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março 22, 2017

Oficinas Paisagem em movimento com Adriano Guimarães e Fernando Guimarães no DF

Funarte promove oficinas de intervenção urbana no DF: Atividades têm inscrições gratuitas e serão coordenadas pelos artistas Adriano e Fernando Guimarães

Inscrições até 27 e 29 de março de 2017, para Taguatinga e Brasília, respectivamente

ATENÇÃO: Oficinas ‘Paisagem em movimento’ são adiadas no Distrito Federal - Novas datas e locais serão confirmados ainda esta semana. Inscrições continuam abertas

Segundo os organizadores da iniciativa, as novas datas, locais e horários já estão sendo acertadas com as instituições que abrigarão os eventos e serão divulgadas no próximos dias. Até lá, as inscrições gratuitas para o processo seletivo continuam abertas, pelo e-mail oficinasmonumento@gmail.com. Os currículos recebidos até o momento permanecem válidos e participantes, não é preciso enviar novamente.

Oficinas de intervenção urbana Paisagem em movimento
Com: Adriano Guimarães e Fernando Guimarães

Dia 28 de março| Terça, das 16 às 20h
Inscrições: até 27 de março, por e-mail: Enviar currículo resumido, mencionando no título a palavra ‘Taguatinga’
Público-alvo: professores de artes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, artistas, designers, arquitetos, profissionais e estudantes de artes em geral
Faixa etária: acima de 18 anos
Gratuito
Local: Sesc Taguatinga/Teatro Paulo Autran. Taguatinga Norte, CNB12 AE 2/3 – Taguatinga

Dia 30 de março | Quinta, das 18h às 22h
Inscrições: até 29 de março, por e-mail: Enviar currículo resumido, mencionando no título a palavra “Brasília”
Público-alvo: professores de artes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, artistas, designers, arquitetos, profissionais e estudantes de artes em geral.
Faixa etária: acima de 18 anos
Gratuito
Local: Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Sala 307. Conic, SDS, Brasilia.

Intervenção Monumento
De Adriano Guimarães, Fernando Guimarães e Ismael Monticelli
De 16 de fevereiro a 2 de abril | Terça a domingo, das 10h às 21h
Entrada franca
Classificação etária: livre
Local: Marquise/Entorno do Complexo Cultural Funarte Brasília. Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural (entre a Torre de TV e o Centro de Convenções) | Brasília/DF

Os artistas visuais Adriano e Fernando Guimarães, contemplados com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015 – Atos Visuais, realizam dias 28 e 30 de março (terça e quinta) duas oficinas gratuitas de intervenção urbana, com o tema Paisagem em movimento. As atividades, sediadas em Taguatinga (DF) e em Brasília (DF), terão quatro horas de duração cada e dirigem-se a professores de artes das redes pública e privada de ensino, artistas, designers, arquitetos, profissionais e estudantes de artes em geral.

As inscrições para ambos os encontros já estão abertas, por e-mail, e podem ser feitas até os dias 27 (Taguatinga) e 29 (Brasília). Cada oficina vai receber até 30 participantes.

Obra premiada
Adriano e Fernando Guimarães, ao lado do artista visual e pesquisador porto-alegrense Ismael Monticelli, receberam o Prêmio Atos Visuais da Funarte pela intervenção Monumento, em exposição até dia 2 de abril na Marquise/Entorno do Complexo Cultural Funarte Brasília. Pensado especialmente para o espaço, o trabalho usa como matéria-prima restos de veículos acidentados e elementos que evocam a própria história de Brasília, construída em plena fervura do desenvolvimento da indústria automobilística nacional.

Sob o acompanhamento crítico das curadoras Daniela Name (RJ) e Marília Panitz (DF), a obra dialoga também com os significados da palavra monumento – construção que busca perpetuar a memória de pessoas ou acontecimentos relevantes – e sua estreita relação com Brasília – uma cidade de monumentos. O carro batido, visto pelos artistas como uma escultura do acaso, convida a um questionamento sobre as rotas da produção em massa, distribuição acelerada e descarte. “Adriano, Fernando e Ismael estão lidando com um anticarro e transformando estes restos de velocidade em jardim. Lampejo de poesia”, afirma a curadora Daniela Name.

