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RJ/SP O Masculino na Dança 16a Edição no CCSP / 7º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia - Inscrições e informações para o artista
ANO 7 - N. 85 / 30 DE JULHO DE 2007

NESTA EDIÇÃO:
Camila Sposati, Camille Kachani, Vik Muniz no Paço das Artes, São Paulo
Brasil: desFocos [o olho de fora] no CCBB, Rio de Janeiro
Grupo Antropoantro no MACC, Campinas
O Masculino na Dança 16a Edição no CCSP, São Paulo
SALÕES&PRÊMIOS
7º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia - Inscrições e informações para o artista

Programa de Democratização Cultural - Grupo Votorantim
CANAL INFOS&LINQUES




Camila Sposati - Ibiuna

Camila Sposati
Rescue Smoke (Fumaça de Resgate)

Camille Kachani
Invisíveis

Vik Muniz
The Beautiful Earth

1º de agosto, quarta-feira, 19h30

Paço das Artes
Av da Universidade 1, Cidade Universitária, São Paulo - SP
11-3814-4832 R:4 ou pacodasartes@gmail.com
www.pacodasartes.org.br
Terça a sexta, 11h30-19h; sábados, domingos e feriados, 12h30-17h30
Exposição de Camila Sposati e Camille Kachani até 2 de setembro de 2007
Exposição de Vik Muniz até 7 de outubro de 2007

Sobre as exposições de Camila Sposati e de Camille Kachani

Sobre a exposição de Vik Muniz

Enviado por Paço das Artes (Thais Gurgel) pacodasartes@gmail.com
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Brasil: desFocos [o olho de fora]
Adam Fuss (Inglaterra), Andrea Robbins&Max Becher (EUA-Alemanha), Andy Warhol (EUA), Anselm Kiefer (Alemanha), Bruce Weber (EUA), Candida Höfer (Alemanha), Christopher Williams (EUA), Clifford Ross (EUA), Damián Ortega (México), David Byrne (Escócia), Gabriel Orozco (México), Jack Pierson (EUA), Julião Sarmento (Portugal), Kenny Scharf (EUA), Lara Almarcegui (Espanha), Laurie Anderson (EUA), Laurie Simmons (EUA), Luisa Lambri (Itália), Marina Abramovic (Sérvia), Matthew Barney (EUA), Ralph Gibson (EUA), Robert Polidori (EUA), Sally Gall (EUA), Sergio Vega (Argentina), Sharon Lockhart (EUA), Steve Miller (EUA), Thomas Struth (Alemanha), Todd Eberle (EUA), Tseng Kwong Chi (China)

Curadoria de Nessia Leonzini e Paulo Herkenhoff

31 de julho a 16 de setembro 2007

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março 66, Centro, Rio de Janeiro - RJ
21-3808-2020 ou ccbbrio@bb.com.br
www.bb.com.br/cultura
Terça a domingo, 10-21h
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Acompanha a exposição um catálogo bilíngüe, português e inglês, com ensaios dos curadores Nessia Leonzini e Paulo Herkenhoff, e reproduções de todas as obras da mostra.

Enviado por Meise Halabi meisehal@terra.com.br
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Grupo Antropoantro (Beth Schneider, Inês Fernandez, Lalau Mayrink, Olívia Niemeyer, Sílvia Matos, Tina Gonçalez, Vane Barini, Walma Lina)
No Cubo Branco

1º de agosto a 15 de setembro de 2007

Museu de Arte Contemporânea de Campinas - MACC
Av Benjamin Constant 1.633, Centro, Campinas – SP
19-3236-4716
Terça a sexta, 9-17h; sábados e domingos, 11-18h

Enviado por Olivia Niemeyer olivia2@uol.com.br
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O Masculino na Dança 16ª edição

1º de agosto a 2 de setembro de 2007

Centro Cultural São Paulo - Sala Paulo Emilio Salles Gomes
Rua Vergueiro 1000, Paraíso, São Paulo - SP
11-3383-3402 ou artesplasticas@prefeitura.sp.gov.br / imprensaccsp@prefeitura.sp.gov.br
www.centrocultural.sp.gov.br
Quarta a sábado, 21h; domingo, 20h
Realização: Secretaria Municipal de Cultura
O Masculino na Dança 16a Edição terá ainda como destaque a exposição fotográfica que mostra alguns dos dançarinos coreógrafos que atuaram, com suas criações, durante os 16 anos de existência do evento. Com curadoria de Marcos Bragato e Maria Cristina B. Lopes Coelho.
O evento ainda promove um ciclo de conversa com a professora Christine Greiner, do departamento de Linguagens do Corpo da PUC/SP

