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PE/RJ/SC/SP Benji Whalen, Fernanda Chieco, Neil Hamon e Renato Dib na Leme / CPI do Roubo e Comércio Ilícito de Bens Culturais
ANO 6 - N. 26 /15 DE MARÇO DE 2006

NESTA EDIÇÃO:
Marcelo Silveira na Mariana Moura, Recife
Benji Whalen, Fernanda Chieco, Neil Hamon e Renato Dib na Leme, São Paulo
Carmela Gross, Geórgia Kyriakakis, Helena Pessoa, Laura Andreato, Paulo Monteiro, Rubens Espírito Santo no Maria Antonia, São Paulo
Março na Novembro, Rio de Janeiro
SALÕES&PRÊMIOS Inscrições e Informações para o profissional - Projeto Amplificadores 2006 para Curadoria - Museu Murilo La Greca, Recife
CURSOS E SEMINÁRIOS
Inscrições: Processo de Seleção para candidatos ao Mestrado em Artes Visuais CEART/UDESC, Florianópolis
Inscrições: Do Expressionismo ao Nazismo: trajetória de uma vanguarda com Claudia Valladão de Mattos no Maria Antonia, São Paulo
ARTE EM CIRCULAÇÃO Guerrilla girl, por Juliana Monachesi
COMO ATIÇAR A BRASA Carta ao Jornal O Globo / Noite Livre na EAV
NOTA CPI do Roubo e Comércio Ilícito de Bens Culturais
Funcionamento do Canal / Canal functioning
Envio de conteúdo / Content submission
Contato / Contact
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Marcelo Silveira

16 de março, quinta-feira, 20h

Galeria Mariana Moura
Av. Rui Barbosa 735, Graças, Recife - PE
81-3421-3725 ou mariana@marianamoura.com.br
www.marianamoura.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 10-13h
Exposição até 16 de abril de 2006

Sobre a exposição

Sobre o artista

Enviado por Júlia Rebouças juliamaiar@yahoo.com.br
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Fernanda Chieco - Urubu Valente

Benji Whalen

Fernanda Chieco

Neil Hamon

Renato Dib

17 de março a 14 de abril de 2006

Galeria Leme
Rua Agostinho Cantu 88, São Paulo - SP
11-3814-8184 ou info@galerialeme.com
www.galerialeme.com
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 10-17h

Sobre a exposição de Benji Whalen

Sobre a exposição de Fernanda Chieco

Sobre a exposição de Neil Hamon

Sobre a exposição de Renato Dib

Enviado por Eduardo Leme info@galerialeme.com
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Rubens Espírito Santo - Eixo Encaixotado

Geórgia Kyriakakis
Forças e Fluxos

Helena Pessoa
O Auto-retrato

Laura Andreato
Mecanismos de Aferição

Paulo Monteiro

Rubens Espírito Santo
Aula-de-plástica II ou Instituição-da-Arte

Carmela Gross
Projeto Arte Passageira

16 de março, quinta-feira, 20h

Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia 294, São Paulo - SP
11-3255-7182 ou
imprensama@usp.br
www.usp.br/mariantonia
Segunda a sexta, 12-21h; sábados, domingos e feriados, 10-18h
Exposição até 21 de maio de 2006

Enviado por João Vinicius e Samantha Oshiro imprensama@usp.br
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Março
Cezar Bartholomeu, Chico Fernandes, Daniel Toledo, Joana Traub Csecö, Laura Erber, Lays Myrrha, Matheus Rocha Pitta, Regina de Paula, Ricardo Becker

16 de março, quinta-feira, 19h

Novembro Arte Contemporânea
Rua Siqueira Campos 143 sobreloja 118, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
21-2235-8347 ou novembroarte@uol.com.br
Segunda a sábado, 12-20h
Exposição até 29 de abril de 2006

Enviado por Novembro Arte Contemporânea novembroarte@uol.com.br
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SALÕES&PRÊMIOS
Inscrições Projeto Amplificadores 2006 para Curadoria

Inscrições até 31 de março de 2006

Comissão de seleção: Joana D´arc, Marcelo Silveira, Raúl Córdula

Fundação de Cultura da Cidade do Recife - Museu Murilo La Greca
Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti 366, Parnamirim, Recife - PE 52060-030
81-32688011 ou murillolagreca@recife.pe.gov.br
Inscrições no museu: segunda a sexta-feira, 9-12h e 14-17h
Seleção dos projetos: 3 de abril de 2006
Divulgação do resultado: 4 de abril de 2006

A Fundação de Cultura da Cidade do Recife, através do Museu Murillo La Greca estará recebendo inscrições para a seleção de exposições coletivas a partir de curadorias a serem realizadas nas salas de exposições temporárias.

