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PE/RJ/SP Maurício Ianês no Ações na obra Rhodislândia no Itaú Cultural, São Paulo / Clássico x Contemporâneo por Diego Rosa, A Notícia ANO 10 - N. 29 / 22 DE ABRIL DE 2010
Novembro Arte Contemporânea
Dr. Arnaldo 138, Pacaembu, São Paulo - SP novembroarte@gmail.com www.novembroarte.com Terça a sexta, 10-19h; sábado, 11-17h
Exposição até 29 de maio de 2010
Ações na obra Rhodislândia - Hélio Oiticica - Museu é o Mundo Maurício Ianês
Em dias específicos, artistas convidados realizam ações dentro da obra Rhodislândia
24 e 25 de abril, sábado e domingo, 15-17h
Itaú Cultural - Subsolo
Avenida Paulista 149, Jardim Paulista, São Paulo - SP
11-2168-1776/1777 www.itaucultural.org.br Terça a sexta, 10-21h; sábado, domingo e feriado, 10-19h
CIRCUITO Forma (ação) gráfica: e experiência da EAV - Parque Lage
Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Antonio Grosso, Artur Barrio, Beatriz Milhazes, Bia Amaral, Cildo Meireles, Cristina Salgado, Dionísio Del Santo, Eduardo Sued, Evany Cardoso, Gianguido Bonfanti, Gianguido Bonfanti, Ileana Hochman, Isabel Pons, João Atanásio, João Carlos Goldberg, João Magalhães, Katie van Scherpenberg, Luiz Alphonsus, Luiz Áquila, Luiz Ernesto, Lygia Pape, Malu Fatorelli, Manoel Fernandes, Maria do Carmo Secco, Mario Carneiro, Nelson Augusto, Orlando Mollica, Ricardo Basbaum, Roberto Burle Marx, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, Suzana Queiroga, Tina Velho
Curadoria de George Kornis
27 de março a 24 de maio de 2010
Escola de Artes Visuais do Parque Lage e Galerias 1 e 2
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
21-3257-1800 www.eavparquelage.rj.gov.br Segunda a quinta, 9-22h; sexta a domingo, 10-17h
Sob a crítica da falta de diálogo, artistas encabeçam abaixo-assinado, descontentes com planos de instalação da filial da Academia de Belas Artes de Florença no estado
Um grupo de artistas catarinenses que integra um fórum de discussão virtual sobre arte contemporânea, cultura e artes visuais está mobilizando pessoas a assinar um abaixo-assinado (http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/5913) contra a mobilização do governo de Santa Catarina em trazer para cinco cidades catarinenses, entre elas Joinville, uma extensão da Academia de Belas Artes de Florença. Em Joinville, a unidade irá se chamar de Liceu das Artes.
Os artistas envolvidos querem, com as assinaturas, fazer uma moção de repúdio à iniciativa. A justificativa apresentada é que a decisão do então governador Luiz Henrique foi arbitrária. O grupo alega que não houve um debate com profissionais da área, professores universitários, artistas e críticos sobre a real necessidade dessa escola no Estado. O grupo critica que a instalação da unidade italiana vai implantar metodologias europeias no ensino das artes e ignorar a produção contemporânea local e as características regionais. O manifesto defende que essa ação subestima a capacidade intelectual e artística dos profissionais da área das artes no Estado e indica uma recolonização cultural.
COMO ATIÇAR A BRASA "Pixo" questiona limites que separam arte e política", diz curador da Bienal de SP por Fernanda Mena, Folha de S. Paulo
Matéria de Fernanda Mena originalmente publicada na Ilustrada da Folha de S. Paulo em 15 de abril de 2010.
Acusados de vandalismo e terrorismo, os líderes do grupo que invadiu e pichou o andar vazio da Bienal de São Paulo em 2008 vão entrar na 29ª edição, em setembro, da mostra com credencial de artista.
A participação foi confirmada à Folha pela curadoria, que descreveu os pichadores como "artistas brilhantes", apesar de "tratados como marginais".
Com isso, a Bienal entra num fogo cruzado daqueles que tomaram partido de invasores ou de invadidos, e que agora polemizam sobre a iniciativa. É demagogia? Legitima uma ação destrutiva? Coopta uma vanguarda transgressora?
Para o curador Moacir dos Anjos, a aposta não é em respostas fáceis, mas justamente na elaboração de questões.
Leia, a seguir, íntegra da entrevista concedida pelo curador-geral da mostra à Folha.
