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maio 22, 2019

João Trevisan no Adelina, São Paulo

Com curadoria de Mario Gioia, a primeira edição do projeto Perímetros traz mostra de artista de Brasília com programação paralela gratuita, com oficinas, palestras e bate-papo

Em sua nova fase, a Adelina Instituto se volta ainda mais para sua vocação e um dos principais focos do projeto desde o seu início, buscando fomentar o setor das artes, dando maior visibilidade para artistas, curadores, além de contribuir com a formação de público. Para marcar esse recomeço, o espaço recebe a partir de 25 de maio, a exposição Corpo-Trajeto, do artista João Trevisan, que integra o projeto Perímetros, do curador Mario Gioia.

Perímetros é dedicado a artistas prioritariamente sem exposições individuais em São Paulo, de variadas linguagens, origens e investigações. O projeto foi desenvolvido por Mario Gioia, que o apresentou ao empresário Fabio Luchetti quando soube da nova fase da Adelina Instituto. “São Paulo é uma grande vitrine para as artes no País e sabemos que nem sempre é fácil entrar no circuito e conseguir uma mostra individual na programação paulista. A ideia de Perímetros é abrir espaço pra esses nomes e também oferecer ao público nomes que eles nem sempre estão acostumados a ver”, explica o curador.

De Brasília, João Trevisan é um nome conhecido e já esteve em São Paulo para mostras coletivas. Mas essa é sua primeira oportunidade para uma individual. A vertente tridimensional do seu trabalho é uma das características que mais chamam atenção. Mas em Corpo-Trajeto traz também pinturas, desenhos, vídeo/ performance e outros meios com os quais Trevisan se expressa. E alguns dos trabalhos podem surgir ao longo da mostra, que fica em cartaz até 6 de julho. Entre os materiais usados, está madeira, ferro e tinta, mas o artistas diz não ver muita diferença entre eles: “agora, articulo esses materiais como os possíveis desdobramentos da mostra”.

Segundo o curador Mario Gioia, "não se pode desprezar a deriva como elemento disparador de processos do fazer artístico de João, tanto em resultados ‘finais’ como parte relevante do corpo de obra. Por exemplo, a ferrovia perto da residência do artista, outrora vista apenas como mais uma via urbana, adquiriu contornos de uma interminável fonte de formas, projeções, vestígios, passagens etc.

Programação paralela

A mostra também terá uma programação paralela, com oficinas e palestras, todas com inscrições gratuitas e que exploram de diversas maneiras características da produção artísticas de Trevisan. A primeira atividade será em 28 de maio: em uma conversa com o curador Mario Gioia e o próprio João Trevisan, os visitantes descobrem mais sobre o processo de criação do artista para a exposição. No dia 8 de junho, o designer e ator Auber Bettinelli ministrará a oficina Diálogo entre linhas e cores, que parte de elementos das obras de João Trevisan e estimula os participantes a criarem uma instalação tridimensional que dialoguem com a mostra.

Na palestra Entre a escultura e arquitetura, que acontece dia 15 de junho, Cauê Alves, coordenador do curso de graduação em Arte: História, Crítica e Curadoria da PUC-SP, fala sobre como as obras contemporâneas ocupam o espaço e se relacionam com diversos ambientes. No dia 29 de junho, Talita Vinagre, pesquisadora em novas pedagogias do corpo, encerra a programação paralela com Gestos da vida e gestos da arte. Por meio de jogos que envolvem movimentos do corpo e interações com objetos, ela cria uma ação performativa coletiva com os participantes da atividade.

João Trevisan nasceu em 1986 na cidade de Brasília onde vive e trabalha. É bacharel em Direito. Seu trabalho consiste em explorar questões relacionadas a matéria, peso, leveza, tensão, articulação e equilíbrio e a máxima do objeto. Em 2019, abriu a sua terceira individual Corpo, Breve instante, na galeria Karla Osório em Brasília com curadoria Malu Serafim. No ano de 2018 realizou a sua segunda individual com curadoria do artista Bené Fonteles na Galeria Decurators; participou da exposição Brasília Extemporânea com curadoria da Ana Avellar; participou do 43o Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional Contemporâneo; e 46o Salão de Arte Contem- porânea Luiz Sacilotto, em Santo André/ SP; e 15o salão de ar- tes plásticas de Ubatuba; expos na Fundação de Arte de Ou- ro Preto - FAOP de Ouro Preto/ MG. Em 2017 participou do pri meiro Salão/ Residência - Eixo do fora No 05, realizada na cidade de Olhos d'água no estado do Goiás, com exposição no MUN — Museu Nacional da República - DF, com obra adquiri- da para acervo da instituição. No mês de abril de 2017, realizou a sua primeira exposição individual intitulada Estrutura Gestual, na galeria XXX Arte Contemporânea, com curadoria Renato Lins. Participa desde 2014 de exposições coletivas, dentre as quais: Ondeandaaonda I (2015), II (2016) ambas realizadas no MUN – Museu nacional da Republica – DF, e Ondeandaaonda III (2018) realizada no Espaço Cultural Renato Russo na 508 SUL – DF; e INACTU 3a ed. Espaço 406 UNB (2014).

Posted by Patricia Canetti at 12:05 PM