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agosto 25, 2009

III Simpósio Internacional de Arte Contemporânea do Paço das Artes - programação

Experiências na Arte Contemporânea: campos, intersecções, articulações

rosalindkrauss.jpg

Palestra inaugural com Rosalind Krauss às 16h do domingo, 25 de outubro

25 a 27 de outubro de 2009

TRANSMISSÃO AO VIVO - clique para assistir as palestras

TWITTERING pelos Twitters do Paço das Artes e Canal Contemporâneo

Paço das Artes
Avenida da Universidade 1, Cidade Universitária, São Paulo - SP
11-3814-4832
Iniciativa: Paço das Artes
Apoio: Centro Cultural da Espanha em São Paulo, Cultura Inglesa, Alumni, Faculdade de Educação da USP, ECA-USP, CCE-USP, TV USP, Canal Contemporâneo
Realização: Paço das Artes, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado de São Paulo

As mesas II e IV serão realizadas noAuditório da Escola de Aplicação, dentro da Faculdade de Educação da USP,em frente ao edifício do Paço das Artes.

Diretrizes conceituais do Simpósio: Ana Tomé, Angela Santos, Daniela Bousso, Daniela Kutschat, Fernando Oliva, Marcia Ribeiro, Martin Grossmann, Nelson Brissac e Priscila Arantes.

Desenvolvimento: Angela Santos, Daniela Bousso, Fernando Oliva, Priscila Arantes

Comissão Científica: Miguel Chaia, Priscila Farias, Priscila Arantes e Tadeu Chiarelli

Submissão de artigos para o simpósio até 23 de setembro - Artigos selecionados já constam da programação abaixo

Sobre a Programação

Sobre o Simpósio

Sobre os Participantes


PROGRAMAÇÃO DO SIMPÓSIO

25 de outubro, domingo

15h30 - 16h
Abertura:
Arnaldo Bianchi (Secretário de Estado Adjunto), Daniela Bousso (Diretora Executiva Paço das Artes / MIS, Priscila Arantes (Diretora Adjunta Paço das Artes/MIS)

16h00 - 17h30
Re-configurações no sistema da arte contemporânea
Palestrante: Rosalind Krauss (Teórica, professora Universidade Columbia, NY)
Mediação: Márcio Seligmann-Silva (UNICAMP)
Debatedores: Daniela Bousso (Curadora, Diretora Executiva Paço das Artes/MIS) e Priscila Arantes (Curadora, Diretora Técnica do Paço das Artes)

Está previsto o desenvolvimento de uma análise dos principais fatos sócio-políticos econômicos nas duas últimas décadas (1989/2009), para a contextualização da experiência artística.

Esta primeira mesa volta-se também a uma revisão da história da arte nas últimas duas décadas, quando será desenvolvida uma análise que observa o sistema da arte desde o “boom” do mercado nos anos 1980 até os dias de hoje, abordando a crítica ao hedonismo Pós-Moderno, o início dos anos 1990 e a emergência das práticas relacionais colaborativas na arte.

17h30
Coquetel de abertura do simpósio


26 de Outubro, segunda feira

10h -11h30
Espaços, intercâmbios e cooperação no âmbito da arte
Palestrantes: James Wallbank (Access-Space Lab, Sheffield), Pep Dardanya (Can Xalant, Espanha)
Cases: Temporada na temporada - Roberto Winter e Luiza Proença; Ocupação - Patricia Canetti [a ser confirmada]
Mediação: Giselle Beiguelman (artista e curadora do Prêmio Sergio Motta)
Debatedor: Marcos Moraes (FAAP)

Quais os novos espaços que a arte contemporânea vem designando para a sua manifestação hoje?

Criação de redes, relações com a universidade, mídia-labs, residências.

Quais os modos e processos de produção e institucionalização na arte?

A arte altera os formatos existentes no sistema da arte ou é o sistema da arte que altera os formatos artísticos?

