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março 1, 2019

Daisy Xavier na Galeria A2 + Mul.ti.plo, Petrópolis

O mês de dezembro de 2014 marcou a inauguração da galeria A2. Na época com uma relevante exposição da artista Daisy Xavier. Passados mais de 5 anos, a galeria A2 + Mul.ti.plo volta a mostrar trabalhos da artista em uma nova exposição.

São aproximadamente 20 obras em formatos, suportes e materiais diversos das séries “O último Azul” (2012); “Pequenas Gravidades” (2016), “Porque não somos naturais” (2016) e desenhos mais recentes da série “O agudo das coisas” (2018).

Essas obras parecem ter em si um lugar para acolher o imponderável, um olhar ali se ilumina como se tudo o que se passa a sua volta não lhe fosse alheio. Por isso mesmo há uma recusa – de um jeito ou outro – desses trabalhos em aderir a pasmaceira turística da cultura digitalizada dos dias que correm, diz Maneco Muller sócio da galeria.

Maneco também afirma que gosta muito da ideia da Ligia Canongia sobre a rede "pela fragilidade de suas tramas, e pelos vazios que assume..." em outro momento a crítica de arte reforça essa ideia ao afiançar: "... telas envolvidas por uma rede de fios metálicos que se movimentam como ondas líquidas sobre o plano, projetando sombras...”.

No dia 2 de março às 19h, também será lançado no Vale das Videiras, o novo livro da artista intitulado "Horizontes de Eventos". Trata-se de uma esmerada edição que contém uma exímia apresentação do curador Franklin Pedroso e um denso texto crítico de Lígia Canongia. A artista estará presente para os autógrafos e a boa conversa sobre arte.

Sobre a artista

Daisy Xavier, 1952. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. As imagens de forte carga poética presentes nas obras de Daisy Xavier discutem o corpo como o lugar de zonas permeáveis. Nos vídeos, fotos, instalações, pinturas e desenhos, a água e a rede são apresentadas como elementos recorrentes que criam campos intercambiáveis, em constante mutação.

No Paço Imperial no Rio de Janeiro, realiza em 2017 a mostra intitulada “Pequenas Gravidades”, um panorama de sua trajetória com mais de 70 obras. Em 2015, apresenta a exposição “Três Tempos“ na Galeria A2 - Vale das Videiras – Rio de Janeiro, Brasil; 2013 “Arqueologia da Perda” na Galeria Eduardo Fernandes – São Paulo, Brasil; 2012 “Arqueologia da Perda” na Galeria Anita Schwartz – Rio de Janeiro, Brasil; em 2011 realiza a exposição “Último Azul” no Museu de Arte Moderna – Rio de Janeiro, Brasil e a mostra individual “Para medir um mar” na Galeria Eduardo Fernandes – São Paulo, Brasil. Entre as exposições coletivas, algumas que se destacam: em 2017 “A Natureza Muda de Lugar” na Galeria Eduardo Fernandes – São Paulo, Brasil, 2016 “Hiato” – na SIM Galeria, Curitiba/ Paraná e “Plural” – Galeria Eduardo Fernandes - São Paulo em 2015.

Participa da V Bienal do Mercosul em 2005 e em mostras no Museu de Arte Moderna-RJ, Galeria Florência Loewenthal (Chile), Instituto Tomie Ohtake (SP), Galeria da Funarte (RJ), Galerias do IBEU (RJ), Parque Lage (RJ), Caixa Econônica (RJ), Sesc Pinheiros (SP), LOKAL 30 (Varsóvia, Polônia), Centro Cultural Telemar (RJ), Oi Futuro (RJ), Itaú Cultural (SP), CCBB-RJ, Centro Cultural Recoleta (Buenos Aires), MAM-Salvador, Museu Nacional de Belas Artes (RJ) e no Centro Cultural CEMIG (MG).

Daisy Xavier é formada em Psicologia e Psicanálise. Estudou História da Arte com Paulo Sergio Duarte, pintura com João Magalhães, pintura com Milton Machado e Daniel Senise. Apresentou sua primeira individual no Centro Cultural Brasil-Colômbia em Bogotá em 1992, e foi indicada ao renomado Prêmio Pipa de arte contemporânea em 2010.

Posted by Patricia Canetti at 2:44 PM