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janeiro 24, 2014

Coletiva 140 caracteres e Jenny Holzer no MAM, São Paulo

MAM abre exposição 140 caracteres, inspirada nas redes sociais e nas manifestações de 2013, no dia 28 de janeiro

Mostra de obras do acervo com curadoria coletiva abre simultaneamente à inauguração do Projeto Parede com Jenny Holzer, artista conceitual nova-iorquina

140 caracteres - 29/01/2014 a 16/03/2014

Jenny Holzer - Truism (1977-9), Inflammatory Essays (1979-82) - 29/01/2014 a 15/06/2014

Um coletivo de pessoas tem sua autoria individual diluída em prol de ações conjuntas. Recentemente, a premissa ganhou força nas redes sociais, com grupos formados no ambiente da web compartilhando pensamentos e opiniões, e nas manifestações de rua, em que indivíduos perdem a identidade na multidão para fortalecer as causas reivindicadas. Alinhada com esta ideia, a exposição 140 caracteres, do Museu de Arte Moderna de São Paulo, foi pensada por 20 curadores, que, em consenso, chegaram ao conceito do projeto e selecionaram 140 obras do acervo do museu para compor a mostra. Sob a coordenação do curador do MAM Felipe Chaimovich, 140 caracteres será inaugurada no dia 28 de janeiro. Em paralelo, para estrear o Projeto Parede de 2014, - em que o MAM convida dois artistas por ano para ocupar com uma obra o corredor de acesso entre o saguão de entrada e a Grande Sala - a artista conceitual americana Jenny Holzer apresenta os trabalhos Truism (1977-9) e Inflammatory Essays (1979-82).

Com integrantes de cidades e formações diferentes, esse grupo participou do primeiro Laboratório de Curadoria, realizado pelo MAM Educativo e ministrado por Chaimovich ao longo de 2013. Assim como acontecem com os outros cursos promovidos pelo Educativo, a proposta era que não houvesse uma pré-seleção para o ingresso dos alunos, podendo se inscrever interessados em geral, não necessariamente profissionais ligados à arte. “Essa diversidade funcionou bem”, aprova o curador do museu.

Os debates e os exercícios aplicados durante o laboratório, somados à onda de protestos pelo Brasil - e sua forte reverberação também na internet -, conduziram os alunos a um encadeamento de ideias: mobilizações populares-redes sociais-twitter-140 caracteres. “Isso revelou a chave para se selecionar as 140 obras”, diz Chaimovich. E também para definir os temas que dariam norte à mostra. Em cartaz até dia 16 de março, a exposição ocupará a Grande Sala e a Sala Paulo Figueiredo, configurando, na prática, uma divisão histórica dos trabalhos escolhidos.

Na Grande Sala, estarão compiladas, em núcleos, obras contemporâneas relacionadas a assuntos da atualidade, criando um espaço mais vinculado à antropologia urbana e à política do que à história da arte. No núcleo de máscaras, por exemplo, as peças escolhidas no acervo fazem alusão às máscaras usadas por diversos grupos durante as manifestações populares. Ainda no espaço, destacam-se outros trabalhos, como Máquina curatorial, de Nicolás Guagnini, Telhado, de Marepe, Uma vista, de Cássio Vasconcellos, e Ato único, de Iran do Espírito Santo.

Fazendo uma contraposição política, a Sala Paulo Figueiredo reunirá trabalhos do período da ditadura militar no Brasil – uma maneira também de lembrar os 50 anos do Golpe Militar de 1964. Nessa seção, uma parede inteira, do chão ao teto, será tomada por obras daquele momento histórico. Diante dessa parede, dois trabalhos, contemporâneos, ocuparão a mesma sala. Um deles será Problemas nacionales (2012), de Jonathas de Andrade, uma impressão sobre placa de acrílico, que ficará repousado sobre uma escrivaninha de escritório.

Espera-se que os visitantes interajam com a obra, tirando fotos com ela e postando-as nas redes sociais, como Instagram, Facebook e Twitter. O outro, Transestatal (2006), consiste em uma instalação de Marcelo Cidade, composta por entulhos, plástico, madeira, tijolos, cimento, bebida alcóolica, mangueira e bomba d’água. “A exposição 140 caracteres é reflexo da mobilização por meio das mídias sociais, como aparato político e reflexão social sobre o que aconteceu em junho, em comparação com a ditadura”, define Felipe Chaimovich.

O processo no Laboratório de Curadoria
O primeiro Laboratório de Curadoria ocorreu de março a dezembro de 2013, com recesso em julho. Com duração de cerca de dois meses, a primeira parte se baseou na antropologia, através da análise de texto do livro Pensamento selvagem, de Lévi-Strauss.

