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dezembro 12, 2019

Acervo em Movimento no MARGS, Porto Alegre

“Acervo em movimento” entra em nova fase trazendo obras de artistas acadêmicos e modernos

Nova fase da exposição traz obras de Pedro Alexandrino, Henry Geoffroy, Lucien Simon, Pedro Weingärtner, LibindoFerrás, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Bustamante Sá e Vasco Prado


O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) apresenta a mais nova fase da exposição “Acervo em movimento — Um experimento de curadoria compartilhada entre as equipes do MARGS”, que tem inauguração no sábado 14 de dezembro, às 16h, na Sala Aldo Locatelli, juntamente às individuais Túlio Pinto — Momentum (Pinacotcas) e Bruno Borne — Ponto vernal (Salas Negras).

As exposições seguem em exibição até 29 de novembro de 2020, quando os espaços expositivos do MARGS darão lugar aos preparativos para a 12ª Bienal do Mercosul, cuja abertura está prevista para o mês de abril.

O MARGS funciona de terças a domingos, das 10h às 19h, sempre com entrada gratuita. Visitas mediadas podem ser agendadas pelo e-mail educativo@margs.rs.gov.br.

A exposição

Projeto de caráter permanente da atual gestão, "Acervo em movimento — um experimento de curadoria compartilhada entre as equipes do MARGS" é uma exposição viva e dinâmica, uma vez que opera com um modelo de rotatividade de obras da coleção do MARGS, com substituições que se alternam marcando distintos períodos expositivos.

A estreia se deu em março deste ano, nas Pinacotecas do museu, marcando a chegada da nova gestão do museu. A exposição se desenvolve como um experimento de curadoria compartilhada entre as equipes do museu (Núcleos de Curadoria, Acervo, Educativo, Documentação e Pesquisa, Restauro e Conservação), que conjuntamente e em revezamento exercitam uma mesma estratégia de organização de uma mostra dedicada ao acervo. Assim, coloca-se em operação um modelo de exposição recombinante, em que obras entram e saem durante o período expositivo.

À primeira seleção, proposta em março pelo diretor-curador, seguiram-se nos meses seguintes alterações no conjunto em intervalos quase mensais, sendo uma resposta à outra, cada qual implementada por uma equipe do MARGS.

Em agosto, a exposição entrou em sua segunda fase, passando a ocupar a Sala Aldo Locatelli. Desde então, foram realizadas duas "viradas" com entradas e saídas de obras do acervo do museu.

Agora, a mostra passará por uma substituição total, a cargo do Núcleo de Acervo (Daniela S. Tyburski, Eneida Michel da Silva e Raul César Holtz Silva) do museu, que foi designado para ser responsável pelas escolhas e decisões curatoriais quanto às obras que entram na exposição e a disposição que assumirão no espaço expositivo.

A equipe do Núcleo de Acervo privilegiou obras acadêmicas e modernas, cumprindo assim o objetivo da direção artística de contrabalançar a maior presença que a arte contemporânea terá com as demais exposições em exibição no mesmo período.

A nova seleção de obras apresenta a produção de artistas cujo estilo se caracteriza pelo academicismo, ocorrido em fins do séc. 19 e início do séc. 20, e pelo modernismo, que se caracteriza por romper com os padrões acadêmicos, traçando um novo ponto de vista estético e conceitual ao longo do século 20. Representando os acadêmicos, serão apresentadas obras de Pedro Alexandrino (1884-1942), Henry Geoffroy (1853-1924), Lucien Simon (1861-1945), Pedro Weingärtner (1853-1929) e LibindoFerrás (1877-1951), dentre outros. Já entre os modernos haverá obras de Alfredo Volpi (1896-1988), Tarsila do Amaral (1886-1973), Bustamante Sá (1907-1988) e Vasco Prado (1914-1998), dentre outros.

Ao lançar mão da estratégia de substituições dos trabalhos de arte enquanto metodologia crítica, "Acervo em movimento" busca oferecer uma exposição que aposta na experiência mais do que nos discursos, e na descoberta mais do que nas verdades.

O projeto integra uma política institucional de exibição dedicado a explorar estratégias de abordagem do acervo do museu por meio de exercícios curatoriais voltados à experimentação de modelos expositivos. Leia a declaração do diretor-curador Francisco Dalcol.

Posted by Patricia Canetti at 6:00 PM