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fevereiro 20, 2018

Cine Iberê: Apichatpong Weerasethakul na FIC, Porto Alegre

Cemitério do Esplendor é o próximo filme do Cine Iberê

Longa do aclamado diretor tailandês Apichatpong Weerasethakul terá comentários do cineasta Emiliano Cunha. A entrada é franca


Cemiterio do Esplendor_trailer from Zeta Filmes on Vimeo.

No próximo domingo, 25 de fevereiro, a Fundação Iberê Camargo exibe o longa-metragem Cemitério do Esplendor, do consagrado diretor e artista visual tailandês Apichatpong Weerasethakul. A sessão do Cine Iberê acontece a partir das 16h, e será comentada pelo professor e cineasta Emiliano Cunha, com entrada franca.

Formado em arquitetura e artes visuais, Apichatpong Weerasethakul (também conhecido pelo apelido de Joe), é um profícuo diretor de cinema, escritor e artista. Sua preferência por histórias não convencionais aproxima seu trabalho cinematográfico do campo das artes visuais. No entanto, seu estilo é também descrito como alegre, espontâneo, brincalhão, despretensioso e gentil. Temas recorrentes dos seus filmes incluem religião e misticismo, a natureza e a sexualidade humana, além da realidade de diferentes povos no Sudeste Asiático.

Em Cemitério do Esplendor, soldados com uma misteriosa doença do sono são transferidos para um hospital provisório instalado em uma antiga escola abandonada. Jenjira torna-se voluntária para tratar de Itt, um belo soldado que ninguém vem visitar. No hospital, ela faz amizade com a jovem médium Keng que utiliza os seus poderes para ajudar os parentes a se comunicarem com os homens adormecidos. Um dia, Jenjira encontra o diário de Itt preenchido com palavras e desenhos estranhos. Talvez haja uma conexão entre a síndrome enigmática dos soldados e o mítico local em que o hospital se encontra. A magia, a cura, o romance e os sonhos misturam-se no frágil caminho de Jenjira em direção ao conhecimento profundo de si própria e do mundo a sua volta.

Em 2015, ano de sua produção, o filme foi exibido nos festivais de Cannes (Un Certain Regard), Sydney e no New Zealand International Film Festival.

Apichatpong nasceu em 1970 na cidade de Bangkok, Tailândia. Venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2010 pelo filme Tio Boonmee que pode recordar suas vidas passadas. Seu filme anterior, Hotel Mekong (2012), foi lançado comercialmente nos cinemas do Brasil em 2013. Outros filmes realizados pelo cineasta: Síndromes e um século (2006), Mal dos trópicos (2004), A aventura de Iron Pussy (codireção) (2003), Eternamente sua (2002) e Objeto Misterioso ao Meio-Dia (2000).

Emiliano Cunha é diretor e roteirista, mestre em comunicação e graduado em Cinema. Atualmente é professor de Cinema na UNIRITTER e na Fluxo – Escola de Fotografia Expandida. É realizador dos curtas O Cão (2010) e Lobos (2012), em parceria com Abel Roland, e Tomou café e esperou (2013) e Sob águas inocentes e claras (2017), filmes com participação expressiva em festivais de cinema, no Brasil e no exterior, e que receberam prêmios e menções especiais. Emiliano dirigiu, também, a série para televisão Horizonte B. Seu primeiro longa-metragem, Raia 4, foi gravado recentemente e está em fase de montagem.

A exibição integra o programa Eclipse - atividade cinematográfica paralela à exposição Sol Preto, e tem curadoria de Marta Biavaschi.

Posted by Patricia Canetti at 10:20 AM