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BA/RJ/SP Coletiva do Projeto Corpo no Campus da USP / Inscrições abertas para a VII Bienal do Recôncavo
ANO 4 - N. 84 / 06 de agosto de 2004


NESTA EDIÇÃO:
Coletiva n' A GENTIL CARIOCA, Rio de Janeiro 
Laisle.com apresenta Miguel Petchkovsky no Durex, Rio de Janeiro
Quatro Universos na Graphias Casa da Gravura, São Paulo

Bruno Vieira no Projeto RG no IAC/UFPE, Recife
QUEBRA DE PADRÃO

Do cubo branco à caixa preta, por Giselle Beiguelman
COMO ATIÇAR A BRASA
Arte revogada, por Gilberto de Abreu, Jornal do Brasil
A arte da discórdia, por Gilberto de Abreu, Jornal do Brasil





Jarbas Lopes, Cicloviárea

Cinthia e Marilá, Fabiano Gonper, Franklin Cassaro, Jarbas Lopes, João Modé, Laura Lima, Marssares, Paulo Nenflidio, Ricardo Basbaum, Simone Michelin e Thiago Rocha Pitta


7 de agosto, sábado, das 14 às 18h

A GENTIL CARIOCA
Rua Gonçalves Ledo 17  Sobrado
Centro  Rio de Janeiro
21-2222-1651
correio@agentilcarioca.com.br
Quarta a sexta, das 12h às 19h; sábados, das 12h às 17h.
Exposição até 4 de setembro de 2004.

Soprando velinhas de um ano de realizações, A GENTIL CARIOCA, galeria dirigida por Ernesto Neto, Laura Lima e Márcio Botner comemora seu aniversário em dobro: dia 7 de agosto, abertura de exposição coletiva de artistas representados pela casa: Cinthia e Marilá, Fabiano Gonper, Franklin Cassaro, Jarbas Lopes, João Modé, Laura Lima, Marssares, Paulo Nenflidio, Ricardo Basbaum, Simone Michelin e Thiago Rocha Pitta e no dia 27 de agosto realizaremos nossa festa de aniversário com o BAILE , trabalho de Laura Lima, que será apresentado no Parque Lage ( EAV-RJ).

Este material foi enviado por A GENTIL CARIOCA (correio@agentilcarioca.com.br).
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Laisle.com apresenta Miguel Petchkovsky
Participação: Sagi Groner (Israel)
Farra Criativa

7 de agosto, sábado, 18 h

Espaço Durex
Praça Tiradentes  85  Sobrado
Centro  Rio de Janeiro

Miguel Petchkovsky, artista angolano radicado em Amsterdam, fará um colóquio de arte e convida a comunidade artística e interessados a participarem. Vídeos africanos serão exibidos, assim como o seu próprio trabalho.

Veja o texto de imprensa.


Este material foi enviado por Carlo Sansolo (csansolo@hotmail.com).
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Maria Leonor Décourt, Evany Cardoso, Angela Rolim e Léa Hasson Soibelman
Quatro Universos

7 a 28 de agosto de 2004

Graphias Casa da Gravura
Rua Joaquim Távora  1605
São Paulo
11-5539-1358
graphias@terra.com.br
Segunda a sexta, das 13h30 às 19h; sábados, 13h30 às 17h.

Veja o texto de imprensa.


Este material foi enviado por Maria Leonor Décourt (mleonor@attglobal.net).
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Projeto RG
Bruno Vieira

8 de agosto, domingo, 16h

Instituto de Arte Contemporânea / UFPE
Rua Benfica  157  Madalena
Recife   PE
81-3227-0657 / 8833-9012
vacamococa@hotmail.com

Os alunos do curso de Licenciatura em Ed. Artística / Artes Plásticas da UFPE organizam uma série de encontros com artistas plásticos, para conhecer seus trabalhos e discutir sobre arte, sempre aos domingos, às 16h, no Instituto de Arte Contemporânea – IAC.

Este material foi enviado por Projeto RG (projetoRG@hotmail.com).
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Quebra de Padrão

Trabalho do Canal Contemporâneo, para a exposição hiPer> relações eletro//digitais, propondo uma reconfiguração nas coberturas dos eventos artísticos.

Texto de Giselle Beiguelman, publicado originalmente na Revista Eletrônica Trópico, na seção Novo Mundo – debate

Do cubo branco à caixa preta

GISELLE BEIGUELMAN

Exposições de arte digital e eletrônica correm o risco de canonizar modelos modernistas.