12h15 às 14h
almoço

14h às 15h
Comunicações Científicas e debates

Texto: $194.500
Autor: Julia Buenaventura V. de Cayses

Texto: Estética e política na cidade expandida: Intervenção e-urbana do site vendogratuitamente.com
Autor: Agnus Valente

15h às 15h30
Coffebreak

Mesa I

15h30h - 17h45
Estratégias para tempos de crise: economia criativa
Palestrante: Mike Stubbs (Fact, Liverpool), Roberto Gomez de la Iglesia (diretor de c2+y, Espanha)
Mediação: Marcelo Araujo (Diretor da Pinacoteca do Estado de SP)
Debatedores: João Sayad (Secretario de Cultura do Estado de São Paulo) e Patricia Canetti (Canal Contemporâneo)

A crescente expansão das linguagens na arte levou a importantes intersecções entre diferentes setores da produção artística e da própria sociedade: mercado,design, indústria e turismo são algumas das áreas que confluem com as artes em busca de um traçado possível à sua sobrevivência e sustentabilidade. No entanto, este traçado ganha mais força a partir de planejamento político econômico desde o traçado urbanístico de uma determinada cidade.

De um outro lado, na ausência da inserção da arte em uma política pública de economia criativa, quais as estratégias que os artistas tem encontrado para a sua sobrevivência?

Quais as micropolíticas que podem gerar continuidade e sustentabilidade em tempos de crise? E quanto aos espaços culturais? Quais ações podem ser engendradas para uma atuação forte e que constitua a idéia de economia criativa?

Mesa II

15h30h - 17h45
Imagem, arte e poder
Auditório da Escola de Aplicação, dentro da Faculdade de Educação da USP,em frente ao edifício do Paço das Artes
Palestrantes: Paulo Viveiros (Portugal) e Tadeu Chiarelli (ECA-USP)
Mediação: Dora Mourão (ECA-USP)
Debatedor: Miguel Chaia (PUC-SP)

“A imagem é uma ressonância que surge na confluência de muitas instâncias, nas quais nosso espírito e visão constroem espaços. Partindo do princípio de que pensar é também produzir espaços...” (José Damasceno, artista visual)

Se levarmos em conta a força e a preponderância das imagens da mídia e como as mesmas atuam em nosso imaginário, a investigação aqui trata de uma tentativa de se verificar se e de que maneira as imagens artísticas podem constituir um imaginário crítico, que possa fazer frente às possíveis contaminações das imagens de guerra, do terrorismo, das imagens políticas e das imagens do poder presentes no nosso dia a dia via imprensa, televisão, Internet... e porque não a rádio?

Se as imagens artísticas possuem força poética e também ressoam no nosso imaginário, que espaços elas poderiam criar para fazer frente ao imaginário midiático? Ou prevaleceria, ainda, a idéia de autonomia da arte, isentando as imagens artísticas atuais de fazerem frente ao imaginário midiático?

27 de outubro, terça - feira

10h - 12h
Confluências: Arte, tecnologia, indústria, design
Palestrantes: Nelson Brissac (curador, professor PUC-SP) e Yacine Ait Kaci (Electronic Shadows, França)
Mediação: Polise De Marchi (arquiteta, professora do Senac e pesquisadora de design, cidade e tecnologia)
Debatedor: Cícero Inácio Silva (artista, diretor FILELABO, professor Mackenzie)

A arte contemporânea situa-se na encruzilhada estratégica da ciência e da indústria. As recentes formulações científicas apontam para o comportamento dinâmico e auto-organizado da matéria, para sistemas complexos operando em desequilíbrio. A indústria _ desde a fabricação de materiais básicos (como a siderurgia) até a produção de equipamentos eletrônicos e seus programas _ vem aplicando esse conhecimento na elaboração de um amplo dispositivo técnico, embutido numa infinidade de produtos e seus "modos de usar".

Como a arte tem se posicionado frente a formatação dos materiais e a padronização dos usos impostas pela indústria? Em que medida a arte se capacita para afirmar, nas suas relações com a ciência e a indústria, seus próprios princípios e procedimentos?

12h - 14h
Almoço

Mesa III

14h - 16h30
Redes sociais, arquivo e acesso
Palestrantes: Rogério da Costa (PUC-SP) e Alberto Lopez Cuenca (pesquisador de redes sociais/autorais, Espanha)
Mediação: Felipe Fonseca (pesquisador de mídia independente e software livre)
Debatedor: Eugenio Valdes Figueroa (Casa Daros, RJ)

O advento da Internet potencializou as formas de relacionamento e diálogo entre grupos de artistas e pensadores. Uma rede de agenciamentos que hoje é constituída por afinidades ou ao redor de causas comuns também tem orientado estratégias entre artistas e instituições, para o desenvolvimento de práticas colaborativas que também envolvem a prática da educação. Nesta direção, o exercício de se pensar os arquivos vem também sendo potencializado, de forma a se ampliar o acesso à informação e conhecimento.

