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CE/PR/RJ/SP/Alemanha Marcus André na Ybakatu / Cezar Migliorin e Clarisse Tarran no Sérgio Porto
ANO 5 - N. 117 / 21 DE OUTUBRO DE 2005


NESTA EDIÇÃO:
Ana Torres, OATIRADOR
Marcus André na Ybakatu, Curitiba
Nelson Leirner na Chácara do Céu, Rio de Janeiro
Cezar Migliorin e Clarisse Tarran no Sérgio Porto, Rio de Janeiro
Sonia Gomes na Thomas Cohn, São Paulo
KunstFilmBiennale Köln 2005: Sul Cartografado, curadoria de Solange Farkas em Colônia, Alemanha
NOTA  Últimas aquisições da Biblioteca de Artes Visuais Leonilson no MAC CE, Fortaleza
TECNOPOLITICAS.ART.BR  Carta de Beatriz Medeiros sobre a ausência do setor de Artes Tecnológicas na 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
COMO ATIÇAR A BRASA  Capítulo final de Ancelmo Gois, Jornal O Globo
SOBRE O CANAL
Como enviar material para a pré-seleção

Novas regras para galerias e instituições
Funcionamento do fórum - porque e como se registrar
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Ana Torres
OATIRADOR

O OATIRADOR de Ana Torres, é uma proposta de atualização de imagens do pesquisador do movimento, do início do cinema, Eadward Muybridge no contexto da cidade do Rio de Janeiro, nos dias de hoje. Composto de três adesivos destacáveis medindo 20x20cm cada, podem ser encontrados, durante o mês de outubro, afixados em vários locais públicos. E poderão ser adquiridos durante duas mostras de arte: no projeto do grupo Imaginário Periférico, dia 25, na Cinelândia, Rio de Janeiro, e na mostra do grupo PY, nas barcas Rio-Niterói, no dia 29, das 10h às 18h. Não se descuide! Para a sua segurança, OATIRADOR. Leve o seu!

Destaque e cole!

Enviado por Ana Torres anamariatorres@terra.com.br
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Marcus André
Paisagens Deslocadas

22 de outubro, sábado, 11-15h

Galeria Ybakatu Espaço de Arte
Rua Itupava 414, Curitiba - PR
41-3264-4752 ou ybakatu@ybakatu.com.br
www.ybakatu.com.br e www.marcusandre.com
Terça a sexta, 14-19h; sábados,10-13h
Exposição até 19 de novembro de 2005


Sobre Paisagens Deslocadas de Marcus André

Leia o texto de Afonso Luz

Veja o currículo de Marcus André

Enviado por Galeria Ybakatu Espaço de Arte ybakatu@ybakatu.com.br
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Nelson Leirner
Concerto Hilariante

22 de outubro, sábado, 14-17h

Museu Chácara do Céu
Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ
21-2224-8981/ 8524 / 2507-1932
Diariamente, exceto terças, 12-17h
Exposição até 5 de janeiro de 2005
Ingresso: R$ 2; entrada franca às quartas-feiras


Enviado por Bia Caillaux beatriz@cwea.com.br
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Cezar Migliorin
Artista Trabalha

Clarisse Tarran
Eu Falo

24 de outubro, segunda-feira, 20h

Espaço Cultural Sérgio Porto
Rua Humaitá 163, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ
21-2266-0896
www.rio.rj.gov.br/rioarte
Terça a sexta-feira, 12-21h; sábados e domingos, 15-21h
Exposição até 27 de novembro de 2005


Enviado por Meise Halabi meisehal@terra.com.br
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Sonia Gomes
Série Patuás e Torções

22 de outubro, sábado, 12-15h

Galeria Thomas Cohn
Av. Europa 641, São Paulo - SP
11-3083-3355 ou galthomascohn@terra.com.br
Terça a sexta-feira, 11-19h; sábados,11-18h
Exposição até 12 novembro 2005


Enviado por Galeria Thomas Cohn galthomascohn@terra.com.br
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KunstFilmBiennale Köln 2005 - Fokus Südamerika
Sul Cartografado, curadoria de Solange Farkas

19 a 24 de outubro de 2005

Kino im Museum Ludwig
Bischofgartenstr. 1, 50667 Köln, Colônia - Alemanha

Kino in der Brücke/Kölnischer Kunstverein, Colônia - Alemanha
Hahnenstraße 6, 50667 Köln