Para Marília Panitz, ao separarem o carro de sua funcionalidade os artistas também fustigam a ideia de “retomar um devir que nasceu fadado ao descarte”. A estrutura de Monumento traz analogias com os jardins japoneses, que carregam a ideia de morte não como saudade ou memória, mas como forma de contemplação sobre a existência. Para Panitz, esta é uma experiência estética de lidar com a ausência, que deve ser observada e sentida. “Não existem detalhes a observar e apreender, e sim outro tempo de visão que se permitir’, considera.

O projeto oferecerá ao público, além das oficinas, o lançamento de um catálogo ao fim da exposição, com uma conversa seguida de visita ao trabalho, conduzida por Marília Panitz e pelos artistas.

Sobre Adriano e Fernando Guimarães
Artistas visuais, diretores e professores. Atuam desde 1989 com teatro, performance, artes visuais e dança. Realizaram diversas exposições individuais como: Quase nunca sempre o mesmo (Alfinete Galeria, Brasília/DF, 2014); Cheio/vazio (Künstlerhaus Mousonturm, Frankfurt/Alemanha, 2013); No singular. Nada se move, curadoria de Marília Panitz (Galeria 3, Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF, 2013); Rumor, curadoria de Marília Panitz (Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro/RJ; Galeria 3, Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF; SESC Belenzinho, São Paulo/SP. 2012-2013); Juegos – Performances (MARCO, Museo de Arte Contemporânea de Vigo, Espanha, 2005); Dupla exposição, curadoria de Marilia Panitz (Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF, 2003); e Felizes para sempre, curadoria de Marilia Panitz (Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo/SP; Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro/RJ; Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF; Solar do Barão, Curitiba/PR. 2001-2000).
Participaram de diversas exposições coletivas no Brasil e no exterior como: Frestas – Trienal das Artes, curadoria de Josué Mattos (SESC Sorocaba, São Paulo/SP, 2014); Transperformance, curadoria de Lilian Amaral (Oi Futuro Ipanema, Rio de Janeiro/RJ, 2011); Brasília síntese das artes, curadoria de Denise Mattar (Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília/DF, 2010); HiPer>relações eletro//digitais, curadoria de Vitoria Daniela Bousso (Santander Cultural, Porto Alegre/R, 2004); Panorama da Arte Brasileira 2003 – Desarrumado 19 desarranjos, curadoria de Gerardo Mosquera (Museu de Arte Moderna, São Paulo/SP; Paço Imperial, Rio de Janeiro/RJ. Museu de Arte Moderna Aloísio de Magalhães, Recife/PE; MARCO, Museo de Arte Contemporânea, Vigo/Espanha; Museo de Arte Del Banco de La República, Bogotá/Colômbia; 2003-2008); A trajetória da luz na arte brasileira, curadoria de Paulo Herkenhoff (Itaú Cultural, São Paulo/SP, 2001); The theatre of installation, curadoria de Nicolas de Oliveira e Nicola Oxley (Museum of Installation, Londres/Reino Unido, 2000); e 21ª Bienal Internacional de São Paulo, curadoria de João Cândido Galvão (Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo/SP, 1991).

Posted by Patricia Canetti at 9:38 PM

março 19, 2017

Cursos de outono na Casa seLecT, São Paulo

Programação cursos de outono

Eixos temáticos: Cursos e palestras que acompanham as estações do ano e os quatro eixos temáticos da revista seLecT ao longo do ano.

Eixos extra-temáticos e práticos: Técnicas, história e teoria da arte são abordados em cursos e palestras com o objetivo de ampliar o repertório e o conhecimento em arte e cultura contemporânea.

Professores: Ana Gonçalves Magalhães, Artur Lescher, Daniela Bousso e Lucia Santaella, Felipe Martinez, Ludovic Carème, Rafael Vogt Maia Rosa, Guto Lacaz e Ricardo van Steen.

Público alvo

Artistas e estudantes de arte
Acompanhamento de processos criativos e leitura crítica de portfólios, desenvolvidos para atender a necessidade de interlocução e troca entre artistas e críticos.

Interlocutores e amantes da arte
Cursos voltados para quem quer dialogar com a arte: colecionadores, curadores (experientes ou iniciantes), educadores, estudantes de arte, produtores culturais e público interessado.

