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março 15, 2007

CTRL+C/CTRL+V - Migraciones, viajes, raíces

Marina de Caro.jpg

CTRL+C/CTRL+V - Migraciones, viajes, raíces

DO PÁGINA/12

El jueves pasado [8 de março] quedó inaugurada en el Centro Cultural Recoleta la muestra Off/Fóra: Movimientos Imaginarios entre Galicia y el Cono Sur, donde se exhiben los envíos de Argentina, Chile y Uruguay a la 29ª Bienal de Arte de Pontevedra. El tema de las migraciones, los viajes, las raíces y los desarraigos es central en las obras que se incluyen en los envíos de los diferentes países. Según los organizadores, Off/Fóra incluye obras especialmente realizadas para la exposición que reflexionan sobre la emigración desde múltiples puntos de vista: como fenómeno global, histórico, sociológico, político, cultural, semántico y psicológico.

Con la curaduría de la argentina Victoria Noorthoorn y las asesorías de Cecilia Brunson (Chile) y Gabriel Peluffo Linari (Uruguay), la selección de artistas incluye a los argentinos Eduardo Basualdo, Ali Chen, Marina De Caro, Ana Gallardo, Sebastián Gordín, Roberto Jacoby, Daniel Joglar, Patricio Larrambebere, Esteban Pastorino y Judi Werthein. Los chilenos Pablo Chiuminatto, Nury González, Josefina Guilisasti, Mario Navarro y Bernardo Oyarzún. Y los uruguayos Luis Camnitzer, Ricardo Lanzarini, Marco Maggi, Mario Sagradini, Martín Sastre y Cecilia Vignolo.

Eduardo Basualdo.jpg

[Depoimento do artista argentino Eduardo Basualdo no site da 29ª Bienal de Arte de Pontevedra: "Construo imagens que buscam apelar à plena subjetividade dos indivíduos. São cenas que convidam a decifrar a trama interna e subterrânea que as guia. Nelas articulam-se elementos fantásticos e mitológicos com cenários cotianos e comuns que geran un espaço entre realidade e ficção desde onde construo a minha própia visão do mundo. Como no mito, o elemento fantástico está à serviço da representação da realidade, daquelas situações tanto históricas como atuais que cruzam a nossa vida. Concebo cada um dos meus trabalhos como a construção de um momento onde a expectativa e a surpresa se conjugam para iluminar o mistério da nova história".]

La exposición es amplia e intensa, por momentos conmovedora (como en los videos de Ana Gallardo sobre su tío Eduardo y el de Judi Werthein sobre -el relato y la puesta en escena de- la aparición de la virgen con rasgos de aborigen latinoamericana), y hasta se presenta una obra crítica sobre el conflicto entre Gualeguaychú y la construcción de la planta productora de pasta de celulosa en Fray Bentos, trabajo realizado por el uruguayo Marco Maggi con diez mil hojas de papel tamaño A4.

[Sobre o conflito de Gualeguaychú, de reportagem na Folha (13 de maio de 2006): "Depois de mais de um ano de crise, a 'guerra das papeleiras' entre Uruguai e Argentina chegou a Tribunal Internacional de Haia, subordinado à ONU. O governo Kirchner reclama que o país vizinho violou o tratado do rio Uruguai, fechado entre os dois países, ao autorizar a construção de duas indústrias de papel na fronteira. A Casa Rosada exige que as fábricas -a espanhola Ence e a finlandesa Botnia- façam estudos de impacto ambiental antes de continuar as obras na cidade uruguaia de Fray Bentos, às margens do rio. O Uruguai afirma que informou à Argentina do projeto e que já foram feitos estudos suficientes. Trata-se do maior investimento da história do país de Tabaré Vázquez: US$ 1,7 bilhão, 10% do PIB uruguaio. Os uruguaios também reclamam da omissão do Mercosul na questão -nos bastidores reclamam do apoio tácito do Brasil ao governo Kirchner. É que protestos na cidade de Gualeguaychú, ao lado de Fray Bentos, fecharam a fronteira por mais de 80 dias. Segundo o governo Vázquez, o bloqueio causou prejuízo de US$ 400 milhões ao país. Em março houve uma tentativa de acordo entre os vizinhos: as empresas parariam as obras por 90 dias enquanto um estudo ambiental seria elaborado. Os ambientalistas argentinos liberariam a fronteira. Mas a Botnia se recusou a parar sua construção. Kirchner recusou a interferência do Mercosul e levou a questão ao Tribunal de Haia. Ontem, aproveitou para fazer campanha contra as fábricas. Nesta semana, a CFI (Corporação Financeira Internacional), o braço financeiro do Banco Mundial, apresentou um plano no qual amplia as exigências 'ambientais e sociais' antes de conceder um crédito de US$ 400 milhões às duas multinacionais do papel. Serão contratados consultores independentes para analisar os projetos e avaliar o impacto ambiental" (Flávia Marreiro, de Buenos Aires).]

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[Depoimento da artista argentina Ana Gallardo no site da 29ª Bienal de Arte de Pontevedra: "Nos meus últimos trabalhos, medito sobre a velhice, a solidão e a intimidade na proximidade com a morte. Trabalho em cooperação com várias mulheres, em geral próximas afetivamente de mim, que têm mais de 70 anos. Centro a minha busca nas suas histórias de amor. Através do diálogo e de vários encontros, se deduz a forma que tomará a obra. Cada projeto tem uma organização distinta. Na sua maioria são instalações que incluem objectos pertencentes a seu mundo cotiano, textos e canções escritos ou cantados por elas, desenhos das paisagens onde tiveram lugar estes amores. Compartilho com cada uma a realização destas produções. Interessa-me o traballo em colaboração e o repensar as ferramentas e recursos que emprego em cada processo artístico. A necesidade da prática da arte. A sua característica imediata e a minha urgência.]

También hay mucho humor en la propuesta de Patricio Larrambebere sobre cinco artistas ficticios de la localidad bonaerense de Pontevedra, que queda en el partido de Merlo, provincia de Buenos Aires. Larrambebere toma como punto de partida el documento Acta de hermandad y asistencia recíproca firmada en 1990 por el alcalde de la Pontevedra gallega con su homónima bonaerense.

La Bienal de Pontevedra es un proyecto promovido por la Diputación Provincial de Pontevedra, Galicia, España, y dirigido por José Carlos Valle Pérez, director del Museo de Pontevedra. En su 29ª edición (presentada de julio a septiembre de 2006 en Pontevedra), la Bienal contó con la curaduría general de la argentina Victoria Noorthoorn. Postuló el diálogo entre artistas de Galicia y artistas de Argentina, Chile y Uruguay y fue la primera Bienal europea que concedió una importancia preponderante a Latinoamérica y el Cono Sur.

copy&paste&remix: Juliana Monachesi
fonte: http://www.pagina12.com.ar

Posted by Juliana Monachesi at 11:20 PM | Comentários(1)
Comments

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Posted by: payday loans at janeiro 26, 2010 7:33 PM
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