Filmhaus
Maybachstraße 111, 50670 Köln, Colônia - Alemanha

Kunst-Station Sankt Peter
Leonhard-Tietz-Strasse 6, 50676 Köln

Filmbox auf der Art Cologne
Halle 10.2, Stand A 47, Messeplatz 1 50679 Köln-Deutz

www.kunstfilmbiennale.de
www.videobrasil.org.br

Veja a programação do Fokus Südamerika


Enviado por Solange Farkas solangefarkas@videobrasil.org.br
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NOTA
Últimas aquisições da Biblioteca de Artes Visuais Leonilson

Museu de Arte Contemporânea do Ceará
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Rua Dragão do Mar 81, Praia de Iracema, Fortaleza - Ceará
85-3488-8622 ou museu@dragaodomar.org.br
www.dragaodomar.org.br
Funcionamento da Biblioteca de Artes Visuais Leonilson: terça a sábado, 14-22h
Telefone para reserva de horário p/ pesquisa: 85-3488-7600

Realização: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; Museu de Arte Contemporânea do Ceará


Com um acervo inicial de 500 livros, a Biblioteca Leonilson é a primeira biblioteca especializada em Artes Visuais, dispondo de acervo sobre Museologia, História da Arte, Filosofia, Arquitetura e Urbanismo, Moda, Design e Fotografia.

A Biblioteca foi projetada para integrar o acesso a livros no formato tradicional e os chamados “livros digitais”, através de computador com acesso à Internet. Assim, o usuário terá acesso a bibliotecas virtuais, centros de pesquisa no Brasil e exterior, circulação de textos livres na rede e interação entre os estudantes e artistas locais.

O espaço foi pensado como um ponto de encontro agradável para os usuários da biblioteca, na companhia de bons livros, música ambiente e um café, ótima opção para curtir os fins de tarde em Fortaleza.

Conheça as últimas aquisições da Biblioteca de Artes Visuais Leonilson

Enviado por Boletim Eletrônico MAC CE boletimmac@dragaodomar.org.br
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TECNOPOLITICAS.ART.BR
Carta de Beatriz Medeiros sobre a ausência do setor de Artes Tecnológicas na 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Prezado Senhor Assessor Técnico da Presidência,

Sendo pesquisadora do CNPq na área de Artes Visuais infelizmente não me sinto convidada a esta reunião que deveria pensar a Gestão e Estudos Estratégicos para o Brasil já que serão discutidos apenas assuntos relativos à Ciência, Tecnologia e Inovação. Sinto que a Arte ainda não seja vista, pelo CNPq, como estratégia para promover o desenvolvimento econômico, político, social e cultural do país. Espero que em breve sejam realizadas reuniões que pensem Arte, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação

Leia a íntegra da matéria e publique seu comentário no Tecnopoliticas

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COMO ATIÇAR A BRASA
Capítulo final

Nota de Ancelmo Gois, publicada originalmente no Jornal O Globo do dia 17 de outubro de 2005

O contrato da prefeitura do Rio com o Guggenheim de Nova York, finalmente, será desfeito.

Assim que chegar o distrato, Cesar Maia pretende aproveitar o projeto de Jean Nouvel para o natimorto Guggenheim Rio e licitar a obra de um Museu no Píer da Praça Mauá. Mas, gato escaldado, quer abrir um debate sobre o acervo que ficará ali.

Publique seu comentário no Como atiçar a brasa

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TEXTOS DO E-NFORME

Paisagens Deslocadas de Marcus André

Os trabalhos apresentados na Galeria Ybakatu são pinturas de 2004 e 2005 em encáustica sobre tela e possuem medidas que variam de 50 x 120 a 200 x 500cm.

A encáustica é mistura de cera de abelha com pigmentos minerais manuseados em banho-maria. Esta técnica requer controle de temperatura e uma enorme gama de procedimentos. Os resultados obtidos oferecem múltiplas transparências, texturas, sobreposições, relevos, estabilidade e resistência.

Nestas recentes pinturas Marcus André atualiza uma das grandes questões da pintura, a ilusão de profundidade e a materialidade do plano. Dentro deste jogo suas pinturas conduzem nosso olhar a um lugar indeterminado, uma paisagem instável sem referencial fixo, formada pelos “acasos” dos procedimentos pictóricos.