Início dos cursos a partir de 24 de março de 2017

Casa seLecT
Rua Itaquera 423, Pacaembu, São Paulo, SP
Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

CURSOS EXTRA-TEMÁTICOS

Artur Lescher: Discurso visual
O curso tem como finalidade desenvolver a consciência dos discursos visuais, priorizando as relações construtivas assim como a escolhas dos materiais, considerando suas propriedades físicas e suas possibilidades de significação. Através de exercícios específicos, discutiremos as questões relacionadas: Suporte informado; Construção tridimensional; Elaboração de um discurso visual; Expansão para o espaço. O participante deverá trazer materiais diversos (em grande quantidade) de todos os tipos, tais como: plásticos, madeiras, tecidos, roupas usadas, jornais velhos, arames, barbantes, metais e papéis, além de material básico para desenho.

Artur Lescher é escultor. Lecionou escultura na Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, de 1991 a 2016. Em sua produção escultórica, utiliza materiais diversos, como metal, pedra ou madeira, e cria obras que evocam o design e lembram objetos conhecidos, mas destituídos de sua função. Nas instalações o artista mantém diálogo com o espaço arquitetônico. Publicou pela Cosac Naify os livros Artur Lescher, em 2002, com textos de Aracy Amaral, Rafael Vogt e Artur Nestrovski, e Rios, em 2013, a partir de uma parceria com a APC.

*Curso prático de até 15 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 27 de março
Horários Segundas, das 17h às 19h30
Carga horária 10 horas (4 encontros em 27/3, 3/4, 10/4 e 17/3)
Investimento R$ 400,00

Lucia Santaella e Daniela Bousso: Transmutações da Fotografia
O curso abrange a evolução da fotografia desde os seus primórdios, quando foi ferramenta para a pintura e para o cinema, até a sua emancipação nos dias atuais, onde ela protagoniza por sua capacidade de transformar a realidade. São quatro aulas de 2h30 em duas semanas.

1ª aula O nascimento da fotografia, seu impacto sobre a arte pictórica, sua incorporação às vanguardas e sua autonomia como forma de arte (Daniela Bousso)

2ª aula Os três paradigmas da imagem: pré-fotográfico, fotográfico e pós-fotográfico, suas características, suas transições e o impacto do pós-fotográfico sobre a fotografia analógica (Lucia Santaella)

3ª aula O papel indispensável da fotografia nos happenings, no movimento Fluxus, na Land arte e na arte conceitual (Daniela Bousso)

4ª aula A fotografia expandida na contemporaneidade. O apagamento das fronteiras entre foto e vídeo, foto e cinema de exposição, no quarto paradigma da imagem (Lucia Santaella)

As professoras

Lucia Santaella é pesquisadora 1 A do CNPq, professora titular na pós-graduação em Comunicação e Semiótica e na pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUCSP). Doutora em Teoria Literária pela PUCSP e Livre-docente em Ciências da Comunicação pela USP. Já levou à defesa 240 mestres e doutores. Publicou 42 livros e organizou 15, além da publicação de perto de 400 artigos no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios Jabuti (2002, 2009, 2011, 2014), o prêmio Sergio Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).

Daniela Bousso é curadora, crítica de artes visuais, pensadora. É doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC, com mestrado em arte brasileira pela ECA-USP. Foi diretora do Paço das Artes de 1997 a 2011, e também a responsável pela renovação do MIS-SP, que dirigiu em simultaneidade com o Paço das Artes, de 2007 a junho de 2011. Foi responsável pela concepção e formatação do Premio Sergio Motta de Arte e Tecnologia e pela curadoria das suas sete primeiras edições. Coordenou e realizou a curadoria da primeira edição do projeto Rumos Visuais do Itaú Cultural em 1997 e 1998. Entre as suas principais curadorias, estão: Salas Dennis Oppenheim e Tony Oursler, 24 Bienal de SP, 1998, curadoria da primeira edição do projeto Rumos Itaú Cultural, SP, 1998/1999, III Bienal do Mercosul, Sala Rafael França, POA, 2000, “Rede de tensão”, 50 anos da Bienal de SP, 2001-Pipilotti Rist, retrospectiva, Paço das Artes e MIS, SP, 2010. Prêmios APCA “Curadora revelação”, 1992 e “melhor programação do ano”, APCA, 2004, projeto “Ocupação”, Paço das Artes SP.

