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novembro 25, 2017

Fronteiras da pintura - Fronteiras da ilusão no Museu Correios, Brasília

Museu Correios Brasília recebe mostra coletiva com a participação de onze artistas brasileiros em um diálogo sobre a pintura e suas relações na arte contemporânea

No dia 28 de novembro, terça-feira, às 19h, Piso 4 do Museu Correios Brasília, será inaugurada a mostra coletiva Fronteiras da pintura – Fronteiras da ilusão. A exposição reúne a mais recente produção de 11 artistas visuais brasileiros que dialogam com a pintura. Participam da mostra André Santangelo, Elyeser Szturm, Evandro Soares, Fernando Madeira, Gabi, Grupo TresPe, Helô Sanvoy, Hermano Luz, Pedro Gandra, Talles Lopes e Ursula Tautz. No dia da abertura, às 20h, o Grupo TresPe realizará a performance “Café com leite”. A entrada é franca e livre para todos os públicos.

Com curadoria de Onice Moraes e texto da crítica de arte Angélica Madeira, a mostra “Fronteiras da pintura – Fronteiras da ilusão” fica em cartaz até o dia 24 de fevereiro de 2018, com visitação de terça a sexta, das 10h às 19h, e sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. A entrada é franca e livre para todos os públicos. O Museu Correios fica no Setor Comercial Sul Quadra 4 Bloco A Edifício Apolo, Asa Sul, Brasília-DF.

Para a curadora, este é um momento em que é preciso mostrar ao público as mais diferentes possibilidades das artes visuais. Nesse contexto, a seleção de artistas para participar da mostra objetivou cruzar trajetórias, experiências e produções. Os artistas que participam da exposição coletiva utilizam como suporte a pintura, o desenho, a fotografia, a escultura, a performance e o vídeo e que por circunstâncias diversas da natureza dos seus trabalhos, trazem em suas obras uma lógica que, em certos momentos, alude ao pensamento pictórico. Não se pretende traçar uma linha excludente de mídias, nem privilegiar ou hierarquizar outras, e sim propor e dar visibilidade aos cruzamentos que deste viés podem advir por meio de associações e pontos de convergência entre os suportes e as “poéticas” de cada artista.

“O que poderia reunir onze artistas de três gerações biológicas diferentes com itinerários e experiências tão diversas em um mesma exposição?”, questiona a crítica de arte Angélica Madeira, que também assina o texto crítico da mostra. “Eles compartilham ideias, tratam a pintura com naturalidade, com liberdade, reinventando-a, jogando com todo o legado da tradição, com o caráter enigmático das formas, das cores, das matérias e das texturas, remetendo a questões intrínsecas ao universo da pintura”, afirma.

Nos anos 1970, a pintura foi declarada morta por conceitualistas. No entanto, na década de 1980, ela ressurge com força, reinventada e polêmica por meio de uma geração indiferente aos cânones da arte. Desde então, ressalta a crítica, a pintura apresenta-se ao mundo de modos variados, contaminada pelas novas mídias, adotando toda mistura como princípio, telas, papeis, plásticos, veludos e outros tecidos, bordados, rendas, tudo pode servir para pintar, incorporando nódoas, rasuras, tintas escorridas, riscos e acasos. Em “Fronteiras da pintura – Fronteiras da ilusão”, o público irá se defrontar com realidades plásticas que o impulsionam às fronteiras da ilusão. “Os signos pictóricos possuem a propriedade de mobilizar e exacerbar todos os sentidos, concentrando-os no olhar”, aponta a crítica.
Sobre os artistas

André Santangelo nasceu no Rio de Janeiro em 1977. Licenciou-se em Artes Plásticas pela Faculdade Dulcina de Moraes, Brasília, em 1999. Frequentou a EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro, entre 1996 e 1998. Com os olhos voltados para o cotidiano e espaços urbanos, utiliza o vídeo e fotografia como forma de reverberação das imagens que instala. Cria ciclos que se repetem sob a ação do fruidor, numa circularidade de tempo e espaço. Desenvolve interferências no cotidiano das cidades. Desenvolve séries de fotografias com trama de reflexos, transparências e refrações onde o corpo se dissolve. Participou de exposições individuais em Brasília, João Pessoa (PB), Goa e Nova Délhi (Índia), além de inúmeras mostras coletivas no Brasil, Portugal, Índia e Inglaterra em instituições como Itaú Cultural, Museu do Conjunto Cultural da República, Dragão do Mar, Funarte, TCU, MAMAM-Recife, entre outros. Foi artista convidado do projeto Itaú Rumos Cultural e foi um dos indicados para o prêmio PIPA 2014 e ao TRASNBORDA Brasília – Prêmio de Arte Contemporânea.