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AFONSO LUZ

Se os anos 80 foram marcados, também entre nós, pela reabertura do campo pictórico, houve, ao mesmo tempo, enorme ocorrência de equívocos quanto ao significado desta retomada. Vemos isto em muitos dos trabalhos apresentados pelas recentes exposições de “balanço histórico” no Rio e em São Paulo. Sem dúvida, confrontada com a presença de um Jorge Guinle que naqueles anos produziu obra de rara densidade plástica, toda a euforia de época parece boiar na superfície do fenômeno artístico. Decantação, hoje mais visível do que nunca, que demonstra o quão superficial era aquela palavra de ordem geracional, em muitos casos não intentando outra coisa que a simples comercialização publicitária de um comportamento juvenil. Passado o tempo, havendo nele quem incorporasse o que de melhor se refletia esteticamente, temos hoje uma leva de pintores oriundos dali que, afastados da banalidade a que aderiram ou os envolveu desavisadamente, conseguiu reafirmar-se com consistência e vem buscando caminhos variados para tornar a longa tradição da pintura um meio contemporâneo de pensamento plástico. Podemos rapidamente enumerar, sem que façamos juízos e distinções que devem ser feitos, alguns desses artistas que suscitam a atenção comum: Paulo Pasta, Cristina Canale, Fábio Miguez, Rodrigo Andrade, Beatriz Milhazes... Não intentando fazer listas, somente menções que sugiram o campo, caberia incluir a produção de Marcus André nesta constelação para pensarmos ainda de um outro modo a arte que faz-se hoje entre nós.

As recentes pinturas realizadas nos anos 2000 dão uma virada significativa em seus trabalhos dos anos 90 ao proporem-nos outras circunstancias pictóricas e desdobramentos. Marcus rompeu através de experiências com a gravura, feitas uma parte aqui e outra nos Estados Unidos, seu primeiro contato com a pintura no clima eufórico do Parque Lage, podendo retomar a lida com os “pincéis” durante toda a década passada pela via de uma restrição radical de seu experimento artístico de meios - seu vocabulário cromático, sua dinâmica de superfície com a espessura de pigmento, sua captação de luz com materiais reflexos e densidades translúcidas a recobrirem o quadro – produzindo a enorme afinidade sua com uma encáustica bem carregada de cera que manipulou com grande domínio. Para além dessa restrita dieta de ateliê, se ocupou em desvencilhar a experiência da fatura dum figurativismo arbitrário e banal com o qual se engraçara pela onda neo-pop daqueles primeiros anos. Elegendo, ou melhor, descobrindo a paisagem como sua fonte de inquietude, abriu mão de outro equívoco que foi o de dar centralidade à pesquisa da “imagem” que obsedou os olhos de muita gente naqueles anos 90 deslumbrados com as “novas mídias”. O que pareceria mera profissão de fé artística, inevitavelmente conservadora pelos termos da adesão se considerada por qualquer adepto da inovação pura e simples, revela-se hoje um consistente aparato de presentificação da pintura bem mais promissor aos nossos olhos do que outras tantas estilizações glorificadas por agora.

Desde sempre, vale dizer, a pintura é uma arte do tempo; ainda que tal fato fique aparente apenas com as pesquisas artísticas modernas de meados do XIX para cá. Uma temporalidade nova emerge a cada quadro pintado, como se pinturas fossem máquinas de evocar o tempo em seu feitio desmedido, pondo-nos em contato com certa dimensão “metafísica” desse fenômeno que sempre abalou as estruturações quase sólidas da racionalidade. Pintar é refletir o tempo, é um pôr-se e um tirar-se do tempo. Não há quem esteja frente à pintura, seja ela qual for desde que boa, e não experimente a sensação de abertura para o desconhecido da duração, vivida em conseqüência das maneiras de se fazer presente que possuem um quadro pintado. Seja pelo aparecer ou apagar-se do gesto que o instaura com suas marcas e rastros; seja pela sua atividade que mobiliza ao jogo o intelecto (pela construção em estratégias de “compor”, “formar”, “figurar”); ou, ainda, no trazer a tona suas referências históricas, estéticas e culturais; ou, tão simplesmente, pelo abandono súbito que produz carregando-nos o corpo para fora de seu estado e atirando-o numa dimensão contemplativa que é pura reflexividade; cada pintura refunda o tempo. Tudo em uma pintura é vivido pelo olhar como a aparição de um tempo que instaura sua própria medida e que nos remove da fixidez crono-gramada. Daí que, mesmo com toda a inovação tecnológica acelerada no gerar e repor velozmente os padrões e dispositivos de imagem, algo tão arcaico e sem pretensão como a pintura possa ser um poderoso instrumento de desautomatização do olhar, pura potência de atualizá-lo, como nada mais que conhecemos tem. Sempre erra quem atribui ao quadro caráter estático de retícula a nos dispor imagens, como se fosse um monitor de televisão, uma caixa de produzir representações no espaço.