Na segunda fase, os alunos tiveram aulas de redação a partir do método dialético, que foca na oposição de ideias que levam a outras ideias, por meio da tríade "tese, antítese e síntese". Com base nesse exercício, todos escreveram uma redação, com temas diversos. Em um terceiro momento, a turma se dividiu em três subgrupos e, em cada um deles, foi eleita uma redação.

As três teses eleitas ganharam mais duas antíteses feitas pelos dois grupos complementares, totalizando uma combinatória de nove opções. Foram então escolhidas, por votação, uma tese e uma antítese, encerrando-se, assim, esse ciclo.

De volta às aulas, no segundo semestre, o grupo entrou na etapa de estruturar a exposição. Juntos, chegaram à definição das 140 obras do acervo para compor a mostra. Além disso, cada um ficou responsável por escrever sete legendas comentadas, que serão fixadas próximas das respectivas obras, descrevendo-as e contextualizando-as dentro da exposição. E, claro, nenhum dos textos virá assinado. Afinal, essa é uma mostra coletiva, que não assinala autorias. Para vivenciar plenamente o museu, os 20 alunos/curadores foram distribuídos em várias tarefas, em áreas como curadoria, acervo, captação de patrocínio, marketing, educativo e jurídico. “Desde o início, isso foi o foco do laboratório”, conta Chaimovich. “A exposição em si é uma das etapas do processo, não só o resultado.”

Projeto Parede – Jenny Holzer
Nascida em 1950 nos Estados Unidos, Jenny Holzer é uma importante artista contemporânea, residente em Nova York. Holzer utiliza as palavras como principal matéria-prima de trabalho e explora espaços públicos como suporte para exibir as ideias em outdoors, placas luminosas, painéis eletrônicos, projeções em prédios públicos, pôsteres e cartazes. Seu trabalho é carregado de símbolos e de força poética, social e política, abordando temas como raiva, orgulho, sexo, morte, guerra, individualidade e amor. Ao mesmo tempo em que sua obra é exposta em lugares públicos, por meio de frases simples, Holzer revela um aspecto intimista, que causa reflexão no observador.

A estreia de Holzer deu-se por meio dos lambe-lambes da série Truisms, com frases como “Você precisa saber onde você acaba e o mundo começa” ou “A revolução começa com mudanças no indivíduo”. A série, como o nome diz, mostra o óbvio por meio de clichês, examinando a construção social de verdades conhecidas como absolutas. Cada truísmo destila ideias difíceis e controversas em uma frase aparentemente simples.

Desses cartazes, Holzer partiu para Inflammatory Essays, obra que participou da Documenta de Kassel (1982), considerada uma das maiores e importantes exposições de arte contemporânea e moderna que ocorre a cada cinco anos em Kassel, na Alemanha. Composto de 100 frases impressas em papéis coloridos, que serão exibidas no Projeto Parede tanto em inglês quanto em português. Como em qualquer manifesto, as frases instam e defendem uma ideologia forte e particular. Com a obra, a artista convida o leitor a considerar a necessidade urgente de mudança social, a possibilidade de manipulação da opinião pública e uma possível revolução. Indignação, fúria, politica, utopia e ímpeto são alguns dos sentimentos que inflam o discurso social da artista e dialogam com as questões políticas exibidas na mostra 140 caracteres.

Café Educativo
Outro destaque da mostra 140 caracteres é a obra Café Educativo, de autoria de Jorge Menna Barreto, que consiste num espaço de mediação espontânea, que visa a aproximar o público da exposição. Diferentemente de uma visita guiada, o visitante poderá ter uma conversa mais prolongada com os atendentes do educativo ou com um dos 20 curadores, que se revezarão numa escala para este atendimento. O objetivo é criar um clima de conversa em um café para que os curadores possam explanar sobre o projeto curatorial e a produção da mostra, além de sentirem de perto a recepção do público.
“É tão raro os visitantes terem a oportunidade de conversar com algum curador, que queremos explorar esse formato de curadoria coletiva para aproximar essa relação”, afirma Jorge Menna Barreto, que apresentou essa obra no Panorama, de 2011, no próprio MAM. “Essa não é uma obra concreta, ela muda a cada situação e ganha uma nova roupagem. Desta vez, usaremos o novo balcão de madeira certificada que fica na antiga recepção e alguns puffs para criar um clima de bar/café e atrair o público para conversar”, explica. Os participantes ainda terão acesso ao material da biblioteca que ficará a disposição como jornais do dia, revistas da área de arte e cultura, além de livros sobre artistas presentes na mostra.