*Curso prático de até 20 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 28 de março
Horários Terça-feira e quinta-feira, das 17 às 19h30
Carga horária 10 horas (4 encontros em 28/3, 30/3, 4/4 e 6/4)
Investimento R$ 400,00

Rafael Vogt Maia Rosa: Oficina de crítica e escrita sobre arte
A oficina pretende introduzir a crítica de arte através de exercícios práticos de escrita, leitura de textos e de obras de arte consagradas e recentes. O objetivo é aproximar o participante da reflexão e apreciação da arte, a partir de uma relação direta e compatível com a sua experiência e cultura, ampliando-a e possibilitando, assim, uma transição de uma dimensão pessoal para o contexto da publicação. Como conclusão do curso, a redação da revista seLecT selecionará um dos textos produzidos em aula para publicar na próxima edição da revista.

Rafael Vogt Maia Rosa é crítico de arte, pesquisador e dramaturgo. Graduado em Linguística, mestre e doutor em literatura comparada pela USP, foi, por duas vezes, pesquisador convidado na Yale University, em 2010/11 e 2013/15. Suas curadorias, ensaios e palestras procuram investigar relações entre arte e vida no contexto brasileiro das décadas de 1960 e 1970 e suas ressonâncias na atualidade. Publicou entrevistas dispersas com escritores e artistas como Paulo de Carvalho Neto, Alan Pauls, José Resende, Nelson Leirner e Tunga, entre outros. Iniciou, em 2001, um ciclo de palestras sobre arte contemporânea brasileira que vem ministrando em museus, instituições e galerias de arte. Atualmente, é pós-doutorando no Departamento de Artes Plásticas da ECA, USP, onde realiza pesquisa sobre a biografia e obra de Wesley Duke Lee.

*Curso prático de até 15 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 30 de março
Horários Quinta-feira, das 20h às 22h30
Carga horária 10 horas (4 encontros em 30/3, 6/4, 13/4 e 20/4)
Investimento R$ 400,00

Guto Lacaz: Oficina de pop-up
Também conhecido como origami arquitetônico, o pop-up é uma técnica que permite criar cartões que, quando abertos, constroem pequenas cenas tridimensionais, que produzem encantamento quando presenteadas. Material incluído no valor da inscrição: papel, revistas, tesoura, estilete, tábua para corte, régua de aço, esquadros, compasso, colas, fita tipo crepe, lápis, borracha e clips.

Guto Lacaz é artista multimídia, ilustrador, designer, desenhista e cenógrafo. Forma-se em eletrônica industrial pelo Liceu Eduardo Prado, em 1970, e em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São José dos Campos, São Paulo, em 1974. Foi editor de arte das revistas Around/AZ e Via Cinturato. Entre 1978 e 1984, lecionou comunicação visual e desenho de arquitetura na Faculdade de Artes Plásticas da Pontifícia Universidade Católica – PUC, de Campinas. Em São Paulo, lecionou no Colégio Iadê, no curso de arquitetura na Faculdade de Belas Artes e no curso livre Artur Cole, entre 1981 e 1984. Em 2005, publicou o livro Desculpe a Letra, que reúne desenhos realizados para a coluna da jornalista Joyce Paschowith, no jornal Folha de S. Paulo.

*Curso prático de até 15 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 29 de março
Horários Quarta-feira, das 17h às 21h
Carga horária 4 horas (1 encontro)
Investimento R$ 200

Ricardo van Steen: Pensar em camadas – aquarela módulos I e II
Primeira e segunda partes de um curso com quatro módulos que propõe a aproximação ao tema através da experimentação das técnicas já desenvolvidas com aquarela ao longo dos tempos.

Módulo I – Exposição de 100 aquarelas feitas entre 2000 a.C. e 2000 d.C. Os alunos são apresentados às imagens sem indicação do período em que foram feitas e convidados a sugerir uma cronologia, que aos poucos é ajustada pelo professor. Em seguida, os alunos escolhem dentre as reproduções 4 tipos bem diferentes de uso da técnica e a partir daí seguem-se 4 sessões de pintura assistida. Ao final de cada sessão os alunos e o professor conversam sobre os resultados.

Módulo II – Novas imagens são escolhidas no acervo de reproduções e a pesquisa de linguagem avança, sempre misturando mão na massa com análise dos resultados. O aluno adquire confiança e bons motivos para assumir o uso desta ou aquela técnica aprendida.

Módulo III – Nesta etapa alunos desenvolvem a aquarela de observação em campo, em uma viagem para o Saco do Mamanguá, perto de Paraty.