O Projeto Amplificadores de Artes Visuais pretende ser um espaço de exposições e discussões da produção atual, apontar novos profissionais, oferecer um lugar para o artista exercitar esse olhar e, sobretudo, discutir questões curatoriais.

Informações para o profissional sobre o custo-benefício de editais

As informações abaixo, todas de caráter objetivo, copiadas do edital, servem para ajudar o artista iniciante a decidir sobre a sua participação no evento em questão. Leia sobre esta iniciativa do Canal no Salões&Prêmios.

PRÊMIO: a exposição, para os selecionados

GANHO PARA SELECIONADOS: pró-labore de R$ 2,2 mil, sendo deduzidos os impostos cabíveis

CONTRAPARTIDA PARA SELECIONADOS:
O Museu Murilo LaGreca - MMLG, oferece:
- Auxílio na montagem e desmontagem das obras e um trabalho de Mediação Cultural, de origem educativa, realizada durante toda a mostra
- Fornecer material gráfico de divulgação e coquetel de abertura

GANHO PARA INSCRITOS: NENHUM

CUSTOS OPERACIONAIS:

Inscrição:
- O material de inscrição deve conter fotos, coloridas ou P/B, indicando o nome do autor, título da obra (quando houver), data, técnica ou materiais utilizados, dimensões e outros dados considerados necessários pelo proponente

Transporte e seguro:
- O Museu Murillo La Greca não assumirá custos com o transporte, hospedagem e alimentação.
- Cabe ao curador providenciar o seguro, se for de seu interesse.

Montagem:
- Equipamentos especiais necessários à apresentação (TV, DVD, VHS e outros) deverão ser fornecidos pelos curadores, sendo de sua total responsabilidade a operacionalização e manutenção dos mesmos.

Devolução para não-selecionados:
- Os dossiês não classificados serão devolvidos apenas se fornecido envelope pré-selado com o mesmo valor da encomenda enviada. Os dossiês dos proponentes selecionados não serão devolvidos e ficarão arquivados no Museu Murillo La Greca

Leia o edital completo e publique seu comentário no Salões & Prêmios

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CURSOS E SEMINÁRIOS
Processo de Seleção para candidatos ao Mestrado em Artes Visuais CEART/UDESC, Florianópolis

Inscrições de 10 de abril a 19 de maio de 2006

Universidade do Estado De Santa Catarina - UDESC
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Rua Madre Benvenuta 1907, Itacorubi, Florianópolis, SC 88.035-001
48-3231-9714 / 9715 ou c4sls@udesc.br
www.ceart.udesc.br
Taxa de inscrição: R$ 90
Formulário de Inscrição: www.ceart.udesc.br/pos-graduacao/mestradoartesvisuais/mestradoartesvisuais.htm

Saiba mais sobre o curso, leia o edital e publique seu comentário no Cursos e Seminários

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CURSOS E SEMINÁRIOS
Curso Do Expressionismo ao Nazismo: trajetória de uma vanguarda com Claudia Valladão de Mattos

Inscrições até 5 de abril de 2006

Centro Universitário Maria Antonia - 2° andar - sala de cursos
Rua Maria Antonia 294, São Paulo - SP
11-3255-7182 - r: 32 e 33 ou cursosma@usp.br
www.usp.br/mariantonia
Período: 5 a 26 de abril de 2006
Horário: quartas-feiras, 16-18h
Preço: R$ 120

Saiba mais sobre o curso e publique seu comentário no Cursos e Seminários

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ARTE EM CIRCULAÇÃO
Guerrilla girl, por Juliana Monachesi

Em palestra ontem à noite para um auditório apinhado de gente (estudantes de arte, principalmente) na Faap, a curadora-chefe do Museu de Arte Moderna de Istambul, na Turquia, e co-curadora da 27ª Bienal de São Paulo Rosa Martínez falou sobre o tema "Las Bienales como propuesta de vivir juntos".

Como se sabe, o título definitivo da 27ª Bienal é Como viver junto, e Rosa Martinez partiu do mote da exposição que está organizando coletivamente ao lado de Lisette Lagnado, Cristina Freire, Adriano Pedrosa, José Roca e Jochen Volz para defender que o conceito pode ser generalizado e aplicado a todas as bienais internacionais, no sentido em que elas promovem convivências temporárias, porém intensas, entre artistas e demais profissionais envolvidos nas mostras.