Veja a programação

Enviado por CCSP - Imprensa imprensaccsp@prefeitura.sp.gov.br
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SALÕES&PRÊMIOS
7º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia
Arte e Ciência; Artes Interativas; Artes Visuais; Dança e Performance; Literatura; Música; Curadoria

Comissão de seleção: André Parente, Juliana Monachesi, Priscila Arantes, Solange Farkas, Tereza de Arruda

Inscrições até 3 de agosto de 2007

Instituto Sergio Motta
Trav. Dorothy Poli Zioni 7, São Paulo - SP CEP 05016-070
11-3873-0279 ou info@premiosergiomotta.org.br
Ficha de inscrição: www.premiosergiomotta.org.br
Patrocínio: Santander Banespa
Apoio: Novesete, Goethe-Institut São Paulo
Membros Corporativos: Logus Engenharia
Realização: Instituto Sergio Motta, Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado de São Paulo

Informações para o artista sobre o custo-benefício de editais

As informações abaixo, todas de caráter objetivo, copiadas do edital, servem para ajudar o artista iniciante a decidir sobre a sua participação no evento em questão. Leia sobre esta iniciativa do Canal no Salões&Prêmios.

PRÊMIOS:
- Prêmios Trabalhos Realizados: dois prêmios de R$ 25 mil.
- Bolsas Fomento à Produção: quatro bolsas de R$ 25 mil.
- Menções Honrosas: 10 prêmios de R$ 1 mil.
- Prêmio Líber: um prêmio de R$ 30 mil a artistas, pesquisadores e intelectuais que apresentarem cinco trabalhos de relevância já realizados.

GANHO PARA PREMIADOS: Os trabalhos premiados serão reproduzidos no catálogo do 7º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia.

CONTRAPARTIDA PARA INSCRITOS: nenhuma

CUSTOS OPERACIONAIS:
INSCRIÇÃO: Trabalhos em suporte digital deverão ser entregues duas mídias: VHS, CD-Rom ou DVD-Rom. Trabalhos em suporte físico deverão ser entregues em duas cópias. Os computadores a serem utilizados deverão ser os de praxe encontrados no mercado nacional de eletrônicos (PC ou MAC). Trabalhos que necessitem de transcodificação serão sumariamente eliminados.

RETIRADA DOS TRABALHOS: Os trabalhos encaminhados para a seleção poderão ser retirados no Instituto Sergio Motta, a partir de 1º de outubro até, impreterivelmente, 30 de novembro de 2007, ou devolvidos através de Sedex a Cobrar, mediante solicitação do inscrito.

Leia o edital completo e publique seu comentário no Salões & Prêmios

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SALÕES&PRÊMIOS
Programa de Democratização Cultural - Grupo Votorantim
Artes visuais, Artes cênicas, Música, Literatura, Cinema e vídeo, Patrimônio

Inscrições até 3 de agosto de 2007

Programa de Democratização Cultural
Regulamento e inscrição: www.votorantim.com.br/democratizacaocultural
Informações: 11-6818-5021, segunda a sexta, 9-12h30 e 13h30-18h

Leia o edital completo e publique seu comentário no Salões & Prêmios

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TEXTOS DO E-NFORME

Camille Kachani e Camila Sposati no Paço das Artes

Selecionados pela Temporada de Projetos, Camila Sposati e Camille Kachani têm exposições individuais a partir de 1º de agosto no Paço das Artes

Dois artistas residentes em São Paulo mostram a representatividade da cidade não só no circuito exibidor, como na produção de arte. Camila Sposati traz a série de fotografia Rescue Smoke (Fumaça de Resgate), e Camille Kachani mostra Invisíveis, com cinco trabalhos em pelúcia sobre lona de caminhão.