As últimas telas de Marcus André são muito atentas a isto. Se antes, em pinturas que apresentavam vibração esfumaçada e ruído atmosférico, podíamos nos surpreender quando, acompanhando a superfície bidimensional carregada de granulações e resíduos sobrepostos, o plano se abria para um espaço incerto, evocando-nos a sensação de vagas paisagens cosmológicas; agora tudo se radicalizou numa unidade mais forte de procedimento, fatura e furtiva ilusão visual, sem que possamos nos decidir sobre o que vemos a cada momento. No painel aqui exposto, ao transpor a suspensão do jogo instável entre plano e profundidade, vemos uma paisagem delineada no escorrimento da tinta. O resíduo quase acidental de fluxos pela inclinação do quadro desenha em incerta escala um território árido, sem identidade nem cor local, lugar que pode ser bem uma cadeia de montanhas, se exagerada sua distância, ou uma ondulação de areia no chão de praia desbastado pelo vento, se aproximada. De todo modo, menos um lugar característico e mais uma topografia acidentada, testemunho do correr da vida roendo o tecido aparente das coisas e as devolvendo à horizontalidade acomodada de sua carne, de sua matéria grave. É como se vê na parte direita do painel, num acumulo de estrias de cor que já não delineiam nada, puro sedimento, mera rugosidade chã. Mas tudo não passa de um acaso, verificável na contrariedade de sentidos que por um momento se apagou em nossa imaginação: o da tinta que escorria da direita para esquerda numa sutil diagonal e o da paisagem que é erodida como que num contrafluxo. Talvez sejam esses respingos de tinta a confundir a vista quanto a suas verticalidades... Sem dúvida a extensão lateral decorrente da junção de duas telas produziu uma horizontalidade que empresta grandeza a sensação, um aspecto panorâmico acontece ali, não por acaso.

Agrada-nos ver como Marcus André se abre agora, no que podemos supor ser um novo momento de seu trabalho, para uma maior soltura, alcançada depois de seu mergulho na culinária do ateliê, deixando-se experimentar uma nova relação com as cores que podem proliferar em seu quadro sem facilidades, mantida de outro modo uma unidade de luminosidade e de tons serenos. A força dessa nova paisagem está muito em sua emergência inusitada, que guarda similaridade com o como o tema ressurge para o artista em seu percurso guiado pela materialidade do fazer pictórico, absorção de um vivido pela técnica. Encontramos ali uma natureza não-representável, nada de imagens verdejantes e pitorescas projetando um país imaginado, uma nacionalidade vazia em sua fixação de identidade, mas uma experiência viva do tomar forma, do fazer-se espontâneo e incessante do que se expõe ao tempo e acolhe seu desígnio enérgico. Nada da exuberância pra consumo externo; muito da vivência erosiva de um lugar que de tão instável está sempre a ponto de virar um lugar nenhum.

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Currículo do Marcus André

Marcus André
Rio de Janeiro - RJ, 1961.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Exposições Individuais

2005
Ybakatu Espaço de Arte. Curitiba, PR.

2004
Galeria Virgílio Pinturas. São Paulo, SP.

2003
Espaço  Cultural Sérgio Porto. Pinturas. Rioarte. Rio de janeiro, RJ.

2002
Museu Castro Maya. Gravuras. Chácara do Céu. Rio de Janeiro, RJ.

2001
Museu de Arte Moderna. Três Pintores. Rio de Janeiro, RJ.
Galeria Anita Schwartzs. Rio de Janeiro, RJ.
Galeria Casa da Imagem. Curitiba, Pr.