Biblioteca
A proposta de ocupação da Biblioteca Paulo Mendes de Almeida com obras durante as exposições, iniciada em 2011, segue com a exibição de Bandeira, uma serigrafia sobre tecido de algodão, de Emmanuel Nassar. O projeto começou com a exibição da obra Jogo da Amarelinha, da mineira Marilá Dardot, e já recebeu a trilogia de livros I met, I went e I got up, do japonês On Kawara. Com isso, a biblioteca fixa-se como espaço expositivo alternativo do MAM, recebendo obras que têm uma relação especial com o local e que, dessa maneira, ganham um aprofundamento do seu significado poético.

Curadoria coletiva do Curso Laboratório de Curadoria - MAM
Mini-Biografias

Arlete
Arlete Fonseca de Andrade nasceu e mora na cidade de São Paulo. Fez graduação em ciências políticas e sociais (sociologia) na FESPSP, mestrado em psicologia social e doutorado em antropologia, ambos na PUC-SP.Apaixonada por fotografia e temas relacionados à arte e cultura, vem desenvolvendo nos últimos anos estudos e projetos nestes segmentos.

Artêmide
Artêmide Franco, apaixonada por artes plásticas e música desde criança. Esta se formando em marketing pela Universidade Metodista. Trabalhou em agencias de publicidade como web designer. Na Associação Brasileira de Arte trabalhou como curadora e na organização de eventos culturais como exposições e discussões sobre arte com artistas plásticos de Sorocaba. Participação no projeto Viva o Centro, pela ABART, um projeto que leva artes para o centro histórico da cidade de Sorocaba.

Conceição
Maria Conceição de Figueiredo Matos Soares
Natural de São Paulo; atualmente reside em Sorocaba onde se graduou pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras.Fez pós-graduação em Psicopedagogia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.Paralelamente ao trabalho com Educação, estudou pintura frequentando diversos ateliês. Como artista plástica, assina Conceição Matos e é catalogada pelo New Circle International Artist Register e pela Domani. É membro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História e da Associação Brasileira de Arte.

Damaris
Damaris Domingues, 26, natural de Sorocaba. Formada em História e atualmente estuda Comunicação Social, Relações Públicas e curadoria de Arte Moderna. Faz parte da comissão de jurados do Prêmio Flávio Gagliardi de Arte em Sorocaba. Trabalhou como assessora de imprensa na Associação Brasileira de Arte. Atualmente trabalha como relação publica da fotografa Camila Fontenele e da artista plástica Carolinna Drummond.

Guilherme
Guilherme Tosetto é fotógrafo e pesquisador. Mestre em Multimeios pela Unicamp, especialista em Fotografia e graduado em Comunicação Social pela Universidade de Londrina. Trabalhou na Folha de São Paulo e Editora Abril como fotojornalista. Atualmente é editor de imagens do portal G1 e escreve artigos sobre fotojornalismo e acervos fotográficos.

Veronica
Ines Veronica Falcon, Manauense -AM de nascimento, e residente em Sao Paulo desde 2007. Morou na Bolivia, Argentina e Suica. Formada em Relações Publicas (Universidad NUR) e Fotografia (SENAC).Foi picada pelo “bichinho da Arte” quando teve a oportunidade de trabalhar como VIP Relations na Exposicao “In the name of the Artists” da Bienal em 2011. Atualmente estuda Marketing de Relacionamento na FGV (Fundacao Getulio Vargas).

Ivaldo
Jornalista cultural, atuo em diversos meios de comunicação, com destaque os programas Metrópolis (TV Cultura, 1995 / 2000-2003) e TAM Nas Nuvens (TV de bordo, desde 2011). Fui bolsista do governo holandês no curso Educative Programme Production for TV e fiz cursos de arte e exposições em Florianópolis. Ao me mudar para São Paulo em 1994, participei de montagens de instalações da 22º Bienal de São Paulo. Desde então, participo ativamente das cenas de artes, moda e música eletrônica. Dirigi e roterizei documentários sobre estes temas e coorganizei o livro Percurso do Círculo: Schwanke - séries, múltiplos e reflexões. Sou membro-fundador do coletivo Projeto Rosângelo, que cria vídeos, performances, estampas e trabalhos site specific. “A vida até parece uma festa”, dizem os Titãs.

