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RJ/SP/Espanha 3º Prêmio Cultural Sergio Motta, Mídia Arte no MIS / Mapas Abiertos – Fotografia Latinoamericana 1991/ 2002 ANO 3 N. 152 / 17 de novembro de 2003
NESTA EDIÇÃO:
Mauricio Dias
& Walter Riedweg no MACBA, Espanha
Mapas Abiertos – Fotografia Latinoamericana 1991/ 2002,
Espanha
3º Prêmio Cultural Sergio Motta, Mídia Arte no MIS, São
Paulo
Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira no Tomie
Ohtake, São Paulo
Rômulo Martinz no Centro Cultural Puc, Rio de Janeiro
Pequenos Formatos na LGC Arte Hoje, Rio de Janeiro
Encontros com a cultura na UCAM, Rio de Janeiro
Imagem como mídia na pesquisa em ciências humanas no CCSP,
São Paulo
SPA 2003 na
net
BLOG DO CANAL:
Débora Monnerat
entrevista Ivens Machado para Arte em revista

Voracidad Maxima
Mauricio Dias & Walter Riedweg
Possiblemente hablemos de lo mismo
Curadoria: Catherine David e Roland Groenenboom
19 novembro de 2003 a 1º fevereiro de 2004
Mesa Redonda com os artistas, Catherine David e Guy Brett
20 de novembro, quinta-feira, 19h30
Museu de Arte Contemporânea de Barcelona – MACBA
Plaça dels Angels 1
08001 Barcelona
Barcelona Espanha
93-412-0810
http://www.macba.es
Segunda a sexta, das 11h às 19h30; sábados, das 10h às 20h; domingos e
feriados, das 10h às 15h.
Apoio: El Pais, Epson, Pro Helvetia, Consulado General de Suiza, Arlex,
Hotel Axel.
Veja o release de imprensa
Este material foi enviado por MACBA <press@macba.es>.
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Mapas Abiertos – Fotografia Latinoamericana 1991/ 2002
Cássio Vasconcelos, Eustáquio Neves, Fernanda Magalhães, Kenjin Ota, Mario
Cravo Neto, Miguel Rio Branco, Panna Prearo, Vik Muniz
18 de novembro, terça-feira, 19h30
La Fundación Telefónica
Fuencarral 3
Madri Espanha
Exposição até 11 de janeiro de 2004.
21 de novembro, sexta-feira
Palau de La Virreina
La Rambla 99
Barcelona Espanha
Este material foi enviado por Fernanda Magalhães <fernandamagalhaes2003@ig.com.br>.
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3º Prêmio Cultural Sergio Motta
Mídia Arte
Dora Longo Bahia, Flo Menezes, Helga Stein, Lívia Flores, Livio Tragtenberg,
Milton Marques, Rafael Marchetti
18 de novembro, terça-feira, 20h30
Museu da Imagem e do
Som - Mis
Av. Europa 158
Jd. Europa São Paulo
11-3088-0896
http://www.premiosergiomotta.org.br
Terça a sexta, das 14h às 22h; sábados e domingos, das 11h às 22h.
Realização: Instituto Sérgio Motta e Secretaria de Estado da Cultura de
São Paulo.
Exposição até 21 de dezembro de 2003.
Este material foi enviado por Francisco Cesar Filho <xikino2@uol.com.br>.
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Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira
Dobras da Alma
Aleijadinho, Frei Domingos da Conceição e Silva, Tarsila do Amaral, Alberto
Carlos da Veiga Guignard, Oscar Niemeyer, Leonilson, Dudi Maia Rosa, Adriana
Varejão
Ultrametafísica
Flávio de Carvalho, Ismael Nery, Manoel Santiago
Xabori
Lasar Segall, Claudia Andujar, Mira Schendel, Orlando Wakatautheri, Bené
Fonteles
Estética da vida
Barsotti, Willys de Castro, Ruy Ohtake, Nelson Felix, Nelson Leirner, Hércules
Asè
Lasar Segall, Antonio Maia, Manuel Messias, Rubem Valentim, Pierre Verger,
Mario Cravo Jr, Emanoel Araújo, Mario Cravo Neto, Ronaldo Rego
Do Jabaquara ao Brooklin
Flavio-Shiró, Yozo Hamaguchi , Kazuo Wakabayashi, Hilda Tagusagawa, Kimi
Nii, Manabu Mabe, Mauro Fuke, Tomoshige Kusuno
Quieta non movere
Alfredo Volpi, Gilvan Samico, Luis Antonio
O impronunciável
Amélia Toledo, Anatol Wladyslaw, Jac Leirner, Larissa Franco, Massao Okinaka,
Mira Schendel.
