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março 13, 2012

CARLOS CRUZ-DIEZ por Lara Marmor

CARLOS CRUZ-DIEZ

Lara Marmor

Carlos Cruz-Diez. El Color En El Espacio Y El Tiempo
Malba / F. Alcorta 3415
Hasta El 15 De Marzo De 2012
Juev. A Lunes De 12 A 20. Miérc. Hasta Las 21.

Antes de liderar el ranking de maestros del color del siglo XX, Carlos Cruz-Diez, quizá por entonces Carlitos, dibujaba unos comics geniales que poco tenían que ver con la pintura óptica que lo hizo famoso. Entre 1946 y principios de los 50´, Cruz-Diez, aunque no tan apuesto como el querido Donald Drapper de Mad Men, trabajó en una agencia publicitaria y en 1953 mientras ilustraba el diario el Nacional, Venezuela inauguraba una de las apuestas más disparatadas de la arquitectura de la época: el aula magna de la Ciudad Universitaria de Caracas, donde Alexander Calder instaló enormes y coloridos plafones con forma de platillos voladores.

Con experiencia creativa y dentro de un contexto próspero y alentador, el artista venezolano emprendía sus investigaciones sobre el color. Indagaciones científicas y lúdicas que llegarían a conclusiones diferentes a las proporcionadas por las ciencias duras, tales como que el color influye en el sesenta por ciento de nuestras elecciones, que las cosas envueltas en rojo se venden más rápido o que a los policías jamás se les escapa un ladrón vestido de rojo bermellón.

Aguerrido conocer de las teorías del color y la percepción, como en un collage que fusiona arte y ciencia, trabaja a través de serigrafías, dibujos, pinturas, relieves y ambientaciones. La exposición muestra distintas series que se extienden y superponen en prolongados periodos, algunas de ellas son Addition Chromatique (1950 – 2011), Physichromie (1959 – 2011), Induction Chromatique (1963 – 2011) o Chromosaturation (1965 – 2011). La muestra que por el tipo de obra, pudo haber sido imaginada como laboratorio, se encuentra organizada de forma cronológica. Su recorrido abarca desde los primeros óleos figurativos del artista hasta ambientaciones por donde el público puede atravesar inclusive con los ojos cerrados, la experiencia del color.
Buenos Aires propone a través de la retrospectiva de Cruz-Diez, del puente de crochet de Ernesto Neto (Faena Arts Center) y de la película en cartelera en 3D sobre la bailarina Pina Bausch, tres alternativas que revelan la experiencia estética como vital y transformadora.

Posted by Cecília Bedê at 2:31 PM