De que forma a arte tem se apropriado deste conhecimento? De que maneira este conhecimento tem beneficiado a sociedade? Como as instituições lidam com a noção de arquivo, colecionismo e práticas colaborativas?

De que maneira a formação de redes sociais atuam no desenvolvimento da arte?

Quais os problemas que as redes encontram atualmente com a legitimação da publicidade intelectual?

Mesa IV

14h - 16h30
Imagens contemporâneas e imagens da arte contemporânea
Auditório da Escola de Aplicação, dentro da Faculdade de Educação da USP,em frente ao edifício do Paço das Artes
Palestrantes: Lucia Santaella (pesquisadora e teórica PUC-SP) e André Parente (artista, pesquisador UFRJ)
Mediação: Gilbertto Prado (artista, professor ECA-USP)
Debatedor: Lucas Bambozzi (artista, curador)

Levando em conta as imagens científicas, as imagens artísticas e o ato de projetar imagens, esta mesa visa o estudo sobre como se constituem as imagens da arte contemporânea.

De um lado, observa-se o desenvolvimento da imagem em movimento e a sua relação com o deslocamento do observador, ou receptor, gerando o que hoje se denomina de cinema expandido e os ambientes imersivos.

A multiplicação e diversidade da fabricação de imagens nos vários campos da cultura, em paralelo com a complexidade crescente tanto dos ambientes imersivos e da imagem em movimento no cinema expandido quanto das visualizações científicas vêm tornando problemática a especificidade estética das imagens da arte contemporânea.

Como se colocam as imagens da arte frente às imagens proliferantes com finalidades publicitárias e de entretenimento, de um lado, e frente às imagens complexas, voltadas para a sensorialidade imersiva e para a visualização do invisível, de outro lado?

Diante desse quadro, a defesa da especificidade estética das imagens da arte é ainda possível?

16h30 - 17h15
coffee break

17h15 - 17h45
Comunicações Científicas

Texto: A ficção na imagem contemporânea (o retrato e o auto-retrato)
Autor: Daniela Maura Ribeiro

Texto: Los Martires
Autor: Santiago Rueda Fajardo

Texto: Encontros Partilhados
Autor: Rubiane Vanessa Maia da Silva

17h45 - 18h15
Debates

18h15 - 19h
Encerramento com a comissão de diretrizes conceituais do Simpósio


O SIMPÓSIO

A partir dos anos 1970, a experiência da arte migrou de um campo de proposições artísticas específicas para uma prática desdobrada, ampliada, que opera na convergência de linguagens e em diálogo com outras esferas do conhecimento.

Simultaneamente, percebe-se um deslocamento no campo da crítica e da teoria da arte que vai encetar um discurso na transversalidade, em tempo de realizar leituras que acompanhem e contextualizem estas novas maneiras de se operar artisticamente.

Ao mesmo tempo em que teóricos como Rosalind Krauss, Raymond Bellour e Gene Youngblood sinalizam a expansão dos campos de ação artística a partir da intersecção das linguagens, a historiadora de arte Anne Cauquelin revê o circuito e o sistema da arte contemporânea a partir de confluências significativas com a área da comunicação.

Nos anos 1980, observa-se um crescimento importante do mercado de arte ao lado de recrudescimentos estéticos, como foi o caso da Transvanguarda e da revitalização da pintura, em detrimento das práticas conceituais, em uma empreitada que pode ser relacionada com as questões econômicas da era Tatcher –Reagan.

Nos anos 1990, começa a enunciar-se a crítica ao hedonismo Pós- Moderno e uma reação aos desígnios econômicos e de mercado colocados em voga pela globalização. As práticas artísticas voltam-se a estéticas relacionais e abre-se espaço para a arte pública, para as ações compartilhadas e processuais. A arte passa a se articular em uma instância extra-muros institucionais, no âmbito das cidades e a busca de espaços desprotegidos pelos artistas se intensifica.

