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agosto 14, 2017

Luiz d'Orey na Mercedes Viegas, Rio de Janeiro

Radicado há 5 anos em NY, Luiz d’Orey faz sua primeira individual na Mercedes Viegas com trabalhos inéditos

É entre a rua e o ateliê... Entre a intenção e o acaso, que acontece a pintura de Luiz d'Orey. No dia 16 de agosto, o artista abre sua primeira exposição individual, quase plano, na galeria Mercedes Viegas, com 15 pinturas inéditas em formatos diversos. Os trabalhos fazem parte de uma série que vem desenvolvendo há 2 anos. Para a construção de uma imagem, que tem como ponto de partida fotos tiradas de construções e da arquitetura de cidade de NY, o artista utiliza pôsteres arrancados dos tapumes de obra como o seu principal material.


LUIZ D'OREY - TAPUME from Hugo Faraco on Vimeo.

“Uma das coisas que mais me interessa nesse sistema são os limites criados pela disponibilidade do material que naturalmente me propõe problemas pictóricos a serem resolvidos”, diz. “O meu trabalho está sempre dialogando com este limite entre o acaso e a intenção, mas o mais interessante é que o acaso, em questão, se dá porque a matéria prima foi produzida com outras intenções como a de anunciar um show, promover uma marca, transmitir uma mensagem política...”, completa. Este cruzamento de intenções atrai d'Orey à medida que leva para dentro da pintura um conteúdo verdadeiro a respeito de um determinado lugar e tempo específicos.

E foi justamente pensando nessa questão que, recentemente, ele teve a ideia de, após terminar cada pintura, fotografar e reproduzir sua imagem em um papel de pôster, colando-o novamente no tapume de obra. Após um registro diário fotográfico e de vídeo, Luiz arranca o seu trabalho e o reutiliza sobre a imagem da pintura como início de um novo trabalho. “Conto com um número enorme de assistentes e fornecedores de material”, brinca d'Orey.

Luiz d'Orey, nascido no Rio de Janeiro em 1993, mudou-se para Nova York em 2012, onde atualmente reside e trabalha. Graduou-se bacharel em Belas Artes na School ou Visual Arts, em 2016, sendo escolhido para representar a instituição com trabalhos na Feira Pulse de Miami. Recebeu, também da SVA, as premiações 727 Award (2016), Sillas H Rhodes Award (2016) e Gilbert Stone Scholarship (2015). O carioca trabalha como assistente do artista Carlos Vergara em suas visitas ao Rio, onde, num almoço de verão, conheceu a galerista Mercedes Viegas e imediatamente iniciaram uma parceria. Trabalha também com Raul Mourão, em seu Studio no bairro do Harlem, em Nova York. Seu currículo conta com mostras coletivas em Nova York, Londres e no Rio de Janeiro, além de participações nas feiras sp-arte 2017 e ArtRio 2016.

Posted by Patricia Canetti at 11:36 AM