19 de novembro de 2003 a 11 de janeiro de 2004
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201
(Entrada pela Rua Coropés)
Pinheiros São Paulo
11-6488-1900
Terça a domingo, das 11h às 20h.
Veja o release de imprensa
Este material foi enviado por Pool de Comunicação <marcy@pooldecomunicacao.com.br>.
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Rômulo Martinz
Ambigüidade/Casualidade
18 e 19 de novembro, terça e quarta-feira, das 10h às 15h30
Centro Cultural PUC
Solar Grandjean de Montigny
Rua Marquês de São Vicente 225
Gávea Rio de Janeiro
Veja o texto sobre o artista, de Roberto Conduru
Este material foi enviado por Rômulo Martinz <romulomartinz@yahoo.com.br>.
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Pequenos Formatos
Ascânio MMM, Cláudio Kuperman, John Nicholson, Ronaldo do Rego Macedo,
Suzana Queiroga, Suzi Coralli
18 de novembro, terça-feira, 19h
Galeria LGC Arte Hoje
Rua do Rosário 38
Centro Rio de Janeiro
21-2263-7353
Terça a sexta, das 13 às 19h; sábados, das 13 às 18h.
Exposição até 31 de janeiro de 2004.
Veja o release de imprensa
Este material foi enviado por Silvana de Oliveira <sil_oliveira@yahoo.com.br>.
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Encontros com a cultura
Patrocínio Empresarial
Participantes: João Madeira, Ex-gerente do Departamento de Projetos Culturais
e Comunitários da Shell; Sérgio Bandeira de Mello, Gerente de Patrocínio
da Petrobrás
18 de novembro, terça-feira, 18h30
Universidade Candido Mendes
Teatro João Theotônio
Rua da Assembléia 10 subsolo
Centro Rio de Janeiro
Informações: 21-2531-1588 / 2531-2000 r. 252/256
gestaocultural@candidomendes.edu.br
http://www.gestaocultural.ucam.edu.br
Promoção: Escola Candido Mendes de Gestão Cultural
Este material foi enviado por Kátia de Marco <kmarco@candidomendes.edu.br>.
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O encontro procura discutir o desenvolvimento e a diversidade do emprego
da fotografia na universidade, seja como registro documental, seja como
meio de expressão.
Pedro Ribeiro discute os ensaios Maracatu de Baque Solto (Quatro Imagens,
1998) e Familias Caipiras do Alto do Vale do Paraiba, tema de seu doutorado
(USP, 2002).
Programação:
25 de novembro:
Sylvia Caiuby Novaes (USP – Lisa)
Este material foi enviado por CCSP <imprensaccsp@PREFEITURA.SP.GOV.BR>.
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Recife apuesta fuerte con una convocatoria a las artes visuales
La ciudad brasileña reunió durante una semana a numerosos críticos, curadores
y artistas
MARÍA EUGENIA SPINELLI
Recife, Brasil, realizó entre el 3 y el 7 de noviembre la segunda Semana
de Artes Visuales, un encuentro anual que consiste en un núcleo organizado
por la Prefeitura (Municipalidad) de la ciudad, en torno al cual, el resto
de la comunidad cultural estructura sus actividades.
Artistas, críticos de arte, curadores, estudiantes, público en general
e invitados del exterior, que se sumaron a la diversificada escena local,
participaron en este evento de intercambio y enriquecimiento cultural. Con
énfasis en las acciones de formación, producción, reflexión, difusión e fortalecimiento
de la red de actividades ligadas al circuito de las artes visuales contemporáneas,
se realizaron conferencias, debates y talleres. Y paralelamente a la SPA
(Semana Pernambucana de Arte), exposiciones, intervenciones urbanas, performances,
muestras de videoarte y acciones.
LER A CONTINUAÇÃO EM: http://www.lacapital.com.ar/2003/11/17/arte/noticia_53898.shtml
Este material foi enviado por Maria Spinelli <mariasp@citynet.net.ar>.
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Débora
Monnerat lança Arte em revista no Blog do Canal
No dia 11 de agosto de 2003, Ivens Machado nos recebeu para esta entrevista
inaugural do projeto Arte em revista, agora editada e divulgada pelo Canal
Contemporâneo. Nesta prazerosa conversa, foram abordadas algumas questões
sobre a obra do artista, a partir dos trabalhos que apresentou na exposição
de lançamento da série Projéteis de Arte Contemporânea, na Funarte, Rio
de Janeiro.