Percebe-se um deslocamento da noção de lugar preponderante para uma visão mais fluida, que incorpora configurações políticas diferenciadas, bem como visões econômicas e de mercado. Com padrões de referência aos pedaços, a produção artística se rearticula ao mesmo tempo em que é inevitável a sua absorção pelo mercado. Observa-se uma corrida de curadores, instituições e galeristas em busca de organização para a manutenção de um sistema que se articula em função do capital. De um lado, exercita-se a conquista de novos espaços, ao mesmo tempo em que se combate a aceleração e a amnésia por meio de práticas que passam a reconsiderar possíveis utopias: outras articulações e novos espaços, aonde ganham força artistas que trabalham com arquivos, com articulações em redes, enfim, com novas formas de agenciamento no campo da arte, tais como os coletivos e os trabalhos colaborativos.

Ao quase completarmos a primeira década do século XXI transparece a urgência de repensar o sistema da arte, novas formações e configurações de espaço, sua circulação, difusão e produção em função de dois fatores: a crise econômica que hora se impõe e a força das imagens da comunicação e da mídia no mundo contemporâneo.

Como pensar os museus e os espaços da arte em consonância com a visão fluida que caracteriza o nosso tempo?

Os formatos de bienais e feiras têm se adequado a estas realidades?

Como as instituições poderão criar novas configurações de ação frente à crise econômica agora imposta?

Quais as estratégias que os espaços culturais e os artistas poderão adotar frente às situações de crise?

Quais os caminhos para se pensar a arte contemporânea em um mundo em que as imagens midiáticas têm se tornado cada vez mais freqüentes e impactantes?

É possível falar em economia criativa com referência à cultura e a arte? Esta seria mais uma utopia ou um campo de realidade?

É possível, ainda, falar em sustentabilidade? Quais as prováveis saídas para as artes e seu sistema?

Estas são algumas das proposições que o III Simpósio Internacional de Arte Contemporânea do Paço das Artes pretende investigar. As três edições do simpósio, se pensadas no conjunto, podem dar ao nosso público, composto de jovens artistas, teóricos, curadores, professores e jovens críticos uma idéia do que se fez e se pensou no campo da arte contemporânea nesta quase década de virada do milênio.

Ao dar seqüência à III edição do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea, acreditamos que o Paço das Artes reitera a sua missão de “fomentar, exibir, refletir e difundir a arte contemporânea” através do debate sobre as práticas artísticas atuais e os seus desdobramentos.


PARTICIPANTES

Alberto López Cuenca (México/Espanha)
Professor titular de Filosofia e Teoria da Arte no departamento de Filosofia e Letras da Universidad de las Américas, Puebla (México). Seus artigos foram publicados em periódicos internacionais como ARTnews, Lápiz, Curare o Revista de Occidente. Sua mais recente publicação é a edição, juntamente com Eduardo Ramirez, do livro “Propiedad intelectual, nuevas tecnologías y libre acceso a la cultura” (2008).

André Parente (UFRJ)
É doutor em comunicação pela Universidade de Paris VIII, sob a orientação do filósofo Gilles Deleuze. Criou o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-imagem) da UFRJ. Tem como principal foco de sua pesquisa a problematização do papel da imagem no exercício do pensamento e a compreensão das tecnologias da imagem como formas inéditas de hibridação de campos diferenciados de saber.

Cícero Inácio Silva (SP)
Mestre e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e pós-doutor pela Universidade da Califórnia em tecnologias interativas e cognição. Atualmente é pesquisador e professor na área de tecnologias digitais, cognição, mídias e coordenador do Grupo de Software Studies no Brasil. É Pesquisador Associado ao Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) na Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD) e coordenador do Comitê Científico do FILE Labo (Qualis A Internacional/2008).

Dora Mourão (USP-SP)
Professora Titular do Departamento de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP. Realizou estudos de Pós-Doutorado na Écoles des Hautes Études en Sciences Sociales – EHESS, Paris-França na área de cinema e novas tecnologias e montou diversos filmes entre eles os documentários “São Paulo, Sinfonia e Cacofonia” e “São Paulo Cinemacidade”. Atualmente é vice-presidente do Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision – CILECT, diretora do CINUSP Paulo Emílio e membro do Conselho da Cinemateca Brasileira.

Eugenio Valdes Figueroa (Cuba e RJ)
Curador, crítico e historiador de arte, atualmente é diretor de arte e educação da Casa Daros, Rio de janeiro. Foi co-curador da Bienal de Havana nos anos 90 e da revista Atlântica. É também membro do comitê curador da Fundação Ludwig em Havana.