Elyeser Szturm, de Goiânia, GO, vive em Brasília desde 1994. Viveu em Paris de 1989 a 1994 onde fez doutorado em Artes Visuais, Université de Paris VIII a Saint Denis e participou de salões realizando individual na Galerie du Haut Pavé em 1992. Ganhou Prêmio de Viagem ao Exterior do XVI Salão Nacional da Funarte em 1998 e o VII Salão da Bahia em 2000. Participou da Bienal 50 Anos, Brasília, Ruína e utopia, Território Expandido 3 e Faxinal das Artes, entre outras. Participa de salões e exposições desde 1974. Seu trabalho pode ser sintetizado como uma experiência poética e existencial do lugar.

As obras de Evandro Soares dialogam com processos construtivos que envolvem matemática, geometria e serralheria, dando origem a objetos escultóricos que saem das telas para se projetar no espaço. De Mundo Novo (BA), Evandro Soares vive e trabalha em Goiânia (GO). Entre as principais exposições e prêmios mais recentes, em 2017, o artista realizou uma instalação a céu aberto no SESC Thermas, Presidente Prudente – SP, das mostras “Labirinto”, coletiva na Referência Galeria de Arte – DF, e da individual “Metadesenhos”, na galeria Trema, Lisboa (Portugal). Além disso, participou das exposições “Triangulações”, no Centro Cultual UFG (GO); Museu De Arte Da Bahia (Salvador); Dragão Do Mar – MAC Museu De Arte Contemporânea do Ceará – Fortaleza (CE); 6º Salão dos artistas sem galeria (SP). Em 2014, foi premiado no Situações Brasília Prêmio de Arte Contemporânea (DF); ARTIGO RIO Prêmio 2014 Solo Projects Acompanhamento Curatorial (RJ); Arte Londrina 3; 39º Salão de Arte de Ribeirão Preto (SP); LAB O Saber da Linha – exposição coletiva (SP); entre outros.

Fernando Madeira é artista plástico e arquiteto, formado pela Universidade do Brasil, hoje UFRJ, com especialização em restauração de monumentos históricos/arquitetônicos em Paris. Frequentou diversos ateliês de pintura, desenho e gravura, além de participar de várias oficinas de arte. Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior destacando-se as cidades de Brasília, Goiânia, Rio de janeiro, Curitiba, São Paulo, Lisboa, Silves, Paris e Washington. Expõe regularmente em galerias e Museus de Brasília, participando de diversas coletivas na Referência Galeria de Arte de Brasília, tendo realizado nesta galeria individual em 2003, com a exposição “Vazados”. Em 2017, lançou o livro digital “Obra sobre Papel”, que reúne sua produção em colagem, aquarela, desenhos e aguadas.

Gabi é licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes e professora na Secretaria de Educação do Distrito Federal. Participa de exposições coletivas desde 2008. Desenvolve trabalhos em colagem, fotografia e instalação, presentificando o processo e a efemeridade, noções de paisagem e percepções sutis da obra em relação ao corpo situado no espaço. Vive e trabalha em Brasília.

O grupo TresPe é um coletivo formado em Brasília pelas artistas Marcela Campos (GO), Ana Camilia de Almeida (DF) e Marcela Hanna (DF). O grupo busca através da produção poética a pesquisa e o aprofundamento das questões que surgem da relação corpo X objeto, partindo – ou chegando – da ação e da performance. Inicialmente formado por iniciativa de alunas da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, tem suas atividades iniciadas no segundo semestre de 2011 e vem participando regularmente de eventos e exposições como 4º Fora de Eixo (DF), 18º Salão Anapolino (GO) e o Transborda Brasília 2015 (DF), entre outros. O coletivo atualmente agrega artistas de outros estados e formações, ampliando sua variedade de soluções estéticas, provocações poéticas e conceituais trabalhando também com vídeos, instalações e objetos.

Helô Sanvoy é natural de Goiânia-GO (1985), onde vive e trabalha. Licenciado pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (FAV/UFG), membro do Grupo EmpreZa desde o ano de 2011, no qual desenvolve pesquisa acentuada sobre a poética do corpo e seus derivados. Como artista individual, realiza pesquisas em diversas linguagens: desenho, vídeo, instalação, objeto. Em sua pesquisa, busca significados através dos diferentes modos de leitura e impossibilidades de comunicação e como diferentes formas de silenciamento são provocadas tanto por situações acerca do indizível como pelo ininteligível. Realizou as exposições individuais: “O que não se pode dizer”, 2017. Galeria Andrea Rehder, São Paulo-SP; “Notícias populares”, 2014. CAL, Brasília-DF; 6X “Simultânea”, 2014. MAC, Goiânia-GO. Dentre as exposições coletivas, destacam-se: “Zona de perigo”, 5ª Prêmio Marcantonio Vilaça, Museu Oscar Niemayer (MON), Curitiba-PR; “Pororoca”: A Amazônia no MAR, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro-RJ. Em 2016, participou da Residência Artística FAAP, SP. Em 2015, da residência Cleaning The House, com Marina Abramovic, em São Paulo-SP.