Folha - Por que incluir os pichadores da 28ª Bienal na 29ª edição do evento?
Moacir dos Anjos - Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que nosso intuito não é incluir 'os pichadores da 28ª edição'. Não se trata de um pedido de desculpas ou de um confronto com a edição anterior do evento. O que realmente queremos incluir na presente edição da Bienal é a pixação, ou simplesmente o pixo, com 'x' mesmo, grafia usada por seus praticantes para diferenciar o que fazem hoje em São Paulo das pichações político-partidárias, religiosas, musicais, ou mesmo ligadas à propaganda que há vários anos enchem os muros e paredes da cidade, a despeito do quão 'limpa' ela queira apresentar-se. E queremos incluí-lo porque achamos que o pixo borra e questiona os limites usuais que separam o que é arte e o que é política. E essa é uma questão que interessa muito ao projeto curatorial da 29ª Bienal.
Lembro que política é aqui entendida não como espaço de apaziguamento de diferenças, mas justamente o contrário. Ou seja, como o espaço formado pelos atos, gestos, falas ou movimentos que abrem fissuras nas convenções e nos consensos que organizam a vida comum. Ou seja, como bem coloca o filósofo francês Jacques Rancière, política entendida como esfera do "desentendimento".
Essa é uma questão que, evidentemente, envolve uma série de dificuldades para que essa aproximação não se dê somente na superfície e, portanto, escamoteando as diferenças existentes, situação que não interessaria nem a nós nem aos pixadores. A nossa aposta é em descobrir formas novas de tratar do assunto com integridade de ambas as partes, sem que instituição e pixadores cedam completamente ao universo da outra.
REDE Liinc em Revista: Dossiê Cultura e Trabalho Imaterial
Já está no ar o volume 6, número 1 da Liinc em Revista, com o dossiê "Cultura e Trabalho Imaterial", organizado por Barbara Szaniecki, Leonora Corsini e Mauricio Siqueira. Leia em http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/issue/current
Este número contém os seguintes artigos:
Cultura e Trabalho Imaterial Barbara Szaniecki, Leonora Corsini e Mauricio Siqueira
Trabalho imaterial, cultura e dominação
Silvio Camargo
Negri leitor de Marx: trabalho imaterial e multidão
Alexandre Pinto Mendes e Clarice Gurgel
O trabalho dentro da loja de McDonald's: regimes de visibilidade que revelam a imaterialidade da produção
Viviane Riegel
Economia criativa e trabalho imaterial: a indústria da moda sob uma perspectiva informacionalização
Vladimir Sibylla Pires
Sobre o marketing, a publicidade e a sociedade do controle
Gerardo Silva
A lógica da acumulação capitalista na economia informacional
Bouzid Izerrougene, Arthur da Cruz Urpia e Isaura Florisa de Almeida
Os espaços Mais Cultura e a Funarte: política pública como ferramenta de criação e difusão cultural
Ana Teresa Araujo Vasconcelos e Juliana Amaral dos Santos
A cultura de colaboração e inovação dos desenvolvedores de softwares
Clóvis Ricardo Montenegro de Lima, Darlan José Roman, Francine Barcellos Régis e Maireli Dittrich
Inserção de conteúdos na web a partir das seis propostas de Ítalo Calvino
Cristina Benedeti Guilhem
A prática de "orientar vocações" e os sentidos atuais do trabalho
Pedro Paulo Gastalho Bicalho, Cleriston Philip Buriche Bartalini e Nira Kaufman Sasso
O general intellect da juventude: a experiência do No Ar
Alexandre Barbalho
A Novembro Arte Contemporânea, agora com novo espaço recém inaugurado em São Paulo, apresenta, a partir de 24 de Abril, a exposição “Laura Erber – O funâmbulo e o escafandrista”, com trabalhos da artista feitos em Paris, em 2007, durante um período de residência no Le Recollets, com uma bolsa da Prefeitura da capital francesa. São duas instalações multimídia e um conjunto de objetos que interrogam o gesto suicida a partir de estórias reais e do imaginário literário que
rondam o rio Sena. “Todos os anos, o Rio Sena recebe cerca de 180 corpos na região parisiense.
Muitos deles retornam à superfície, alguns com vida, outros não. E os que não retornam se mesclam aos objetos que são ali despejados todos os dias, apodrecem juntos, conforme o ritmo de cada matéria. De geladeiras a estatuetas voodoo, o rio acolhe o que foi preterido. Corpos sem nome, objetos sem dono, dejetos, rebotalhos”, conta a artista.