2000
Museu Alfredo Andersen. Curitiba, PR.
Universidade de Barra Mansa. UBM. Rio de Janeiro, RJ.

1999
Galeria Adriana Penteado. São Paulo, SP.
Centro Cultural São Paulo. São Paulo, SP.

1997
Galeria Casa Triângulo. São Paulo, SP.

1994
“Impressões e Monogravuras”. Museu da Gravura/Solar do Barão, Curitiba, PR.
Galeria Casa Triângulo. São Paulo, SP.

1992
Galeria Casa Triângulo. São Paulo, SP.

1991
Programa Centro Cultural São Paulo, no Pavilhão da Bienal. Parque Ibirapuera. São Paulo, SP.

1990
Casa Triângulo. São Paulo, SP.

1989
Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes. Rio de Janeiro, RJ.

1988
Galeria Contemporânea. Rio de Janeiro, RJ.

1986
The American Institute for the Creative Living. Nova York.

1984
Galeria Contemporânea. Rio de Janeiro, RJ.

1981
Centrtro Cultural ASA Schoolen Aliachen. Rio de Janeiro, RJ.

Exposições Coletivas

2004
Arquivo Geral. Arquivo Jardin Botânico. Rio de Janeiro, RJ.
Centro Cultural Banco do Brasil. Onde Está Você, Geração 80 ? Rio de Janeiro, RJ.

2003
Museu de Arte Moderna RJ. Col. G. Chatheaubriand.  Novas Aquisições. Rio de Janeiro, RJ

2002
IIV Bienal Internacional de Pintura. Repres. Brasileira. Cuenca. Equador

2001
Museu Nacional de Belas Artes. Galeria Sergio Millet. Bolsa Faperj. Rio de Janeiro, RJ.

2000
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Novas Aquisições. Rio de Janeiro, RJ.
Kunstmuseun Heindenheim. Der Brasiliannische Blick. Aachen. Alemanha

1999
 “O plano marcado”. Centro Cultural Candido Mendes. Rio de Janeiro, RJ.
“Der Brasilianische Blick”.  Kunstmuseum Heidenheim, Aachen, Alemanha.
“Mostra comemorativa dos três anos da Galeria Ana Schwartz”. Rio de Janeiro, RJ.

1998
“Arte Contemporânea Brasileira”. Haus Der Kulturen Der Welt, Berlim, Alemanha.
“Der Brasilianische Blick”. Ludwig Fórum Für Internationale Kunst, Colônia, Alemanha.
“O artista pesquisador”. Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Niterói, RJ.
“A pintura na coleão Gilberto Chateaubriand Anos 80”. Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP.

1997
“Projet Sculture Urbaine-Laboratorie”. Projeção das imagens de suas pinturas no prédio do Estádio do Pacaembu. São Paulo, SP.
Arco Madrid 97. Stand Galeria Paulo Fernandez. Madrid, Espanha..
 “Novas Aquisições na Coleção Gilberto Chateaubriand”. MAM. Rio de Janeiro, RJ.
“Brasil/ Reflexão 97”. Museu Municipal de Arte. Curitiba, PR.

1996
“Bom à Tirer”. Galeria do Brasil, Madri, Espanha.
“Novas Aquisições na Coleção Gilberto Chateaubriand”. MAM. Rio de Janeiro, RJ.
XI Mostrta Internacipnal de Gravura da Cidade de Curitiba. Museu da Gravura/ Solar do Barão. Curitiba, PR.

1995
Galeria do Teatro Nacional de Brasília. Distrito Federal, DF.
Galeria Casa da Imagem. Curitiba, PR.
“Impressão Carioca Contemporânea”. MAM. Rio de Janeiro, RJ.

1994
“Matéria e Forma”. Paço Imperial. Rio de Janeiro, RJ.
“Gravura Brasileira Coleção Gilgerto Chateaubriand”. Galeria do Sesi. São Paulo, SP.
“Gravura Contemporânea Carioca”. Fundação Casa de Rui Barbosa. Rio de Janeiro, RJ.
“Impressão Carioca”. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ.

1993
“The Contemporary Graphic Object”. Machida Tokyo Museum,.Tóquio, Japão.
Bienal de Liubliana. Eslovênia.
“Gravidade e Aparência”. Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, Curitiba, PR.