Felipe Fonseca (SP)
É pesquisador e articulador de projetos relacionados à produção colaborativa, mídia independente, software livre e apropriação crítica de tecnologia. Cria redes colaborativas online no weblab. É integrante-fundador de Bricolabs, da rede MetaReciclagem, membro do conselho do DesCentro e do conselho editorial da revista A Rede. Foi membro do IPTI, alocado na coordenação da ação Cultura Digital do Ministério da Cultura em 2005 e 2006 e editor do ambiente online do Observatório de Cultura Digital em 2007.

Gilbertto Prado (USP-SP)
Artista multimídia e professor do Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP. Realizou e participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, como Doppo Il Turismo Viene Il Colonialismo, Centro Lavoro Arte, Milão, Itália (1989); Ateliers des Réseaux/Art-Réseaux, Machine à Communiquer, Cité des Sciences et de l’Industrie, La Villette Paris (1992); II Bienal do Mercosul (1999); Link_Age, Gijon, Espanha; 9º Prix Möbius International des Multimédias, Pequim (2001); Interconnect@ between attention and immersion, ZKM, Karlsruhe (2006); Chain Reaction, Museum of the City of Skopje, Macedonia (2008); Bienal: Arte Nuevo InteractivA ‘09, Museo de la Ciudad de Mérida, México (2009).

Giselle Beiguelman (PUC-SP)
Artista multimídia e professora dos cursos de pós-graduação em Comunicação e Semiótica e Tecnologias da Inteligêcia e Design Digital da PUC-SP. Editora da seção novo mundo da revista eletrônica Trópico, foi curadora do Nokia Trends (2007 e 2008) e é Diretora Artística do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia. Site: www.desvirtual.com

James Wallbank (Access-Space, Sheffield, Inglaterra)
É artista e ativista tecnológico. Dirige o grupo de arte e tecnologia Redundant Techonology Initiatiave. Trabalha no campo da arte criativa, computer recycling, open source software e peer-learning communities. Em 2000, inaugurou o “Access Space” um media lab que se tornou um dos mais bem sucedidos centros de aprendizado de internet aberto ao público no Reino Unido.

Lucas Bambozzi (SENAC-SP)
Artista multimídia, documentarista e curador. Trabalha em meios diversos como vídeo, cinema, instalação e mídias interativas, com exibições em mostras em mais de 40 países. Professor da pós-graduação do SENAC-SP, concluiu seu MPhil junto ao CAiiA-STAR Centre/i-DAT na Universidade de Plymouth na Inglaterra e dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente É um dos coordenadores e curadores do arte.mov (Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis).

Lucia Santaella (PUC-SP)
É professora titular no programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP. É presidente honorária da Federação Latino-Americana de Semiótica, membro executivo da Associación Mundial de Semiótica Massmediática y Comunicación Global, México, desde 2004, membro associado do Centro de Pesquisa Interdisciplinar em Cultura da Universidade de Kassel. Recebeu o prêmio Jabuti em 2002 e o Prêmio Sergio Motta, Liber, em Arte e Tecnologia, em 2005. Foi professora convidada pelo DAAD na Universidade Livre de Berlin, em 1987, na Universidade de Valencia, em 2004, e na Universidade de Kassel, em 2009

Marcelo Araujo (Pinacoteca-SP)
É museólogo, professor do curso de especialização em museologia do MAE/USP e diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Márcio Seligmann-Silva (UNICAMP-SP)
Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade Livre de Berlim, é professor de Teoria Literária e Literatura Comparada na UNICAMP. Publicou “Ler o Livro do mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética” (Iluminuras, 1999) e “Adorno” (Publifolha, 2003) e organizou os volumes “Leituras de Walter Benjamin” (AnnaBlume, 1999) e “História, Memória, Literatura. O Testemunho na Era das Catástrofes” (Editora da UNICAMP: 2003).

Marcos Moraes (FAAP-SP)
Graduado em Direito (1979) e Artes Cênicas (1987), com especialização em Arte Educação e Museu, todos pela USP. É doutorando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Atualmente é Coordenador do Curso de Artes Plásticas, bem como do Programa Internacional de Residência Artística, ambos FAAP, onde também é professor na graduação e pós graduação em História da Arte.

Miguel Chaia (PUC-SP)
Doutor em sociologia pela USP (1989). Atualmente é professor-associado da PUC-SP. Foi editor da revista São Paulo em Perspectiva da Fundação SEADE. Atualmente é editor da EDUC – editora da PUC/SP e coordenador e pesquisador do NEAMP (Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política) da PUC/SP.

