia Gomes Pereira (UFRJ/CBHA)
•Vera Beatriz Siqueira (UERJ/CBHA)
14.2 – Comitê Científico
•Luiz Alberto Freire - Presidente (UFBA/CBHA)
•Alexandre Santos (UFRGS/CBHA)
•Claudia Valladão de Mattos (Unicamp/CBHA)
•Elisa Martínez de Souza (UnB/CBHA)
•Vera Beatriz Siqueira (UERJ/CBHA)

Concinnitas
www.concinnitas.uerj.br

Posted by Ana Elisa Carramaschi at 7:26 PM