O aumento do espaço institucional da produção artística que se vale de meios digitais e eletrônicos no Brasil é notório. No momento em que escrevo esse artigo, em julho de 2004, o Santander Cultural de Porto Alegre, o Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília e o Itaú Cultural, em São Paulo, apresentam mostras de arte exclusivamente devotadas à exploração das mídias eletrônicas e digitais.

Simultaneamente, o Sesc de São Paulo apresenta uma exposição que evidencia o impacto da digitalização na produção fotográfica contemporânea -"A foto dissolvida"- e promove "Zona de ação", uma série de intervenções de coletivos nacionais e estrangeiros na web e na cidade e no Estado de São Paulo.

Leia a continuação e faça o seu comentário:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/quebra/archives/000222.html

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Como atiçar a brasa – Arte revogada

Trabalho Coletivo de Mídia Tática
Leia sobre a proposta desse trabalho no Hora de crescer - como atiçar a brasa.

Texto de Gilberto de Abreu, publicado originalmente no Caderno B do Jornal do Brasil no dia 4 de agosto de 2004

Arte revogada

Comissão criada pela Secretaria das Culturas para preservação da paisagem urbana da cidade pede a remoção das 14 esculturas de Marli Mazeredo do espaço público carioca

GILBERTO DE ABREU

Criada há duas semanas pela Prefeitura com a missão de analisar os projetos de intervenção urbana implantados ou em fase de aprovação pela Prefeitura, a Comissão para Preservação da Paisagem da Cidade do Rio de Janeiro já tomou uma decisão que promete ser polêmica. Na reunião inaugural da última quinta-feira, a comissão deliberou por unanimidade retirar do espaço público carioca todas as peças da artista plástica Marli Mazeredo.

- Nosso objetivo é rever e reorganizar, com todo bom senso, toda e qualquer situação considerada imprópria à cidade - disse o secretário das Culturas, Ricardo Macieira.

Macieira é quem preside a comissão, formada pelos dirigentes de instituições culturais cariocas Fernando Cochiaralle (curador do MAM), Lauro Cavalcanti (diretor do Paço Imperial) e Paulo Herkenhoff (diretor do Museu Nacional de Belas Artes); pelos artistas plásticos Carlos Zílio, Ernesto Netto e Waltercio Caldas; pelo crítico de arte Luis Camilo Osório; pelos colecionadores Jean Boghici e João Sattamini e pelo arquiteto Paulo Casé.

Leia a matéria completa e publique o seu comentário no Blog do Canal:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/brasa/archives/000223.html


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Como atiçar a brasa – A arte da discórdia

Trabalho Coletivo de Mídia Tática
Leia sobre a proposta desse trabalho no Hora de crescer - como atiçar a brasa.

Texto de Gilberto de Abreu, publicado originalmente no Caderno B do Jornal do Brasil no dia 4 de agosto de 2004

A arte da discórdia

Pedido de remoção das esculturas de Marli Mazeredo do espaço urbano divide a opinião dos cariocas

GILBERTO DE ABREU

A notícia da deliberação de retirar do espaço público carioca as esculturas da artista plástica Marli Mazeredo, publicada ontem no Caderno B, trouxe à tona o debate sobre o valor artístico das peças produzidas pela escultora.

O colecionador Jean Boghici, que integra a Comissão para Preservação da Paisagem da Cidade do Rio de Janeiro, responsável pela deliberação, valoriza a polêmica:

- Reclamar faz parte da natureza humana, mas o que deve prevalecer é o bom senso. As esculturas de Mazeredo não são do tipo que, no futuro, terão seu valor reconhecido.

Para Boghici, outras intervenções são tão urgentes quanto as referentes à Mazeredo.

Leia a matéria completa e publique o seu comentário no Blog do Canal:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/brasa/archives/000224.html


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TEXTOS DO E-NFORME:

Laisle.com apresenta Miguel Petchkovsky

Farra é o termo em mais usado em Angola para festa, celebração, encontro.

Esta idéia será fundamentalmente o encontro entre pessoas que partilhem o espírito criativo
Num ambiente sem preconceitos ou atitudes formais de definição.

Tem por objetivo a troca de experiências criativas num mundo contemporâneo cada vez mais fragmentado por imposições ideológicas, constrangimento social e fundamentalismos religiosos. Tem por intenção a abordagem do sub-texto cultural do pensamento contemporâneo em sociedades periféricas- em- transição e a analise da textura da Globalização que tende a impor esta contemporaneidade.