O eixo da exposição é o tríptico O funâmbulo e o escafandrista, uma vídeo-instalação composta por três projeções simultâneas sobre parede, com cerca de 21 minutos de duração, em loop, com som. A artista mescla imagens misteriosas, de grande força plástica, a outras mais cotidianas, encarando o Sena como um espaço teatral, em que o simbólico, o documental e o ficcional se fundem. Uma outra vídeo-instalação, composta por 3 televisões, cada uma delas contendo um vídeo diferente, de durações variadas, investiga a relação entre o rio e a morte por meio de entrevistas feitas pela artista ao longo das filmagens. Uma delas traz o relato dos oficiais da Brigada Fluvial parisiense sobre o trabalho de resgate dos corpos, outra traz uma fala do diretor de teatro Pierre Antoine Villemaine, outra com o escultor Selim Abdullah, nascido em Bagdá, e criado próximo ao Rio Tigre. Outros vídeos mostram leituras de textos do poeta de origem romena Ghérasim Luca (1913-1994), uma em Paris e outra em Bucareste, às margens do Dambovita. Todos esses vídeos terão fones de ouvido e as entrevistas serão legendadas. Haverá ainda dois objetos – animais transformados e taxidermizados – e uma colagem/desenho feita com dentes de coelho que dialogam com a força plástica das imagens em vídeo.
Os trabalhos de Laura Erber têm como ponto de partida duas histórias reais de suicídio, ocorridos no Rio Sena– um na última década do século XX, outro na primeira. No dia 03 de março de 1994, o corpo de Ghérasim Luca chega ao Instituto Médico Legal, após ter sido retirado do Sena pela Brigada Fluvial. Nos livros de Ghérasim Luca, “L’inventeur de l’amour e La mort morte”, ambos de 1945, o suicídio é tema recorrente, como forma de aniquilar o temor à morte por meio de sua possessão erótica. Em 1901, chegou ao Instituto Médico Legal de Paris o corpo da jovem a quem os franceses se referem como a “Desconhecida do Sena”, espécie de mito criado em torno da morte de uma garota com uma inquietante expressão de gozo no rosto. O seu estranho sorriso teria impressionado o médico legista a ponto de ele encomendar um molde em gesso do seu rosto. Réplicas da máscara da “Desconhecida” marcaram presença nos domicílios franceses até os anos 1950-60, intrigando muitos escritores e artistas. Maurice Blanchot, que possuía uma réplica da máscara diante da mesa de trabalho, contava que Giacometti (artista suíço, 1901-1966) vivia à procura de uma jovem capaz da mesma coragem, da mesma busca de gozo no encontro com a morte.
Fascínio e terror Laura Erber ressalta que não pretende fazer uma “apologia do suicídio”, mas antes trabalhar um tema extremamente ambivalente, que sempre causa um misto de fascínio e terror. "O suicídio é uma profanação e é isso que faz dele uma questão tão fascinante e controversa, pois ele é a abolição do limite que normalmente mantém vida e morte afastadas". “Nao queria cristalisar o suicídio de Luca no mito do poeta suicida”, diz ela referindo-se a Guérasim. “A questão é mais ardilosa”, ressalta, lembrando que ele não tinha 20, mas 81 anos quando se matou, “sua poesia é feita na clave de um humor negro muito singular, ele propõe uma relação erótica com a morte, e entende isso como uma reação criativa aos medos petrificantes que a morte gera.”
A força das imagens que Erber cria devem-se a a sua maneira ao mesmo tempo irreverente e poética de abordar a morte. A artistanão teme abordar o suicídio na sua dimensão mais real e desencantada, como por exemplo no trabalho cotidiano dos escafandristas, mas ao mesmo tempo mostra como esse cotidiano está impregnado de fantasias mórbidas, de suicídios literários e de textos poéticos. O seu olhar ora recua, ora se deixa capturar pelos estranhos encantos da gesto
suicida.
Website do projeto “O funâmbulo e o escafandrista” A Novembro Arte Criou o site: www.novembroarte.com/catalog_funambulist, que oferecerá ao espectador uma outra experiência da descoberta das imagens que compõem a exposição. O site, desenvolvido pela artista junto com o designer Marcos Wagner, foi pensando como um catálogo que, ao deixar a folha impressa para explorar a elasticidade do espaço virtual, intensifica a possibilidade de combinação entre imagens – agora pelas mãos do espectador – evidenciando o
caráter fragmentário das seqüências de imagens e do sentido inacabado que mobilizam.