Invisíveis – Camille Kachani

"Invisíveis" - exposição individual de Camille Kachani no Paço das Artes - exibe seis obras da série que dá nome à mostra. Trabalhando há mais de um ano nessa pesquisa, o artista traz à tona elementos do cotidiano urbano - tais como caçambas de entulho, cones, betoneira – em representações nada previsíveis: elas são feitas em pelúcia sobre lona de caminhão. "A pelúcia remete à afetividade, à infância, à subjetividade. Ela permite que o observador estabeleça relações de sentido a partir de sua própria vivência. O material é propício para isso", diz o artista. Kachani, que já trabalhou com diferentes materiais inusitados, tais como leite e chocolate em pó, preservativos, grilos e componentes eletrônicos, afirma que seu interesse por esses elementos vem da necessidade de seu trabalho por uma proximidade e observação atenta do público frente às obras. Vindos de contextos diversos, os materiais carregam marcas de significação próprias em si.

Os trabalhos realizados no início da série trazem objetos "invisíveis" no ambiente doméstico, como latas, brinquedos velhos, remédios, todos representados com a mesma técnica e suporte. Do interior da casa, Kachani passa ao exterior, retratando elementos de seu cotidiano, como caçambas, a Kombi de carreto de seu vizinho, e portas de metal de comércios da região pela qual transita.

Pintor autodidata desde a infância, o artista trabalhou com fotografia documental durante mais de uma década, sem nunca deixar a pintura de lado. A partir daí, une as duas linguagens criando obras cuja classificação ele prefere evitar. "Os trabalhos são às vezes chamados de pintura, ou colagem, assemblage...não me preocupo com isso", afirma. "O mais interessante é que tudo parte de uma fotografia, passando pela manipulação digital, pela impressão sobre papel, para só então chegar à pelúcia sobre lona. É a reprodução da reprodução da reprodução, que carrega traços de cada passagem."

A obra proporciona também uma experiência tátil e não apenas visual. "A pelúcia chama ao contato físico, e este à memória", diz Kachani.

Rescue Smoke (Fumaça de Resgate) – Camila Sposati

Na série que compõe sua exposição individual, Camila Sposati explora a fumaça como agente de intervenção no espaço. A produção da obra requer conhecimento técnico em relação ao artifício: a artista dispara sinalizadores de fumaça usados em embarcações, geralmente em espaços abertos, e também registra a sua ação no ambiente. Dessa forma, o caráter da fumaça oscila entre elemento de composição de um quadro e justamente o papel contrário – o de ruptura semântica sobre a percepção clássica de paisagem.

O uso da fumaça na produção da artista se deve ao seu fascínio por esse elemento, que tem como característica a impossibilidade de controle. "A fumaça se expande criando um desenho performático na paisagem", define Camila Sposati. "Ela é sinônimo de caos. O disparo do sinalizador é um momento entrópico: o material concentrado se espalha pelo espaço de forma imprevisível até dissolver-se completamente. É a investigação desse processo frente a diferentes paisagens que move meu trabalho", afirma. A escolha das cores da fumaça também é cuidadosa – por vezes busca o contraste, por outras, o mimetismo em relação á paisagem.

A escolha do "quadro" sobre o qual "pinta" com a fumaça, segundo Camila, traz muito de sua trajetória pessoal: trata-se de lugares pelos quais passa em residências artísticas e viagens. A artista aponta como destaque, porém, a intervenção sobre um local típico da cidade de São Paulo: a rua 25 de Março – centro de comércio mais populoso da capital paulista. "É o único trabalho em que o que mais se vê é a concentração de pessoas em meio à fumaça", diz a artista. "Entendo-o como o ápice do caos, o caos (da fumaça) no caos (da rua 25 de Março)."

Camila foi premiada pela bolsa Artist Links – um programa de intercâmbio de artistas – e está atualmente na University College of London, desenvolvendo um trabalho artístico no Departamento de Química da universidade. O projeto é ligado ao conceito de entropia – uma forma de desdobramento de sua pesquisa sobre a fumaça – revelando a proximidade da artista com a ciência, que vem desde a época em que foi laboratorista de impressões fotográficas a partir de técnicas do século XIX.

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Vik Muniz no Paço das Artes

Fios de alumínio, açúcar, linha, algodão, chocolate. Todos esses materiais já foram matéria-prima de desenho na produção artística de Vik Muniz. Na exposição Beatiful Earth, em exibição a partir de 1º de agosto no Paço das Artes , o artista mostra duas séries de fotografias inéditas no Brasil – Pictures of Junk e Pictures of Earthwork –, com curadoria de Daniela Bousso. A fuga do óbvio em suas formas de representação, embora marca registrada do artista, continua a surpreender pela sensibilidade contemporânea e ousadia produtiva.

