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setembro 8, 2019

Ana Elisa Egreja no MAM, Bahia

Em sua primeira exposição individual no Museu de Arte Moderna da Bahia, realizada pela Galeria Leme/AD, Ana Elisa Egreja apresenta um conjunto de pinturas que marcaram a sua trajetória desde 2008, ano que foi uma das ganhadoras do 15º Salão da Bahia, no mesmo local.

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Cobogós é um trabalho inédito feito para esta exposição. Com 3,3 x 5,9 m, pode se chamar de uma pintura-instalação composta por 169 telas, representando o jardim de uma casa abandonada e seu reflexo num espelho d’água, através dos cobogós, elemento típico da arquitetura moderna brasileira.

Fabulações, título da exposição, exprime a essência daquilo que seria o elemento principal do trabalho da artista - a criação de uma narrativa fantástica, marcada pela composição complexa e pela reprodução minuciosa de materiais e texturas. Suas telas materializam cenas nas quais as idéias de domesticidade e de abandono convivem com a presença arquitetônica e os gêneros clássicos da história da arte, como a natureza morta e a pintura de interior.

Projetos como Jacarezinho,92, 2017 e Casa Campo Verde/Rino Levi, 2018, no entanto, mostram um novo modo de produção das pinturas, que passaram então a retratar instalações encenadas nestas casas. Cada um dos projetos deu origem a uma serie de pinturas, como Poça II e Cobogós - o alagamento da casa Campo Verde. Mais uma vez o trabalho tem origem no convívio com as memórias guardadas na arquitetura, os traços de presença familiar e o silêncio dos interiores abandonados.

Sobre a artista

Ana Elisa Egreja. São Paulo, Brasil, 1983. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado.

Exposições individuais: Interiores, SESC, Ribeirão Preto, Brasil; Jacarezinho 92, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2017); Da Banalidade: vol.1, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2016); Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2013), Dark Room, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brasil (2010); Temporada de Projetos, Paço das Artes, São Paulo, Brasil (2010).

Exposições coletivas: Crossing the borders of photography, Somerset House, Londres, Reino Unido (2019); Through the looking glass, Palazzo Capris, Turim, Itália; 20º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, São Paulo, Brasil); Toda janela é um projétil, é um projeto, é uma paisagem, Galeria SIM, Curitiba, Brasil; Vértice - Construções, Centro Cultural dos Correios, São Paulo, Brasil (2016); Seven Artists from São Paulo, CAB Contemporary Art, Bruxelas, Bélgica (2012); Os primeiros dez anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil; Arte Lusófona contemporânea, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil (2011); Projeto Tripé, Sesc Pompéia, São Paulo, Brasil; Energias na arte – Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2009); 2000 e oito. Novos artistas para novas pinturas, Sesc Pinheiros, São Paulo, Brasil (2008); entre outras.

O seu trabalho integra coleções tais como: Franks-Suss Collection, Londres, Inglaterra; MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil; Coleção Santander, Brasil; Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, Turim, Itália; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil e MAR, Rio de Janeiro, Brasil.


In her first solo exhibition at the Museum of Modern Art of Bahia, held by Galeria Leme/AD, Ana Elisa Egreja presents a set of paintings that marked her career since 2008, year when she was one of the winners of the 15th Salon of Bahia, in the same place.

Cobogós is an unprecedent work done for this exhibition. With 3.3 x 5.9m, it can be called a painting-installation composed of 169 canvases, representing the garden of an abandoned house and its reflection in a water mirror, through the cobogós, typical element of modern Brazilian architecture.

Fabulations, title of the exhibition, expresses the essence of what would be the main element of the artist's work - the creation of a fantastic narrative, marked by the complex composition and detailed reproduction of materials and textures. His canvases materialize scenes in which the ideas of domesticity and abandonment coexist with the architectural presence and classic genres of art history, such as the still life and the interior painting.

Projects such as Jacarezinho, 92, 2017 and Casa Campo Verde/Rino Levi, 2018, however, show a new mode of production of paintings, which then portrayed staged installations in these houses. Each of the projects gave rise to a series of paintings, such as Poça II and Cobogós - the flooding of the Campo Verde house. Once again the work has its origins in living with the memories stored in the architecture, the traces of family presence and the silence of the abandoned interiors.

About the artist

Ana Elisa Egreja. São Paulo, Brazil, 1983. Lives and works in São Paulo, Brazil. Graduated in Fine Arts by the Armando Álvares Penteado Foundation.

Solo exhibitions: Interiors, SESC, Ribeirão Preto, Brazil; Jacarezinho 92, Galeria Leme, São Paulo, Brazil (2017); Da Banalidade: vol.1, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil (2016); Galeria Leme, São Paulo, Brazil (2013); Dark Room, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brazil (2010); Temporada de Projetos, Paço das Artes, São Paulo, Brazil (2010).

Group exhibitions: Crossing the borders of photography, Somerset House, Londres, Reino Unido (2019); Through the looking glass, Palazzo Capris, Turin, Italy; 20th Contemporary Art Festival Sesc_Videobrasil, São Paulo, Brazil; Toda janela é um projétil, é um projeto, é uma paisagem, Galeria SIM, Curitiba, Brazil; Vértice - Construções, Centro Cultural dos Correios, São Paulo, Brazil (2016); Seven Artists from São Paulo, CAB Contemporary Art, Brussels, Belgium (2012); Os primeiros dez anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil; Arte Lusófana contemporânea, Memorial da America Latina, Sao Paulo, Brazil (2011); Projeto Tripé, Sesc Pompéia, São Paulo, Brazil; Energias na arte – Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil (2009); 2000 e oito. Novos artistas para novas pinturas, Sesc Pinheiros, São Paulo, Brazil (2008); among others.

Her work integrates collections such as: Franks-Suss Collection, London, England; Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, Turin, Italy; MAM – Museum of Modern Art of Bahia, Brazil; Santander Collection, Brazil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brazil and MAR – Museum of Art, Rio de Janeiro, Brazil.

Posted by Patricia Canetti at 4:09 PM