O discurso romântico não durou nem cinco minutos [a curadora fala depressa e, inclusive, pediu à platéia que lhe fizesse algum tipo de sinal caso ela disparasse a falar]: "Mas não sejamos ingênuos, as bienais internacionais não têm apenas objetivos artísticos, existem sempre fins políticos e econômicos por trás delas", sentenciou. Mais tarde ela viria a comparar as bienais, citando um professor seu, a tabletes de caldo de carne.

Leia a íntegra do texto e publique seu comentário no Arte em Circulação

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COMO ATIÇAR A BRASA
Carta ao Jornal O Globo / Noite Livre na EAV

E-meio enviado por Denise Cathilina ao Jornal O Globo, sobre a matéria Polêmica à vista no Parque Lage

Caro Andre Miranda

Foi com muita surpresa que vi o evento NOITE LIVRE por mim curado citado como uma festa ilegal e nefasta que ocorreu no Parque Lage. A NOITE LIVRE foi uma parceria da escola com o evento MOSTRA DO FILME LIVRE, atualmente na 5ª edição, realizado no CCBB e na CASA FRANÇA BRASIL, casas tradicionalmente culturais.

Os trabalhos por mim selecionados para o evento do dia 11/02, refletiam sobre a ausência de fronteiras na arte contemporânea, obras onde a imagem, o som, a palavra, a música,o movimento e o espaço se mesclam, se hibridizam, se decupam, não se adequando mais as tradicionais salas de exibições.

Convém ressaltar, que na referida mostra, estavam envolvidos os professores do núcleo de tecnologia, de fotografia e de cinema, bem como 25 alunos da escola, mostrando a vitalidade do núcleo tecnológico do Parque.Contamos também com a presença de artistas convidados de inegável trajetória no circuito das artes, bem como a novíssima geração do grafite. Sempre apontando caminhos para nossos alunos e para o público em geral.

Leia a íntegra da carta, a matéria de André Miranda e publique seu comentário no Como atiçar a brasa

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NOTA
CPI do Roubo e Comércio Ilícito de Bens Culturais

Brasília, 09 de março de 2006.

Aos(Às) Senhores(as) Dirigentes de Museus, Galerias e de organizações e instituições culturais

Prezados(as) Amigos(as),

Preocupada com os crescentes roubos e furtos que estão saqueando museus, galerias de arte e igrejas de nosso país, causando prejuízos incalculáveis ao patrimônio e à memórias nacionais, e inconformada com a impunidade que cerca esse tipo de crime, apresentei à Câmara dos Deputados a proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar o roubo e o comércio ilícito de bens culturais no Brasil.

A iniciativa contou com o pronto apoio do Ministério da Cultura, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e de diversas personalidade e autoridades do mundo das artes, como João Cândido Portinari.

Tanto o Requerimento, de nº 065/2006, como o Projeto de Resolução, de nº 287/2006, foram apresentados com apoiamento regimental de mais de 200 assinaturas de deputados. Em seguida, consegui junto aos líderes dos partidos a apresentação de Requerimento de Urgência para a inclusão da matéria na pauta de votações da Casa.

Contudo, a despeito do amplo apoio recebido, a proposta de criação da CPI tem enfrentado dificuldades para ser submetida a plenário, razão pela qual apelo aos amigos(as) para que façam gestões junto aos líderes partidários, junto ao Presidente da Câmara dos Deputados e junto as bancadas de cada estado no sentido de assegurar que o Projeto de Resolução nº 287/2007, que institui a CPI do Roubo e Comércio Ilícito de Bens Culturais, seja incluído na pauta de votações da Câmara e submetido à deliberação do plenário.

Sem esta legítima pressão dificilmente conseguiremos romper o cerco imposto por uma pauta de votações repleta de Medidas Provisórias e de matérias polêmicas.

A escalada de assaltos a museus nacionais está a exigir uma mudança na legislação que protege os bens culturais do Brasil, que permita inventariar todos os bens, constituir um padrão de segurança mais elevado, estabelecer um diálogo internacional sobre o trânsito de obras de arte, investigar antiquários e colecionadores e trocar experiências com autoridade outros países para que possamos conservar nossa memória cultural, jovem mas extremamente rica.

Conto com o imprescindível apoio dos(as) senhores(as) para assegurar a instalação desta CPI que, certamente, muito contribuirá para coibir os crimes contra o patrimônio cultural brasileiro, para desbaratar as quadrilhas com ramificações internacionais que praticam esses crimes e para estabelecer um amplo diálogo nacional sobre as necessárias mudanças no sistema de proteção de nossos bens culturais.