Os materiais utilizados agora são lixo industrial e doméstico – que recriam cenas mitológicas de pinturas renascentistas, em Pictures of Junk – e gigantescos desenhos escavados em superfícies de terra batida, Pictures of Earthwork. As duas séries totalizam 42 obras e dialogam com a exibição de vídeos com os making offs da produção das imagens exibidas na mostra.

As obras de Vik Muniz são resultado de uma intensa produção de instalações, objetos, pinturas e esculturas, mas seu objetivo final é sempre o registro fotográfico. "Em certo momento a fotografia me interessou tanto que passei a fazer objetos exclusivamente para que fossem fotografados", afirma o artista, que também aponta seu gosto pelo "ilusionismo que pode ser desvendado".

Pictures of Junk
As 18 obras da série foram realizadas entre 2005 e 2006 com materiais como restos de brinquedos, latas de cerveja, pneus, peças eletrônicas, porcas, roldanas, fios elétricos – tudo minuciosamente disposto em um fundo de argamassa, compondo cenas da mitologia greco-romana. O ponto de partida são quadros emblemáticos de pintores como Tiziano (Sisyphus), Ingres ( Dedipus and Sphinx), Caravaggio (Narcissus), Rubens (Bacchus astride a Barrel), Velazquez (Mars, God of War ) e Goya (Saturn devouring one of his sons), que ganham cores e significação atuais pela natureza de sua composição "reciclável". Um dos fundamentos da poética de Muniz – a contraposição entre a apreciação próxima e distanciada das obras – é um aspecto de destaque na série e convida a um movimento de investigação em relação a cada imagem.

Pictures of Earth
Em Pictures of Earth (2005)– que tem 24 fotografias exibidas no Paço das Artes – não só o resultado, como seu processo de produção são marcados pela escala de grandeza. A série de fotos, feitas a centenas de metros de altura, registram os desenhos feitos por Vik Muniz no solo de um extenso descampado. Para realizar os sulcos na terra, o artista mobilizou técnicos especializados, escavadeiras e horas de finalização com enxada para criar imagens aparentemente despretensiosas, como a de um osso, um dado e um avião de papel.

Vik Muniz é paulistano e há mais de 20 anos mora nos Estados Unidos, onde desenvolveu sua carreira e conquistou renome internacional. Já expôs nos mais importantes centros de arte contemporânea internacionais como o MoMa (EUA), o Centre National de la Photographie (França), a Tate Gallery (Inglaterra); representou o Brasil na 49ª Bienal de Veneza, e realizou mostras individuais em diversos países como Espanha, Alemanha, Suécia, França e Japão. Um dos artistas brasileiros de maior destaque internacional, Vik Muniz participa também projetos sociais e campanhas beneficentes no Brasil e no exterior.

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Programação:

1º PROGRAMA
1º a 19 de agosto

Sobre deuses, sonhos e outras fragilidades - Marcos Buiati (Campinas)
Espere os ventos - Fábio Dornas (Belo Horizonte)
Free corpo style - Thiago Arruda (São Paulo)
A caminho - Alexandre Tripiciano (São Paulo)
duração: 50min
indicação: 12 anos

2º PROGRAMA
22 de agosto a 2 de setembro

Saída de emergência - Giovani Tozi (São Paulo)
Nonada - André Ricardo (Campinas)
Sem data de vencimento - Carlos Arão (Belo Horizonte)
Mania de ser profundo ou por que eu parei de jogar futebol? - João Fernando
Cabral (Paris/Porto Alegre)
duração: 55min
indicação: 12 anos

O Masculino na Dança 16a Edição: Exposição fotográfica
Mostra de alguns dos dançarinos coreógrafos que atuaram durante os 16 anos de existência do evento
Local: Piso Flávio Império (Foyer - espaço das bilheterias)
Terça a domingo, 10h-22h

Ciclo de Conversas com Christine Greiner
dias 3 e 24, 20h30
Palestra 1 - Os novos treinamentos da dança

dias 10 e 31, 20h30
Palestra 2 - Inventar a dança para redescobrir o corpo
Local: Sala Paulo Emilio Salles Gomes

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CANAL INFOS&LINQUES

Abaixo-assinado MuBE: PÚBLICO OU PRIVADO?
Leia o texto de Apoio à Prefeitura do Município de São Paulo em favor da retomada do MuBE pelo poder público

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