Módulo IV – Já habituados a pensar em camadas, os alunos experimentam os recursos aprendidos na ferramenta digital Photoshop. Partindo da escolha de imagens em alta definição obtidas após uma pesquisa, parte-se do zero para criar uma fusão de imagens impactante.

Ricardo van Steen é artista multimídia e tem como principais meios de expressão: o cinema, a aquarela e a fotografia. Produz aquarelas e fotos desde 1970 e realizou exposições individuais nas galerias Paulo Figueiredo, Millan, Vermelho e atualmente é representado pela Zipper. Participou de diversas coletivas no Paço das Artes, na Bienal do Mercosul, no Memorial da América Latina e no Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp). É diretor de arte da revista seLecT de arte e cultura contemporâneas. Links para trabalhos: issuu.com/ricardovansteen

*Curso prático de até 15 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 31 de março
Horários Sexta-feira, das 17h às 19h30
Carga horária Cada módulo tem 10 horas (4 encontros em 31/3, 7/4 sextas, 12/4 e 19/4 quartas)
Investimento R$ 400,00

CURSOS TEMÁTICOS

Ana Magalhães: Colecionar arte moderna e contemporânea
Quando tem início o colecionismo de arte moderna? Em quê ele difere do colecionismo de arte contemporânea? Quem eram as figuras que começaram a colecionar arte moderna e quais são as grandes coleções de arte contemporânea hoje? Que relação há, hoje, entre essas coleções e os museus aqui e no mundo?

Aula 1 Da coleção privada ao museu de arte: a formação de alguns acervos importantes de arte moderna e contemporânea e suas relações com as práticas tradicionais de colecionismo

Aula 2 O sistema das artes e o museu: a relação intrínseca entre a galeria, o museu e as exposições no século XX

Aula 3 Mulheres colecionadoras de arte moderna: partindo de exemplos como os de Gertrude Stein, Peggy Guggenheim, Luisa Casati di Stampa e outras, analisaremos como o ambiente modernista criou um espaço para o protagonismo dessas personagens

Aula 4 Museus nacionais x museus privados: a ascensão de museus corporativos e museus de um colecionador só.

Ana Gonçalves Magalhães é historiadora da arte, professora livre-docente e curadora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Foi coordenadora editorial da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2008. Membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA) desde 2000. Possui bacharelado em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 1992), mestrado em História da Arte e da Cultura pela mesma universidade (1995), doutorado em História e Crítica da Arte pela Universidade de São Paulo (USP, 2000), e a livre-docência pela Universidade de São Paulo (2015). É docente do Programa de Pós-Graduação Interinidades em Estética e História da Arte e do Programa de Pós-Graduação em Museologia, ambos da Universidade de São Paulo (USP).

* Curso teórico de até 20 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 27 de março
Horários Segunda-feira, das 20h às 22h
Carga horária 8 horas (4 encontros em 27/3, 3/4, 10/4 e 17/4)
Investimento R$ 400,00

Felipe Martinez: Arte e Mercado
Ao contrário do que normalmente se acredita, arte e mercado estão intimamente ligados. Para entender a arte contemporânea, é fundamental que se entenda a dinâmica do mercado de arte na modernidade. Mais do que somente uma maneira de vender a produção de um artista, o mercado é um forte componente na criação do gosto, e historicamente foi fundamental para própria ideia de liberdade criativa. Em quatro encontros, será visto como o atual sistema de produção de venda de obras de arte, marcado pelas importantes feiras de arte e pela proximidade com curadores e críticos, é um desdobramento da própria lógica da arte na modernidade. Por fim, o curso abordará como o mercado de arte é um importante indicativo da concentração de renda do século XXI. O curso abordará os seguintes tópicos:

Antecedentes históricos: i) Rembrandt – liberdade criativa e mercado; ii) Arte moderna e advento do capitalismo – os marchands e o impressionismo.
Arte contemporânea e mercado: i) A fuga da mercadoria objeto; ii) Arte conceitual e o grupo Fluxus.
O mercado de arte no final do século XX: i) A pop art e suas implicações para o mercado; ii) Jeff Koons; iii) Damien Hirst e os Young Britsh artists.
O mercado no século XXI: i) As grandes feiras, os índices e a sofisticação do mercado. ii) Curadores e críticos e sua relação com o mercado. iii) O mercado de arte como termômetro da concentração de renda.