A farra criativa pretende juntar pessoas que poderão dar o seu contributo criativo individual a um coletivo, numa manifestação de espontaneidade voluntarismo e alegria que poderá ter continuidade em outros locais da cidade.

Este conceito de Farra Criativa transcende e pretende subverter o conceito de Exposição onde a arte é catalogada segundo critérios de avaliação temporal que oscila entre subjetividade
Individual, o capital e o pensamento criticam especializado, conceitos de definição que esta farra artística pretende evitar.

Que a farra comece.

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Quatro Universos na Graphias Casa da Gravura

Quatro Universos foi o nome escolhido pelas artistas do InterSudio Graphic, Maria Leonor Décourt, Evany Cardoso, Angela Rolim e Léa Hasson Soibelman, para a próxima mostra. Acostumadas a promoverem exposições de intercâmbio entre artistas brasileiros e estrangeiros, desta vez se apresentam sozinhas, em exibição simultânea na Graphias Casa da Gravura em São Paulo, e na Lana Botelho Artes Visuais no  Rio de Janeiro, nos meses de agosto e setembro.

Em Partitura para Metais, Maria Leonor Décourt traça um paralelo entre música e a gravura em metal, seu principal meio de expressão. Leonor identifica algumas semelhanças básicas entre as duas áreas.Partitura e matriz são registros de uma composição. Não dependem de tempo-espaço e não têm necessidade de serem reproduzidas por seus autores. Interpretação: Intérprete e impressor conseguem personalizar uma obra, dependendo da carga emocional e intenção desejada, no momento de sua apresentação. Com base nas semelhanças observadas, Partitura para Metais intensifica essa correspondência, criando composições a partir de imagens gráficas. Fazendo uma analogia com as notas musicais, quatro placas de metal gravadas são combinadas entre si formando inúmeras composições. Também será apresentado o livro de artista Partitura para Metais, impresso por Helena Freddi.

Raios Umbrosos, Debruçada na identidade entre a luz e a sombra, Angela Rolim deparou-se com uma curiosa ambigüidade no conceito de projeção e propagação. Leonardo Da Vinci, em torno de 1490, desenvolveu uma teoria sobre os “raios umbrosos”. Se tomarmos a sombra original, resultado direto da incidência da fonte de luz sobre um objeto, a face oposta obscura e a sombra projetada teremos o trajeto da sombra. Neste conduíte, entre a sombra original (objeto gerador) e a sombra projetada é onde encontramos os “raios umbrosos”, os raios de sombra. É uma privação da luz tratada de forma viva, com diferentes qualidades e intensidades, dimensionando mutações, refletindo imagens em feixes de luz negra. Neste imaginário fenômeno de reflexão de ondas e dentro de uma consciente teoria falsa, a artista trabalha a dimensão desta ambigüidade.

Desde 1990, Léa Hasson Soibelman tem feito o papel em que imprime suas gravuras. Tendo assim o objetivo de torná-las manuseáveis e tácteis, sem necessidade de molduras; elas podem ser impressas em papeis feitos pela artista de formas e espessura diferentes.

Trabalhando somente com papel e gravura em metal, Léa alcançou uma expressão que lhe permitiu colocar a gravura em 3D. Ela criou assim, um novo conceito, que chama de  "Graphotáctil". Tornou-se um desafio realizar um trabalho de natureza manual, diante de tantos materiais industriais que tentam os artistas, assim como o computador e o vídeo. Segundo Léa, por quaisquer que sejam os meios podemos reinventar a arte. A palavra Graphotáctil diz tudo. As gravuras continuam múltiplas, podendo se repetir, porém em novos formatos, criando uma situação diferente de repetição.

A "materialidade neutra das pedras" é o elemento, por excelência, que inspira e dá existência aos trabalhos de Evany Cardoso. Por esta razão e por mais paradoxal que pareça, a artista explora a técnica da serigrafia, pois é aqui (na serigrafia) que ela encontra a possibilidade de trabalhar e construir a mineralidade das suas cores.

Assim podemos dizer que Evany recria as pedras porque seus trabalhos são feitos de pedras: pedras sobre pedras.

Graphias Casa da Gravura é um das mais novas galerias de arte da cidade de São Paulo. Os proprietários Mauro Vaz e a artista gravadora Salete Mulim , dirigem o espaço especializado em gravura e papel.

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