Mike Stubbs (FACT-Liverpool)
Artista e atual diretor da FACT (Foundation for Art and Creative Technology), em Liverpool, Inglaterra. É também Coordenador de Exposições do ACMI (Australian Center for Moving Image).

Nelson Brissac (PUC-SP)
Graduado em Sociologia, mestre em Filosofia pela PUC/SP (1980) e doutor em Filosofia pela Universidade de Paris I Sorbonne (1984). Atualmente é professor assistente doutor da PUC-SP. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos temas imagens e cidade.

Patricia Canetti (Canal Contemporâneo)
Artista visual, suas pesquisas atuais enfocam a netarte, criadora e coordenadora do Canal Contemporâneo. Estudou fotografia no MAM-RJ em 1976 e em seguida em Londres, na Polytechnic of Central London.

Paulo Viveiros (Portugal)
Doutor em Cinema, mestre em Ciências da Comunicação e professor associado da Escola de Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação (ECATI) da Universidade Lusófona de Lisboa. Director do curso de Animação Digital e docente de História do Cinema e de Cultura Visual.

Polise De Marchi (SENAC-SP)
Arquiteta e urbanista. Possui mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas e doutorado em Projeto, Espaço e Cultura, ambos pela Universidade de São Paulo. Integra o grupo de pesquisa ''Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aplicadas ao Design: interface [corpo, objeto, ambiente, cidade]''. É professora de cursos de graduação e pós-graduação no SENAC-SP.

Roberto Gomez de la Iglesia (Espanha)
Professor do Mestrado em Gestão Cultural da Universidade Complutense de Madrid-SGAE e diretor editorial da coleção “Foro de Gestión Cultural”, além de autor de numerosos textos sobre gestão cultural e desenvolvimento.

Rogério da Costa (PUC-SP)
Doutor em História da Filosofia – Université de Paris IV (Paris-Sorbonne). Atualmente é professor do Programa de Pós Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP. Dirigiu a área de tecnologia da PUC-SP e a área de metodologias e tecnologias da informação da BIREME/OPAS/OMS. Dirige atualmente o Laboratório de Inteligência Coletiva – LInC (www.linc.org.br) e atua principalmente nos seguintes temas: inteligência coletiva, redes sociais, cibercultura, comunidades virtuais, micropolítica e capitalismo cognitivo.

Rosalind Krauss (EUA)
Um dos nomes mais conhecidos na critica de arte da atualidade, é também curadora e pesquisadora de arte. Professora do Departamento de História da Arte na Universidade de Columbia, Estados Unidos, obteve PhD em História da Arte em Harvard em 1969. Especialista em arte do século XX, teve vário livros publicados, destacando-se “Art Since 1900” (WW Norton, 2001), escrito juntamente com Yve-Alain Bois, Benjamin Buchloh e Hal Foster.

Tadeu Chiarelli (USP-SP)
Professor da graduação e pós-graduação, orientador no Programa de Pós-Graduação de Artes Visuais e coordenador do Centro de Estudos Arte&Fotografia e do Grupo de Estudos de Crítica de Arte e Curadoria, todos do Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP. Entre 1996 e 2000 foi Curador-Chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo e, hoje, integra a equipe de diretores.

Yacine Ait Kaci (França)
Graduou-se em design gráfico, vídeo e multimídia na Ecole Nationale Supérieure des Arts Décoratifs de Paris (1998). É artista e co-fundador do Eletronic Shadow, sistema patenteado de projeção do espaço/imagem, que foca a pesquisa nas relações físicas entre esses dois elementos.

Vitória Daniela Bousso (MIS-SP)
É crítica de artes visuais, curadora e pesquisadora, com doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Diretora desde 1997 do Paço das Artes, em 2007 foi convidada a planejar o projeto de reposicionamento do MIS de São Paulo e assumiu a sua direção. Entre as exposições em que atuou como curadora destacam-se: Salas Denis Oppenheim e Tony Oursler, XXIV Bienal de São Paulo (1998); Sala Especial Rafael França na Bienal do Mercosul (2001); Metacorpos, São Paulo, Paço das Artes-SP (2003); Exposição hiPer > relações eletro / / digitais, Santander Cultural, Porto Alegre/RS (2004); Inter@conect – 12 artistas brasileiros no ZKM – Centro de Mídia Arte, Alemanha (2006); 3º Paralela à Bienal – SP, 2006; Exposição “Paisagens” Museu Reina Sofia, Madrid (2008). É autora de vários projetos editoriais, dentre os quais os livros “Debates: Produção, Difusão e Mercado nas Novas Mídias”, pelo Instituto Sergio Motta de Arte e Tecnologia, 2002. É especialista em planejamento e estratégia de políticas públicas para a arte contemporânea e novas tecnologias.