1992
“Arte e Poder”, Paço Imperial. Rio de Janeiro, RJ.
Bienal Íbero-Americana do México. Monterrey, México.
“Gravidade e Aparência”. Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. Ri de Janeiro, RJ.

1991
Bienal de Arte Contemporânea de Cuba, Mudeu Wilfredo Lan. Havana.
Bienal Internacional da Gravura de Amadora, Casa da Cultura Amadora. Portugal.
“6 Artistas Brasileiros Contemporâneos Convidados para a Bienal de Havana”. Casa Triângulo. São Paulo, SP.

1990
Programa Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte de São Paulo. São Paulo, SP.
“Acervo do Centro Cultural Cândido Mendes”. MAM. Rio de Janeiro, RJ.

1989
Galeria espaço alternativo, Fundação Nacional de Arte. Rio de Janeiro, RJ.
Galeria Sérgio Millet Funarte, XIII Salão Nacional de Artes Plásticas. Rio de Janeiro, RJ.

1987
ABC Notorio Gallery, East Village, Nova York.

1985
Inter-Graphic Printmaking Biennial. Berlin, Alemanha.

1984
“Como vai você, Geração 80?”. EAV e Arte Brasileira Atual, Museu Histórico do Palácio do Ingá. Niterói, RJ.
VII Salão Nacional de Artes Plásticas. MAM, Rio de Janeiro, RJ.
8º Salão Carioca de Arte. Rio de Janeiro, RJ.

1983
“Contemporary Printmaking Exhibition”.VIII Taipey City Museum of Fine Arts Printmaking Biennal, Taipé. China.

1982
“V Mostra Nacional de Gravura da Cidade de Curitiba”. Museu da Gravura/Solar do Barão. Curitiba, PR.

1981
IV Salão Carioca. Rio de Janeiro, RJ.

Formação

1981/ 1985  Universidade Federal do Rio de janeiro / UFRJ. Bacharelado em Desenho Industrial. Rio de Janeiro, RJ.

1979/ 1982  Escola de Artes Visuais do Parque Lage / EAV. Pintura e Desenho. Rio de Janeiro, RJ.

1981 Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Bloco Escola. Rio de Janeiro, RJ.

1985/ 1988 New School/Parson`s Printmaking  New York, NY.

1981/ 1985 Museu do Palácio do Ingá. Oficina de Gravura. Niterói, RJ.

Bolsas de Estudo

2001/ 2000
Uniarte/ Faperj da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro para a realização e execução do projeto, “Dez Pinturas de Grande Formato”

1998
Museu de Arte Contemporânea de Niterói, “O artista Pesquisador”.

1995/ 1996
RioArte, projeto prático-teórico “Pintura: o romantismo e suas decorrências no Brasil a partir do final de século XIX.

Ateliês

2000
Monta ateliê em Teresópolis. Rio de Janeiro, RJ.

1989
Monta ateliê na rua São Clemente. Rio de Janeiro, RJ.

1986
Divide estúdio com o escultor Carlos Mascarenha, Nova York.

1985
Monta ateliê com André Costa, Marco Chaves e Ricardo Becker. Rio de Janeiro, RJ.

1982
Divide ateliê e residência com os artistas Chico Franca e André Costa. Rio de Janeiro, RJ.

Prêmios

1991
Prêmio Brasília de Artes Plásticas, Museu de Arte de Brasília. Brasília, DF.

1992  Prêmio de aquisição na I Bienal Internacional da Gravura da Cidade de Curitiba. Museu da Gravura / Solar do Barão. Curitiba, PR.