Felipe Martinez é economista e doutorando em História da Arte, pela UNICAMP. Colabora como professor nos principais museus de São Paulo, como o MAM e o MASP, onde também atua como pesquisador. Participou de publicações acadêmicas sobre os períodos impressionista e pós-impressionista, explorando a relação de tais períodos com o nascimento do mercado moderno de arte. Foi pesquisador visitante do Museu Van Gogh, em Amsterdã.

*Curso teórico de até 20 alunos

Inscrições pelo email casaselect423@gmail.com
A/C de Mônica Saraiva e Marcelo Rainho

Inicio 28 de março
Horários Terça-feira, das 20h às 22h
Carga horária 8 horas (4 encontros em 28/3, 4/4, 11/4 e 18/4)
Investimento R$ 400,00

Posted by Patricia Canetti at 12:49 PM

Convocatória para aulas experimentais com Laura Lima na piscina do Parque Lage, Rio de Janeiro

Aulas experimentais com Laura Lima na piscina do Parque Lage

Os encontros são ensaios preparatórios da ação “H”, exposição da artista de junho a setembro na Fondazione Prada (Milão, Itália). Os detalhes serão explicados por Laura Lima, junto com Emanuel Aragão. Nenhuma experiência prévia é necessária. Serão escolhidos cerca de 15 voluntários para aulas experimentais que acontecerão nos dias 20, 21 e 22 de março. Trazer roupa de banho.

20 de março de 2017, segunda-feira, às 17h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage - Pátio da piscina
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ

Laura Lima (Governador Valadares, 1971) estudou na EAV Parque Lage e é graduada em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Constrói obras com a participação de seres vivos. Expôs em diversas mostras nacionais e internacionais, entre elas duas Bienais de São Paulo (1998 e 2006) e a Biennale de Lyon de 2011.

Emanuel Aragão (Rio de Janeiro, 1982) é ator, diretor e escritor. Lida com a desconstrução de narrativas e seus possíveis espaços de crise e esvaziamento.

Posted by Patricia Canetti at 12:37 PM

março 10, 2017

26º Encontro Nacional da ANPAP: inscrição de propostas de Simpósios

A Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas vem a público divulgar as diretrizes de seu 26º Encontro Nacional da ANPAP, com o tema ‘Memórias e InventAÇÕES’, que se realizará na cidade de Campinas, São Paulo, de 25 a 29 de setembro de 2017.

Inscrição de propostas de Simpósios até 19 de março de 2017

ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas
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DAS PROPOSTAS PARA OS SIMPÓSIOS
Preenchimento da ficha de proposta. Os simpósios deverão atender ao tema deste 26º Encontro da ANPAP e ser coordenado por 2 (dois) ou 3 (três) associados de, no mínimo, 2 (duas) instituições diferentes. Serão selecionadas, no máximo, 12 (doze) propostas de Simpósios. Estar em dia com o pagamento da anuidade é requisito à submissão de propostas para os Simpósios.

CRONOGRAMA GERAL
07 de fevereiro de 2017: Divulgação do Edital ANPAP 20175. Abertura do período para propostas de Simpósios.
19 de março de 2017: Data limite para inscrição de propostas de Simpósios, especificamente via ficha de proposta.
27 de março de 2017: Divulgação das propostas aprovadas de Simpósios.
01 de abril de 2017: Disponibilização da ficha de submissão e dados da conta bancária para os pagamentos.
03 de abril de 2017: Início da submissão dos artigos para comunicação nos Comitês e Simpósios.
01 de maio a 15 de maio de 2017: período de pagamento das anuidades em atraso de anos anteriores
28 de maio de 2017: Data limite para submissão dos artigos para comunicação nos Comitês e Simpósios. O artigo deve estar de acordo com o formato descrito neste Edital ANPAP 2017 e deve ser efetuado o pagamento de taxa de submissão no valor de R$ 100,00. Associados em dia com a anuidade não pagam taxa de submissão de artigo para comunicação.
18 de junho de 2017: Data limite para o recebimento dos pareceres (atividade interna).
03 de julho de 2017: Divulgação dos artigos aceitos para comunicações.
03 a 16 de julho de 2017: Inscrição de todos os pesquisadores e/ou estudantes que tiveram artigos para comunicações aprovadas no 26º Encontro Nacional da ANPAP. Não pagam taxa
de inscrição: Membros da Diretoria e do Conselho Deliberativo, Coordenadores de Simpósios e Pareceristas ad hoc.
16 de julho de 2017: Data limite para que os coordenadores de Comitês e Simpósios enviem a composição das mesas para a Comissão Organizadora do evento (atividade interna).
26 de julho de 2017: Divulgação da programação preliminar do 26º Encontro Nacional da ANPAP para os coordenadores de Comitês e Simpósios, associados e autores de comunicações selecionadas (atividade interna).
30 de julho de 2017: Divulgação pública da programação final do 26º Encontro da ANPAP.
01 a 31 de agosto de 2017: Inscrições para ouvintes.
25 e 26 de setembro de 2017: Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação em Artes/Artes Visuais, Fórum de Coordenadores de Graduação em Artes Visuais, História da Arte e Conservação e Restauro, Fórum de Editores de Revistas dos Programas de Pós-Graduação, e Fórum das Galerias Universitárias.
27 a 29 de setembro de 2017: 26º Encontro Nacional da ANPAP