Hermano Luz nasceu em 1991 em Recife (PE) e atualmente vive e trabalha em Brasília (DF). É bacharel em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (UnB) e concluiu o mestrado em Práticas Artísticas e Visuais da Universidad de Castilla-La Mancha, na Espanha, em 2016, com bolsa da Fundación Carolina. Estudou em programas de formação na Escola de Artes Visuais Parque Lage e na Casa França-Brasil em 2015 e 2016, respectivamente. Participou dos Programas de Residência Artística do MACS em 2013 e da FAAP em 2015. Participou de exposições individuais em Campo Grande (MS) e Anápolis (GO) e expôs em mostras coletivas em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná, Distrito Federal, e Minas Gerais. Em 2017, participou da 28ª “Mostra de Artes da Juventude" – SESC-RP – Ribeirão Preto, SP; "Experiência Nº 11" Curadoria: Efrain Almeida e Marcelo Campos – A MESA – Rio de Janeiro, RJ. "Precisamos conversar". Curadoria: Valdson Ramos – MAPA – Anápolis, GO. Através da pintura, Hermano Luz trabalha as imagens e a estética geradas por produções de TV estrangeiras que foram impactantes à memória dos espectadores brasileiros. Na pintura, utiliza ícones que, apesar de serem originalmente de conteúdo estrangeiros, são apresentados como símbolos e representações brasileiras.

Pedro Gandra, 22 anos, nasceu no Rio de Janeiro e atualmente reside e trabalha em Brasília. Em 2007, iniciou seus estudos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage/RJ. Desde 2011, participa de diversas exposições coletivas em diferentes instituições e galerias, entre elas O espaço entre, na Galeria Larga das Artes/Despina, no Rio de Janeiro; SEUmuSEU, no Museu Nacional de Brasília; Pensamento Pictórico, no Martha Pagy Escritório de Arte, no Rio de Janeiro; Somos todos Clarice, na Galeria do Lago, do Museu da República, no Rio de Janeiro e Novas referências, na Referência Galeria de Arte, Brasília. Em 2016, foi selecionado para o 44º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André, SP e foi o 3º Premiado no I Prêmio Vera Brant de Arte Contemporânea, em Brasília. Em fevereiro de 2017, foi um dos Finalistas do Concurso Garimpo da Revista Dasartes Brasil e venceu o referido Concurso pelo júri popular com matéria e texto publicado sobre sua obra na 58ª edição da Revista.
Como parte de seu processo de composição, tem interesse pela representação da figura humana e sua inserção em uma situação de paisagem imaginada, formada por massas de cores.

Talles Lopes nasceu em Guarujá-SP e atualmente reside em Anápolis-GO onde trabalha como artista visual e estuda Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás. Participou de mostras em diferentes espaços, entre elas “Sobre o que agora se pode ver” na R³ Gabinete de Arte, Sertão Urbano na Galeria Potrich, 21º Salão Anapolino de Arte na Galeria Antônio Sibasolly e 42º Salão de Arte de Ribeirão Preto no MARP. Sendo premiado no 22º Salão Anapolino de Arte em 2016 e no 45º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto em Santo André-SP, em 2017. Seu trabalho é marcado pela investigação da cartografia enquanto suporte de construção de discurso junto à exploração de alegorias, personagens pictóricos e grandes estruturas arquitetônicas na forma de micro narrativas.

Ursula Tautz nasceu no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. A artista utiliza em sua produção de fotografia, vídeo, objetos e instalações. Cursou a ESPM, além de ter frequentado oficinas da “School of Visual Arts /NY” e, a partir de 2005, a Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 2013 integrou o Programa Projeto de Pesquisa, coordenado por Glória Ferreira e Luiz Ernesto. Participou de várias exposições coletivas, como “Intervenções Urbanas Bradesco ArtRio 2015” e “Aquilo que nos une” no Centro Cultural da Caixa Federal com curadoria de Isabel Portella. Além das individuais “ Frestas por onde Muros escoam” reinaugurando o Jardim da Reitoria da Universidade Federal Fluminense (RJ); “Lugar familiar” no projeto Zip’Up na Zipper Galeria (SP) e “Fluidostática” na Galeria do Lago (Museu da República - RJ). Foi também selecionada pelo crítico Fernando Cocchiarale para o “Programa Olheiro da Arte” e finalista do Prêmio Mercosul das Artes Visuais Fundação Nacional de Arte – FUNARTE, com seleção de Luiza Interlenghi, Jorge Luiz Miguel e Izabel Machado da Costa.

Posted by Patricia Canetti at 1:09 PM