1989
Prêmio de aquisição no XII Salão Nacional de Artes Plásticas. Funart. Rio de Janeiro, RJ.

1984
Prêmio de participação no 8º Salão Carioca de Arte. Rio de Janeiro, RJ.

1982
Prêmio de participação no 6º Salão Carioca de Arte. Rio de Janeiro, RJ.

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KunstFilmBiennale Köln 2005 - Fokus Südamerika - Programação:

Curadoria de Solange Farkas
 
21 de outubro, sexta-feira, 18h
Programa 1: Politica
Filmes de Andres Denegri, Ayrson Heraclito & Danillo Barata, Regina Aguilar, Daniel Lisboa, Sebastian Diaz Morales, Liana Cunha & Samanta Pamponet, Joacélio Batista & Pablo Lobato

Programa 2: Submundo e Beleza
Filmes de Sergio Roizenblit, Kiko Goifman, Fernanda Gomes & Luciana Barros, Kika Nicolela

22 de outubro, sábado, 18h
Programa 3: Subjetividade e Solidão
Filmes de  Enrique Ramírez, Joana Oliveira, Luciana Sario & Manuel Mingo, Debbie Grimberg & Pablo Ribot, Rosario Jiménez Gili, Louise Ganz, Iván Marino, Gabriela Golder

Programa 4: Corpo/Feminino
Filmes de Octavio Iturbe, Alexandre Braga Brandão & Laura Pacheco
Coutinho, Patricia Franco, Inês Cardoso, Silvia Rivas, Chico de Paula & Patrícia Werneck

23 de outubro, domingo, 18h
Programa 5: Narrativas Pessoais
Filmes de Roberto Bellini, Marcellvs L., Gustavo Galuppo, Federico Lamas, Marcia Vaitsman, Carlos Magno

Programa 6: Performance
Filme de Marcos Costa, Alexandre da Cunha, Cao Guimarães/ Rivane Neuenschwander, Juliana Alvarenga Freitas, Conrado Almada, Renata Alencar, Marcellvs L., Ivan Morales Jr., Hugo Fortes

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Últimas aquisições da Biblioteca Leonilson

Doações da FUNARTE

Núcleo de Arte Contemporânea da Paraíba – NAC
Dyógenes Gomes Chaves (Org.)
 
Espaço N.O., Nervo Óptico
Ana Maria Albani Carvalho (Org.)
 
Ivan Serpa
Hélio Márcio Dias Ferreira (Org.)
 
Abstracionismo; geométrico e informal: a vanguarda brasileira nos anos cinquenta
Fernando Cocchiarale & Anna Bela Geiger
 
Fotografia no Brasil: um olhar das origens do Brasil ao contemporâneo
Angela Magalhães & Nadja Fonsêca Peregrino
 
Paulo Sergio Duarte: A trilha da trama e outros textos sobre arte
Luisa Duarte (Org.)
 
Frederico Morais
Frederico Morais & Silvana Seffrin (Org.)
 
Iclea Catan
Iclea Borsi Cattani & Agnaldo Farias (Org.)

Doações de Marco Paulo Rolla
 
MIP: Manisfestação Internacional de Performance International Performance Manisfestation.
Marco Paulo Rolla e Marcos Hill (Org).
 
Ciclo internacional de Palestras: O visível e o Invisível na Arte atual
Marcos Hill
 
Shifting Map
Pierre Bouvier (Tex.)

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SOBRE O CANAL CONTEMPORÂNEO - Visite o sítio! www.canalcontemporaneo.art.br

Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo


Na pré-seleção, estaremos organizando as mensagens enviadas no prazo e com as informações necessárias para serem analisadas para a difusão no Canal. Os critérios de avaliação do Canal Contemporâneo se baseiam no interesse dos trabalhos apresentados e na trajetória artística do profissional no circuito de arte contemporânea brasileira, levando-se também em conta o espaço disponível nos e-nformes no momento da realização do evento.

1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos, em doc ou pdf;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor lado;
7 - Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma previsão de envio, que não deverá ser menor a 5 dias prévios à abertura do evento;
8 - Para eventos em andamento, buscamos publicar na seção Circuito imagens dos eventos, entrevistas ou qualquer material que não estaria disponível antes do evento acontecer.
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Novas regras para galerias e instituições

Devido ao excesso de trabalho e ao enxugamento de nossa equipe, enquanto for necessário para o equilíbrio de nosso funcionamento, estaremos publicando o material completo, texto e imagem, apenas das galerias e instituições assinantes. As informações básicas para os eventos selecionados serão mantidas, mas para ter o material integralmente publicado, será preciso contribuir para o esforço coletivo de manutenção dessa comunidade digital: www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.