Priscila Arantes (Paço das Artes-SP)
É pesquisadora e curadora no campo da arte contemporânea e midiática. Desde 2007 é diretora adjunta do Paço das Artes e do MIS desenvolvendo curadoria e projetos na área de arte contemporânea. É formada em filosofia pela USP (1989), possui mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP (1997-2003) e pós-doutorado, com projeto na área de estética e arte em meios tecnológicos, pela Unicamp (2008). É professora de cursos de graduação e pós-graduação na PUC-SP e professora e membro do Conselho do Mestrado em Design do Centro Universitário SENAC. É autora de “Arte @ Mídia: perspectivas da Estética Digital” (Senac/FAPESP), finalista do 48 Prêmio Jabuti (2006), do livro “Conexões Tecnológicas” (org.) publicado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (2007), de “Estéticas tecnológicas: novas formas de sentir” (org.), publicado pela Editora da PUC-SP (2008) e de inúmeros artigos publicados em livros/revistas/periódicos nacionais e internacionais na área de arte, novas mídias, ciberarte, cultura digital, entre outros.

Posted by Marília Sales at 3:38 PM | Comentários(13)
Comments

Boa noite,
por favor, me informem como faço a inscrição para o III Simpósio Internacional de Arte Contemporânea?
Meus contatos são: (31)88860077
cida@cidabrizola.com
Obrigada, Cida Brizola

Posted by: Maria Aparecida Brizola at setembro 1, 2009 7:01 PM

Assim que as inscrições abrirem, lá para o meio de setembro, avisaremos a todos por e-nforme, twitter e facebook.

Posted by: Patricia Canetti at setembro 3, 2009 10:58 AM

Desejo participar do simposio como me inscrevo...
Arlete

Posted by: Arlete de Oliveira at setembro 4, 2009 4:17 PM

Oba!
Qual o prazo final para as inscrições?
Brigado
Bêjo

Posted by: Paulo at setembro 17, 2009 1:48 PM

Gostaria de saber se ainda é possível fazer a inscrição no simpósio, mesmo sem apresentar trabalhos. Grata, Gabriela

Posted by: gabriela at outubro 5, 2009 9:42 AM

As inscrições irão até 14 de outubro ou até terminarem os lugares, que são limitados.

Não é preciso apresentar trabalhos para se inscrever. Basta preencher o formulário online e seguir as instruções para o pagamento e comprovação do mesmo.

Posted by: Patricia Canetti at outubro 5, 2009 6:14 PM

nao eh possivel se inscrever na palestra da rosalind krauss e o james wallbank?


Posted by: luciana@ovo.art.br at outubro 7, 2009 12:58 PM

Suspendemos as inscrições para ver se ainda há vagas...

Posted by: Patricia Canetti at outubro 8, 2009 6:21 PM

Gente, pelo amor de Deus , tava indo fazer a minha inscrição quando vi que a mesma estava suspensa. E aí, não vai re-abrir?

Posted by: Marcos Henrique at outubro 9, 2009 8:38 AM

Não sabemos ainda se vamos reabrir, estamos aguardando para ver se todos com inscrições válidas vão pagar até o início da semana.
Adiantamos que haverá transmissão online de todo o simpósio. Mas se as inscrições voltarem a abrir, vamos informar pelo Twitter e Facebook, fique ligado!

http://www.facebook.com/canalcontemporaneo
http://twitter.com/homedocanal

Posted by: Patricia at outubro 9, 2009 4:49 PM

Como assim reabrir no início da semana se as inscrições encerram dia 14? Ou vocês vão prorrogar o prazo para as mesmas?

Posted by: Marcos Henrique at outubro 10, 2009 9:02 PM

Já acabou as vagas mesmo, nõ tem mais nenhuma vaguinha?

Posted by: Mayra at outubro 14, 2009 3:20 PM

Estas palestras já realizadas estarão disponiveis em video ou audio no canal comtemporâneo?

Posted by: Ariel at outubro 26, 2009 4:36 PM
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