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julho 11, 2014

Seminário Verbo Conjugado na Vermelho, São Paulo

O seminário “VERBO Conjugado” passou a integrar a programação da VERBO em 2008. Seu objetivo é estabelecer um campo de discussão acerca de questões atuais no campo da performance e gerar, por meio da transcrição em publicações desses encontros, textos de reflexão que buscam diminuir a ausência no Brasil de bibliografia sobre o tema. A importância adquirida por registros de gestos de artistas em fotografias e nos mais diferentes meios tecnológicos representa, nos dias de hoje, um paradigma no sistema da arte. Para discutir tais questões, o seminário conta com quatro encontros

Participantes: Agnès Violeau, Ana Montenegro, Jaqueline Martins, Julia Rodrigues, Juliana Moraes, Manuel Vason, Mario Ramiro, Mauricio Ianês, Solange Farkas e mediação de Marcos Gallon – diretor artístico da Verbo

17, 24 e 31 de julho e 7 de agosto, quintas-feiras, a partir das 20h

Galeria Vermelho - Sala 1
Rua Minas Gerais 350, Higienópolis, São Paulo

APRESENTAÇÃO

A exposição / o Seminário

Ao registrar ações e performances, a fotografia e o vídeo tornam perenes projetos transitórios e ocupam o lugar intermediário entre a obra e sua documentação, interrogando, assim, o papel das instituições e suas práticas, ao embaralharem categorias como obra e documento.

As obras apresentadas na exposição que acompanha a VERBO 2014 foram criadas para câmeras de foto ou de vídeo como objetos autônomos, tangíveis no espaço e no tempo. Trata-se de registros de algo já ocorrido que, em sua efemeridade, permanecem como testemunho de processos realizados por artistas na intimidade do ateliê ou em espaços públicos.

Nas fotografias e filmes de ações e performances, a obra de arte se mistura com sua documentação. A prova da ação do artista é o olho da câmera que registrou uma existência temporária. No caso da performance, isto significa que a intervenção direta do artista no ambiente supõe o testemunho da imagem que, quando analisada a partir das dinâmicas que permeiam o sistema da arte, desafia o fetichismo do objeto, afeito às expectativas do mercado e à ideia aceita e naturalizada do que seja a obra de arte.

Como obra do instante, a performance adquire permanência no tempo por meio da documentação fotográfica, pelos vídeos e pelos filmes que perenizam o gesto fugaz do artista. Estes trabalhos não se definem por meio de noções rígidas, mas dentro de uma concepção mais alargada de obra de arte e supõem uma revisão de critérios de sua institucionalização. Dá-se ai a determinante virada do objeto para o evento que torna as poéticas processuais e conceituais seminais para a arte contemporânea.

O seminário “VERBO Conjugado” passou a integrar a programação da VERBO em 2008. Seu objetivo é estabelecer um campo de discussão acerca de questões atuais no campo da performance e gerar, por meio da transcrição em publicações desses encontros, textos de reflexão que buscam diminuir a ausência no Brasil de bibliografia sobre o tema.

A importância adquirida por registros de gestos de artistas em fotografias e nos mais diferentes meios tecnológicos representa, nos dias de hoje, um paradigma no sistema da arte. Para discutir tais questões, o seminário “VERBO Conjugado” contará com quatro encontros que ocorrerão sempre as quinta-feira, nos dias 17, 24 e 31 de julho, e 07 de agosto, a partir das 20h, na sala 1 da Vermelho.

PROGRAMA

Veja a programação das performances e mostra de filmes

Quinta-feira, 17 de julho, 20-22h
O Corpo e sua Imagem
Com Juliana Moraes, Manuel Vason e mediação de Marcos Gallon
Português e inglês

Quinta-feira, 24 de julho, 20-22h
Curar performance
Com Solange Farkas, Agnès Violeau, Mauricio Ianês e mediação de Marcos Gallon
Português e inglês

Quinta-feira, 31 de julho, 20-22h
Onde está a obra de arte? Onde está o artista?
Com Jaqueline Martins, Mario Ramiro e mediação de Marcos Gallon
Português

Quinta-feira, 7 de agosto, 20-22h
Event Scores - Sobre Proposições e Partituras
Com Ana Montenegro, Julia Rodrigues e mediação de Marcos Gallon
Português