Estamos no momento fora de nosso ponto de equilíbrio, recebendo mais material do que podemos dar conta. Para voltarmos a nos equilibrar, precisamos diminuir a quantidade de material a ser trabalhado ou aumentar a quantidade de assinaturas. Como os assinantes pessoas físicas representam 90% desse nosso universo, está na hora dos outros integrantes de nossa coletividade contribuírem para a auto-sustentabilidade do Canal, principalmente as instituições (2%), pois as galerias e produtoras já comparecem em 8%.

O fato é que essa proporção desproporcional é um reflexo do que acontece em nosso circuito de arte, aonde artistas, teóricos e galerias trabalham para dar sustento às nossas precárias instituições com o objetivo de manter o nosso mercado de trabalho vivo. O resultado é que estamos sempre cambaleando, pois necessitamos com urgência de agentes institucionais participantes e conscientes de seus papéis nessa engrenagem.

Resumindo: para ter o seu material publicado integralmente, a galeria ou instituição deverá passar a contribuir para a manutenção do Canal. O que não é nenhum absurdo, se considerarmos a abrangência dessa difusão (quase todo território nacional, incluindo capitais, subúrbios e cidades do interior, e mais de 70 países) e o valor irrisório cobrado. Absurdo seria, termos que aumentar novamente a assinatura dos que comparecem para compensar essa inadimplência.
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Funcionamento do Fórum do Canal

Para ver e ler os textos publicados não é preciso se registrar na plataforma do fórum.

Para escrever, responder, criar novos tópicos e votar nas enquetes é preciso REGISTRAR, pois esse registro irá permitir, por exemplo, que a pessoa seja avisada quando houver respostas às suas mensagens enviadas ao fórum ou quando houver alguma msg pessoal (mesmo não tornando público o emeio (padrão do registro), é possível mandar msgs pessoais para os membros registrados no fórum).

Portanto, além de gerenciar tarefas específicas dessa plataforma, o registro permite uma maior proximidade entre as pessoas desta comunidade.

É possível se registrar e ainda se manter anônimo através da escolha do nome do usuário. Por exemplo, se alguém colocar um apelido, será reconhecido apenas pelo conjunto de pessoas mais próximas que tenham conhecimento do mesmo.

O registro do Fórum nada tem a ver com o cadastro para recebimento dos e-nformes ou com o cadastro de assinantes. São bancos de dados distintos, cada qual com funções específicas ao seu funcionamento.

Passo-a-passo do registro no Fórum do Canal

- Na página do fórum, www.canalcontemporaneo.art.br/forum, entre em REGISTRAR (no menu da lateral esquerda);
- Leia as condições de registro e, aceitando, clique no link Aceito (no final do texto);
- Preencha os campos e envie (apenas os quatro primeiros campos são obrigatórios e o padrão em funcionamento oculta o seu emeio);
- A partir desse registro, entre em ENTRAR (no menu da lateral esquerda) para colocar o seu nome de usuário e senha;
- BUG - Caso depois disso, você não veja o seu nome de usuário no topo do menu lateral, coloque novamente seu nome de usuário e senha nos respectivos campos na parte inferior do menu lateral e clique em ENTRAR;
- Quando terminar a sua visita ao fórum, clique em SAIR junto ao seu nome de usuário no topo do menu lateral.

Para se registrar, clique aqui

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Modos de recebimento dos e-nformes

O Canal Contemporâneo publica de 3 a 4 e-nformes semanais, www.canalcontemporaneo.art.br/e-nformes, contendo as informações selecionadas do material que é enviado de várias partes do Brasil e do exterior.

- Para receber de VÉSPERA a série COMPLETA dos e-nformes em sua versão INTEGRAL, faça uma assinatura semestral em www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.

- Para receber GRATUITAMENTE no DIA DA PUBLICAÇÃO, ALGUNS de nossos e-nformes em sua edição SIMPLIFICADA, cadastre-se em www.canalcontemporaneo.art.br/cadastro.

- As edições simplificadas enviadas às listas agregadas ao nosso emailing são distribuídas AUTOMATICAMENTE e podem ser recebidas até o DIA SEGUINTE. Para passar a receber os e-nformes GRATUITOS no MESMO DIA, é necessário cadastrar-se on line: www.canalcontemporaneo.art.br/cadastro.
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Para deixar de receber os e-nformes, basta clicar aqui e enviar um emeio com REMOVER no assunto. /
To leave our mailing list, just click here and send an email with REMOVE on the subject.

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