Atenciosamente,

Alice Portugal - PC do B - BA

Deputada Federal

Enviado por Departamento de Museus e Centros Culturais demu@iphan.gov.br e Deputada Alice Portugal dep.aliceportugal@camara.gov.br

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TEXTOS DO E-NFORME

Marcelo Silveira na Mariana Moura

As obras apresentadas fazem parte da longa pesquisa do artista com materiais rústicos, como madeira, couro de bode e vidro, e ressaltam o gosto de Silveira pelo colecionismo. A exposição é composta por instalações, objetos e pinturas-cartaz. De madeira leve e em cor natural, o artista fez uma grande “casa de passarinhos”, onde não há grades que isolam, mas uma composição de espaços entrelaçados. Com couro de bode, projetou uma sala, onde o cheiro e a textura levarão o espectador a fortes experiências sensoriais. Em outra sala da Galeria Mariana Moura, estão prateleiras de madeira, com pequena profundidade, recebendo centenas de pequenos vidros, que podem ter sido recipientes de remédios ou perfumes. A exposição também conta com pinturas-cartaz.

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Marcelo Silveira

Marcelo Silveira é artista da Galeria Mariana Moura, em Recife. Nasceu em Gravatá, Pernambuco, em 1962. Participou da Bienal do Mercosul em 2005, em Porto Alegre - RS. Em 2004, expôs individualmente em João Pessoa - PB, no Centro Cultural São Francisco, em Belo Horizonte - MG, na Galeria Celma Albuquerque, em Porto Alegre - RS, na Oficina do Gasômetro, no Recife - PE, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães e em Maceió - AL, na Pinatoceca Universitária da UFAL.

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Benji Whalen na Leme

Whalen apresenta seu já conhecido trabalho de tatuagens bordadas sobre braços feitos de tecidos, onde a subcultura da tatuagem aparece de forma mais delicada, porém com uma temática de forte apelo sensual, tratando temas como o sexo, a morte e eventualmente politica e religião. Seu trabalho funde o masculino e o feminino de várias maneiras. Tradicionalmente o bordar é visto como um atributo feminino e foi usado nos anos 70 por artistas feministas para pontuar uma forma de expressão, porém Whalen através da temática de seus bordados expressa deliberadamente a agressividade do imaginário masculino. Funde a maciez do tecido com a rigidez da agulha, que também é utilizada para se fazer a tatuagem sobre a pele.

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Fernanda Chieco na Leme

Fernanda Chieco estabelece relações em suas obras, de forma semelhante à que se encontra em compêndios médicos, entre corpos e "dispositivos coporais". A artista de 29 anos desenha instruções de uso para os corpos, que se comportam conforme as ordens da artista. Na exposição que realiza na galeria Leme, a série de desenhos "Brave vulture " inaugura o desequilíbrio em seu trabalho entre figuras humanas apenas esboçadas e animais - no caso, o urubu valente - desenhados com riqueza de detalhe e coloridos.

Apesar de se comportar como um urubu de estimação, surgindo no colo das pessoas , sendo acariciado ou equilibrando um jogo de forças entre duas figuras, o animal traz uma memória da relação viceral com o corpo pelo qual é conhecido.O tom fúnebre ronda a nova série de desenhos de Fernanda Chieco e, no entanto, em lugar de dramaticidade, o que se vê na atual exposição é uma serenidade na pose das mulheres que interagem com os urubus.

Na série "Iscas" a artista cria objetos predeterminados para "caçar" insetos, exibindo em paralelo seu manual de instruções, e -através de desenhos- novamente sugere o modo de usar as iscas.


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Neil Hamon na Leme

Nas fotografias de Hamon, que expõe junto com Chieco no salão principal, a morbidez se apresenta mais francamente. Hamon apresenta uma série de imagens de seu próprio suicídio baseados em cenas de crime da America dos anos 20 .Cada peça consiste em um grupo de imagens que descrevem uma fração de uma cena de diferentes ângulos e pontos de vista , imitando o estilo dos primórdios das "fotos e registros "de cenas de crime como eram utilizados pelo "pai " da fotografia forense - Alphonse Bertillon - e representando-as em frações, em uma maneira não linear muito utilizada hoje pelo cinema contemporâneo .O Trabalho de Hamon fica em um lugar entre o documentário e o cênico.

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Renato Dib na Leme

Dib, que apresenta seus trabalhos no mezzanino da galeria, utiliza o bordado de uma maneira mais poética. Suas criações de cores suaves, pálidas, ultrapassam o tecido original e surgem em colagens, e aquarelas como uma colcha de retalhos, ou como fragmentos de um manto, mais apaziguador, porém sem perder a inquietude e sensualidade.

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