PARTICIPANTES

Agnès Violeau Curadora independente e crítica de Arte, é membro do IKT. Dirigiu o espaço Odéon5, e foi curadora chefe do Centro de Arte Point Ephemère (Paris). É co-fundadora do "J'aime beaucoup ce que vous faites" dedicado a processos, e do "Fiction_Lectures Performées" na Fondation Ricard (Paris). Sua pesquisa está baseada na potencialidade da linguagem no campo das artes visuais e perfomativas. Desde 2010, Agnès Violeau divide a programação de Performances no Espaço Cultural Louis Vuitton (Paris). Foi curadora das mostras “Extra-light - Armleder, Verjux, Violette” (2008, Point FMR, Paris); “Something Will Happen” (2011, Maison de l'Amérique Latine, Paris); “Signs of Life” (2012, Nuit Blanche, Montreal); “Experienz, live art platform art” (2012, Wiels, Brussels); “Something Less, Something More - on the protocol-based collections from CNAP” (2014, Palais de Tokyo, Paris).Desde 2014, é curadora do French Institute Deutschland, em Berlim, e do simpósio “The Informed Body” organizado pelo Schloss Solitude (Stuttgart). É professora de Museologia e de Estudo curatoriais como prática editorial.

Ana Montenegro É formada em Arquitetura. Desenvolve trabalhos em colaboração com outros artistas no campo da Performance, Fotografia, Vídeo e Sound Art. Por meio de um vocabulário emprestado da arte minimalista, do silencio e da nudez, associados a movimentos repetitivos para dar a ação uma densidade quase insuportável, incomoda, gerando uma duração, um tempo de reativação da memoria do espectador. Utilizo essas ferramentas para uma reflexão do corpo em sua fragilidade, vulnerabilidade, precariedade, e também uma analise critica das relações contemporâneas, da dissolução dos vínculos, enfim, a solidão nas relações numa paisagem urbana precária, entulhada e movente.

Jaqueline Martins É sócia fundadora da galeria homônima inaugurada em abril de 2011. A galeria tem como ponto de partida a recuperação de produções conceituais de caráter efêmero desenvolvidas durante os anos 70 e 80, em diálogo com a produção contemporânea.

Julia Rodrigues É curadora independente e produtora de arte radicada em Copenhague, Dinamarca. Rodrigues, juntamente com Francesca Astesani, fundou South Into North, uma agencia pioneira especializada em commissão de projetos de arte contemporanea. Rodrigues foi co-diretora da artist-run-gallery IMO, Copenhague até 2012. Anteriormente trabalhou na Agência Espanhola de Cooperação Internacional em São Paulo (AECID). Em 2006, coordenou o Programa de Residência Internacional da 27 ª Bienal de São Paulo. Em 2002, Julia Rodrigues esteve envolvido na criação e implementação da galeria privada Vermelho criando uma estrutura comercial para jovens artistas brasileiros que incentivaram a experimentação em torno de formas de representação como / Verbo / - uma agência para o desempenho de arte, intervenções baseadas em tempo e plataformas participativas. Entre as mostras realizadas estão: Like a needle in a haystack, individual de Cildo Meireles (Kunsthal 44Møen, Dinamarca); FaceTime (On StellarRays, NYC) Worng (IMO, Copenhagen), Impossible Show (Biziak, Valencia ); Mash Up (Artspace, Auckland - New Zealand); “Passei-o”, (Koh-i-noor, Copenhagen ) e “This is not a love song”, (galeria Vermelho- São Paulo). Rodrigues tem ensaios e artigos publicados em revistas como GlobAL, EXIT Express, Fotosite, Art.es.

Juliana Moraes Doutora em Artes e bacharel em Dança pela UNICAMP. Fez especialização e mestrado no Laban Centre for Movement and Dance (Londres), revalidado pela ECA-USP. Professora de Linguagens Corporais e Performance do Centro Universitário Belas Artes de SP. Curadora de eventos como Site Specific CCSP e Cultura Inglesa Festival (São Paulo). Professora convidada da Scuola Teatro Dimitri, na Suíça. Ganhou o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), a Bolsa Vitae de Artes, o Rumos Itaú de Obras Coreográficas e duas edições do Cultura Inglesa Festival. Fundou a Companhia Perdida em 2008, e a dirigiu até seu término, em 2014. Entre suas obras de maior destaque estão os solos “Querida Sra. M.”, “3 tempos num quarto sem lembrança”, “Na dobra do tempo (para Lavínia Bizzotto)”, a performance instalação “Um corpo do qual se desconfia” (com Anderson Gouvea), e os trabalhos para a Companhia Perdida “(depois de) Antes da Queda” e “Peças curtas para desesquecer”. É autora do livro “Dança, frente e verso”, publicado pela editora nVersos.

