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outubro 1, 2019

Conversa com Ailton Krenak e Christian Cravo no Tomie Ohtake, São Paulo

Instituto Tomie Ohtake promove encontro com Ailton Krenak, por ocasião da exposição Mariana, de Christian Cravo

Ailton Krenak, um dos maiores líderes indígenas do Brasil, conversa com o público sobre a situação dos Krenaks, que vivem como “refugiados em seu próprio território”, nas margens do rio Doce, depois do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana – Minas Gerais, em 2015.

A exposição Mariana: Christian Cravo, que fica em cartaz no Instituto Tomie Ohtake até 27 de outubro, reúne 26 fotografias que retratam memórias humanas após a mesma tragédia que, em Mariana, vitimou fatalmente 19 pessoas e desabrigou centenas de famílias.

Ailton Krenak (Vale do rio Doce (MG), 1954) foi autor de gesto marcante captado pela imprensa, por ocasião das discussões da Assembleia Constituinte, em 1987: pintou o rosto de preto com pasta de jenipapo enquanto discursava no plenário do Congresso Nacional, em sinal de luto pelo retrocesso na tramitação dos direitos indígenas. Participou da fundação da União das Nações Indígenas (UNI) e do movimento Aliança dos Povos da Floresta, que reunia povos indígenas e seringueiros em torno da proposta de criação das reservas extrativistas, visando proteção da floresta e da população nativa que nela vive. Nos últimos anos, retornou a Minas Gerais para ficar próximo de seu povo. Ainda participa, no entanto, da Ong Núcleo de Cultura Indígena. Escreveu, entre outros, os livros “O Eterno Retorno do Encontro” e “A Outra Margem do Ocidente”, publicado pela Cia. Das Letras, 1999.

Christian Cravo, com 27 anos de carreira, é atualmente um dos nomes mais respeitados da fotografia contemporânea brasileira. Tem seu trabalho reconhecido internacionalmente, com exposições individuais em espaços consagrados em todo o mundo. Entre seus trabalhos estão os livros ‘Irredentos’ (2000), ‘Roma noire, ville métisse’ (2005), ‘Nos Jardins do Éden’ (2010), ‘Exú Iluminado’ (2012), ‘CHRISTIAN CRAVO’ (2014), editado pela prestigiada editora Cosac & Naify, e ‘MARIANA’ (2016). Recebeu prêmios do Museu de Arte Moderna da Bahia; do Mother Jones International Fund for Documentary Photography; da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) pela melhor exposição fotográfica de 2015, além do Simon Guggenheim para sua pesquisa sobre a água e a fé, em 2001.

Posted by Patricia Canetti at 4:29 PM