Letícia
Designer formada pela FAAP. Atualmente cursa: Arte: História, Crítica e Curadoria na PUC-SP, onde também participa do Grupo de Pesquisas em Bienais. Aluna do curso Laboratório de Curadoria oferecido pelo MAM/SP.Paixão por arte, design, arquitetura, fotografia e literatura se dedica quase que totalmente a esses interesses, além da língua alemã que estuda e pratica desde a infância.

Luiza
Luiza Testa, 26 anos, é apaixonada por arte e esportes. Formada em Letras Português-Francês pela USP, atualmente, é sócia-proprietária da 11.16, uma loja/galeria de arte/café em Campinas-SP, onde cuida especialmente das exposições de novos artistas. Também colabora com alguns sites, escrevendo artigos sobre arte contemporânea. Anualmente, coordena a produção de um calendário cuja renda é totalmente revertida a uma instituição que resgata e cuida de animais abandonados.

Marcelo
Arquiteto, curador e crítico independente. Criou e dirige, juntamente com Márcia Gadioli, a Casa Contemporânea, espaço cultural inaugurado em julho de 2009 voltado a exposições, debates e produção de arte contemporânea.

Maria Amélia
Maria Amélia Shimabukuro Levorin, 45 anos,paulistana.Formada em Arquitetura de Interiores pela FAAP tendo atuado na área por 20 anos.Na minha trajetoria desenvolvi alguns projetos com o artesanato brasileiro contemporâneo e participei da curadoria de exposições em galeria.Atualmente está envolvida com dois projetos de arte popular.
Acredita que a arte tem a força da transformaçao "Arte - Transforma a Açåo"

Maria Isabel
Maria Isabel Villalba, de Buenos Aires, mora em São Paulo desde 2004.Formada em Psicologia na Argentina e em Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Arte e Design em São Paulo.Interessada em fotografia e especialmente na arte contemporânea.Faz cursos de historia da arte desde 2010 e atualmente o curso de critica e o laboratório de curadoria, todos no MAM.

Milton
Milton Mansilha. Natural de São Paulo. Formado pelo Senac em Fotografia, Mestre em Artes Visuais pela Griffith University- Australia. Fotojornalista. Agitador cultural. Marketeiro. Artista visual por amor, educador por opção.

Nalim
Nalim Garzesi, 23 anos, formada em Comunicação Social e Curadoria de Arte. Vive e trabalha em São Paulo.Já circulou com lambe-lambe pela cidade, fez crownfounding para documentário sobre intervenções urbanas, previamente conhecido como "Por uma cidade menos monocromática", produz crônicas escondidas, rabiscou paredes de des-conhecidos. Busca ser tudo isso e um pouco mais.

Pollyanna
Pollyanna Guimarães. Mineira de Belo Horizonte, mas desbravadora de São Paulo a 1 ano. Bacharel em Design de Ambientes pela UEMG, atualmente cursando Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação no Senac. Fez teatro, dança e também já fez parte de uma banda tocando pífano, sax e pratos, mas se encontrou mesmo atrás dos palcos. Apaixonada por todo tipo de ambientação, além da graduação como designer, fez curso de design de joias e de Cenografia no Grupo Galpão.Busca com o Laboratório de Curadoria aprender um pouco de mais um estilo de ambientar. Costura por hobby e como boa mineira cozinha por prazer. Organizada, curiosa, brava, otimista, polly. Não gostava do seu nome até entender o quando ele é forte e a descreve.

Renata
Renata Valentini Martins, 21 anos. Paulistana. Estudante de Design, filha de Arquiteto e Desenhista Industrial. Colecionadora de antiguidades familiares. Patinação e miniaturas, sua paixão. Se emociona com o aroma da infância. Gosta de sentir o vento e com "duas mãos e o sentimento do mundo" (Carlos Drummond de Andrade), sonha em envelhecer.

Sandra Baptistone
Sandra Aparecida Baptistone,natural de São Paulo, professora de História e apaixonada por arte.Mestra em psicologia da Educação.

Sandra Sanches
Sandra Regina Paniza Sanches, natural de São Paulo,bacharel em comunicações,empresária.Aficionada em arte e fotografia.

Silvia
Silvia Vignola. Paulistana que gosta de arte.Como profissional de saúde pública, durante muitos anos me dediquei ao desafio de discutir a arte de viver com saúde. Agora o desafio é outro: descobrir a arte de viver com arte!

Yudi
Yudi Rafael é artista visual e pesquisador. Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós-graduando do curso de especialização em Crítica e Curadoria de Arte na PUC-SP, foi contemplado com prêmio-bolsa na 45ª Anual de Arte da FAAP, onde cursa o bacharelado em Artes Visuais.

Posted by Patricia Canetti at 2:09 PM