Manuel Vason Mestre em Belas Artes na Central Saint Martins College of Arts and Design (Londres). Em 2002, lançou os livros “Exposures a publication on the body in Live Art” (Black Dog Publishing, 2002) e “Oh Lover Boy”, resultado da colaboração de 2 anos com o artista Franko B (Black Dog Publishing, 2002). ele completou e apresentou dois livros: Exposições uma publicação sobre o corpo no Live Art (Black Dog Publishing, 2002) e Oh Lover Boy, uma colaboração de dois anos com o artista Franko B (Black Dog Publishing, 2002). Em 2007, apresentou a individual “Encounters”. A partir de 2012, passa a integrar a exposição coletiva itinerante Still_Movil que conta com a participação de mais de 40 sulamericanos.

Mario Ramiro É artista multimídia, ex-integrante do grupo de intervenções urbanas 3NÓS3 e do movimento de arte e tecnologia nos anos 80. Sua produção reúne intervenções urbanas, redes telecomunicativas, esculturas, instalações ambientais, fotografia e arte sonora. É mestre em fotografia e novas mídias pela Escola Superior de Arte e Mídia de Colônia, na Alemanha, e doutor em artes visuais pela Universidade de São Paulo, onde trabalha como professor da Escola de Comunicações e Artes.

Maurício Ianês É formado em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, São Paulo. Seu trabalho questiona as linguagens verbal e artística, suas possibilidades expressivas e limites, suas funções políticas e sociais, muitas vezes propondo a participação do público em suas ações para criar situações de troca onde a linguagem e os seus desdobramentos sociais entram em jogo. Já participou de importantes exposições nacionais e internacionais, como “Des Choses em Mois, des Choses em Plus – Les Collections Imaterielles du CNAP”, no Palais de Tokyo, Paris [2014], e da 28ª e 29ª Bienal de São Paulo, em 2008 e 2010 respectivamente. Em 2011, recebeu o 15° Prêmio Cultura Inglesa.

Solange Farkas É curadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil. Criou o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, evento de que é também curadora-geral e que se tornou referência para a produção artística do Sul geopolítico do mundo (África, América Latina, Leste Europeu, Oriente Médio, parte da Ásia e Oceania), além de ter trazido nomes de peso da arte internacional, como Akram Zaatari, Bill Biola, Gary Hill, Peter Greenaway, Marina Abramovic, Olafur Eliasson e Walid Raad. Ao lado das mostras promovidas durante as edições do Festival, também é responsável por exposições como as de Sophie Calle, Cuide de Você (2009), e Joseph Beuys – A Revolução Somos Nós (2010-11). Em 2012, Farkas assina a curadoria da exposição do britânico Isaac Julien, com um panorama de duas décadas de produção, a ser exibida no SESC Pompeia, em São Paulo. Como curadora convidada, participou da 10a Bienal de Charjah (Emirados Árabes Unidos, 2011), 16a Bienal de Cerveira (Portugal, 2011), do 5o Videozone: International Video Art Biennial (Israel, 2010), FUSO - Mostra anual de videoarte (Portugal, 2011-2013) e o 6th Jakarta International Video Festival (Indonésia, 2013). Entre os destaques de seus 25 anos de carreira como curadora, estão exposições como a Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea (Salvador, 2005); La Mirada Discreta: Marcel Odenbach & Robert Cahen (Buenos Aires, 2006); Roteiro Amarrado (CCBB Rio de Janeiro, 2010); Suspensão e Fluidez (ARCO, Madri, 2007), em torno da obra do artista brasileiro Eder Santos; e Mostra Africana de Arte Contemporânea (2000), em parceria com Klive Kellner, com artistas como Willian Kentridge, Zwelethu Mthethwa, Sue Williamson, Oladele Ajiboye Bamgboye e Kendell Geers. Diretora e curadora-chefe do Museu de Arte Moderna da Bahia de 2007 a 2010, realizou na instituição exposições de artistas como Bob Wolfenson, Carlito Carvalhosa, Claudia Andujar, Chelpa Ferro, Daniel Senise, Tatiana Blass, Thomaz Farkas, e Mario Cravo Neto. Participações recentes em eventos incluem Global Art Forum (Doha, Qatar), Georgia State University (Atlanta, EUA) e RioContentMarket, todos em 2014.

Posted by Patricia Canetti at 1:19 PM