Posted by Patricia Canetti at 4:47 PM

março 8, 2017

O pensamento de Mário Pedrosa com Francisco Alambert e Lorenzo Mammí no CPF do Sesc, São Paulo

O pensamento de Mário Pedrosa
A pedra fundamental da crítica de arte no Brasil

Mário Pedrosa ao pensar as relações entre arte e política, ressaltando a importância do engajamento militante e crítico, jogou luz sobre as contradições e paradoxos que envolvem a produção artística e a liberdade do artista. Em seus oitenta e um anos, Pedrosa atravessou quase todo o século XX, mas seu pensamento, sua produção crítica e sua participação em muitos movimentos artísticos, reverberam na atualidade. Neste encontro pretende-se discutir sobre a multiplicidade de suas contribuições e sua presença fulcral na cena contemporânea.

Com Francisco Alambert, Lorenzo Mammí e mediação de Alcimar Frazão

10 de março, sexta-feira, das 19h às 21h30 - grátis

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto 285 - 4º andar, Bela Vista, São Paulo
11-3254-5600

Sobre os palestrantes

Alcimar Frazão - quadrinista, ilustrador e integrante do coletivo de artistas BIMBO Groovy. É autor das novelas gráficas "O Diabo & Eu" (2016), "Ronda Noturna" (2014) publicadas no Brasil, Espanha e Portugal. Atua como programador de artes visuais no Sesc Pompeia.

Francisco Alambert - é doutor em História Social pela USP, onde é professor no Departamento de História. Foi conselheiro do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico e pesquisador-bolsista em Produtividade do CNPQ.

Lorenzo Mammí - possui graduação em Matérie Letterarie pela Università degli Studi di Firenze, doutorado e livre docência em Filosofia pela USP, onde é professor.

Posted by Patricia Canetti at 4:47 PM

março 5, 2017

Lançamento da #seLecT34, dedicada ao Mercado de Arte: palestra Colecionar arte moderna e contemporânea por Ana Magalhães no Itaú Cultural, São Paulo

Colecionar arte moderna e contemporânea

Palestra aberta ao público celebra o lançamento da #seLecT34, dedicada ao Mercado de Arte

Quando tem início o colecionismo de arte moderna? Em quê ele difere do colecionismo de arte contemporânea? Quem eram as figuras que começaram a colecionar arte moderna e quais são as grandes coleções de arte contemporânea hoje? Que relação há, hoje, entre essas coleções e os museus aqui e no mundo?

9 de março de 2017, quinta-feira, das 19h às 21h

Itaú Cultural - Sala Vermelho
Avenida Paulista 149, Jardim Paulista, São Paulo
Entrada sujeita a lotação da sala (70 lugares), confirme sua presença em rsvp@select.art.br

Ana Gonçalves Magalhães é historiadora da arte, professora livre-docente e curadora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Foi coordenadora editorial da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2008. É membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (CBHA) desde 2000. Possui bacharelado em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 1992), mestrado em História da Arte e da Cultura pela mesma universidade (1995), doutorado em História e Crítica da Arte pela Universidade de São Paulo (USP, 2000), e a livre-docência pela Universidade de São Paulo (2015). É docente do Programa de Pós-Graduação Interinidades em Estética e História da Arte e do Programa de Pós-Graduação em Museologia, ambos da Universidade de São Paulo (USP).

Posted by Patricia Canetti at 1:49 PM