Laura Erber Artista e escritora, nasceu no Rio de Janeiro em 1979. Possui Mestrado em Literatura pela Puc do Rio de Janeiro. Seu trabalho já foi exibido em diversos festivais internacionais de cinema e vídeo, alem de centros de arte tais como Le Plateau, Jeu de Paume, Casa Européia da Fotografia, Museu de Arte Contemporânea de Moscou, Museu de Arte Moderna de Paris, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Oi Futuro. Realizou exposições individuais na Fundação Miró (Barcelona) no Centro Internacional de Arte da Ilha de Vasssivière (França) e galeria Novembro Arte Contemporânea (Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil). Em 2001 recebeu o Prêmio Nova Fronteira de melhor adpatação livre da obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa. Foi artista residente no Le Fresnoy (França), Le Recollets (França) e junto com a performer Marcela Levi participou do programa de bolsas Batiscafo em Havana. Publicou Insones (7Letras, 2002), Körper und tage (Merz-Solitude, 2006), Vazados e Molambos (Editora da Casa, 2008) e Os Corpos e os dias (Editora de Cultura, 2008) finalista do Prêmio Jabuti de Literatura em 2009. Como escritora recebeu bolsas da Akademie Schloss Solitude (Alemanha) e Vlaanderen Pen Center (Bélgica). Colaborou recentemente com Marcela Levi no projeto "Em redor do buraco tudo é beira" (2009). Este ano, a artista parte para Copenhagen onderealizará um novo projeto em video patrocinado pelo Danish Arts Council.
Forma (ação) gráfica: e experiência da EAV por George Kornis - Curador
O desenvolvimento artístico da expressão gráfica no Brasil foi tardio. Apenas no começo do século XX começamos a formar artistas de expressão gráfica e, durante décadas, esse desenvolvimento esteve fortemente concentrado no Rio de Janeiro. Nessa perspectiva, a criação em 1914 do curso de gravura em metal ministrado por Carlos Oswald no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro foi o marco fundador do processo de formação de artistas que elegeriam a linguagem gráfica como meio preferencial de produção em arte.
O desenvolvimento artístico da expressão gráfica no Brasil foi tardio mas também foi bastante intenso. Na sequência desse curso pioneiro ocorreram várias outras experiências com destaque para a iniciativa de Santa Rosa de criar, em 1946, na Fundação Getúlio Vargas, o curso “Desenho de Propaganda e de Artes Gráficas” em que Carlos Oswald ministrou aulas de gravura em metal e Axel Leskochek o curso de xilogravura; o início das atividades didáticas do MAM/RJ em 1948 e a inauguração do Atelier de Gravura dessa instituição em 1959, com um curso de gravura em metal proferido por Johnny Friedlander; a criação, em 1950, do Instituto de Belas Artes (IBA), instituição que contou com Iberê Camargo para o ensino de gravura em metal; posteriormente, a criação em 1975 da EAV - que desde seu início incluiu a gráfica entre suas áreas de atuação - e a criação, em 1977, da Oficina de Gravura do Museu do Ingá sob a liderança de Ana Letycia.
O papel de agente modernizador, democratizador e promotor de amplo e generoso encontro de linguagens assumido pela EAV desde sua fundação também marcou seu compromisso com a forma (ação) de artistas aptos a assumir a linguagem gráfica como vetor estruturante de sua produção. Não foram poucos os artistas que atuaram como docentes e como discentes dos diversos cursos da área gráfica da EAV nesses 35 anos de trabalho. Assim como não foram poucos os problemas vividos nesse processo de forma (ação) gráfica nem tampouco as iniciativas voltadas para a sua superação e sobrevivência institucional.
A EAV tem um passado, um presente e um futuro na perspectiva do pensamento e ação crítica. Portanto, o compromisso dessa instituição com a forma (ação) gráfica permanece e, certamente, se aprofundará. É esse vinculo com a permanência que leva hoje a EAV a começar, ainda que com limitações, a construir uma coleção que documente a sua produção.
O primeiro passo dessa construção está aqui diante de nós: a produção de obras gráficas por vários de nossos docentes, e por outros artistas do acervo, em diferentes momentos e sob diversas modalidades técnicas, mas tendo em comum o compromisso de continuar e aprofundar o desenvolvimento artístico da expressão gráfica no Brasil e, em especial, no Rio de Janeiro. Outros passos se fazem necessários, mas certamente começamos e isso não é pouco.
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