DÉBORA MONNERAT – Na exposição de lançamento da série Projéteis de Arte
Contemporânea, você apresenta uma escultura e um desenho, frente a frente,
como duas projeções de uma mesma imagem, que tensionam seus limites, provocando
um novo fluxo imagético. A tensão e o desvio, sempre presentes em sua obra,
se apresentam de que forma nesses trabalhos?
A entrevista de estréia com Ivens Machado pode ser encontrada no Portfolio
do artista e no Blog do Canal, onde comentários podem ser postados:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/ivensmachado
http://www.canalcontemporaneo.art.br/blog/archives/000021.html
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TEXTOS DO E-NFORME:
Mauricio Dias & Walter Riedweg no MACBA
Concebida por Catherine David e Roland groenenboom, curador do MACBA, esta
é a maior e mais completa exposição da obra do duo de artistas Maurício
Dias (Rio de Janeiro, 1964) e Walter Riedweg (Lucerna, 1955) já apresentada
ao público. Ela inclui uma seleção de vídeos projetados e sete instalações
de grande formato, todas inéditas na Espanha, entre elas, a nova obra “Voracidad
Maxima” realizada especialmente para a coleção do museu. A exposição itinerará
por quatro outros países na Europa durante 2004 e 2005.
Dias & Riedweg trabalham juntos de 1993. Seus projetos investigam como
as psicologias privadas influenciam e constituem o espaço público e vice-versa,
tendo o tema da alteridade e da percepção como temas centrais. Suas metodologias
de trabalho se estendem de documentações quase científicas à complexas dramaturgias.
A obra tem como característica principal o envolvimento dos integrantes
e do público já durante seu processo de execução, resultando em videoinstalações
que cristalizam assim as questões da alteridade de forma singular.
A exposição que ocupa todo um andar e a torre do MACBA apresenta as obras
Tutti Veneziani (Bienal de Veneza, 1999); A Festa de Mustafá (Cairo, 1999),
Isto não é o Egito (Bienal de Istambul, 2000); Belo é tudo aquilo que não
foi visto (Bienal de São Paulo, 2002); Devotionalia (1994-1997); Mama (Trienale
InSite, San Diego/Tijuana, 2000); Night Shift (Joanesburgo, 2001); Meu Nome
na Tua Boca (Rio de Janeiro, 2000); Deus é Boca (2000-2002) e a première
de Voracidade Máxima (Barcelona, 2003).
Voracidade Máxima é a nova instalação, produzida pelo MACBA, que os artistas
desenvolveram em colaboração com “michês” (prostitutos gays) de Barcelona
ao longo do ano de 2003. A peça explora as relações entre sexualidade,
economia e imigração. Ela retrata as urgências econômicas dos “michês” e
as urgências subjetivas de seus clientes, relacionando-as com o contexto
econômico globalizado – 90 % dos michês europeus são jovens de países em
desenvolvimento, notadamente da América Latina e em particular, do Brasil.
Numa série de depoimentos tomados na cama de um quarto alugado no Barrio
Chino, o mesmo onde Jean Genet viveu como michê e escreveu Diário de um
Ladrão, onze jovens imigrantes ilegais contam sobre a poesia e as tensões
do dia-a-dia do trabalho mais antigo do planeta, neste caso focalizando
o mundo gay masculino.
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Mídia
Arte no MIS
No total, são sete artistas brasileiros vencedores do 3º Prêmio Cultural
Sergio Motta; todos os trabalhos operam na interface entre arte e novas tecnologias,
em um universo poético que se caracteriza pela experimentação dos meios
eletrônicos e/ou digitais. O evento constitui-se em uma privilegiada oportunidade
de apreciar a produção artística ligada às novas mídias a partir do contato
real com as obras, que em geral são pouco conhecidas pelo público não-especializado.
Helga Stein foi premiada na categoria Projetos (Bolsa Estímulo) com Narkes,
um auto-retrato captado em webcam, formado por mais de 400 cenas do corpo
da artista dispostas em uma interface digital singular, que convida o leitor
a explorar as diversas situações e interferências, ora descobrindo novos
caminhos e possibilidades de leitura, ora perdendo-se numa intrincada rede
de imagens que se entrecruzam de tal maneira, que se torna difícil determinar
sua posição ou como se chegou até ela.
Na mesma categoria foram contempladas as artistas Dora Longo Bahia, com
o projeto Paisagem (2003), composto por duas séries de quatro painéis com
duas fotografias, uma pintura e uma impressão em 3D; Lívia Flores, com a
vídeo-instalação Cadeia Alimentar composta por 4 filmes mudos, transpostos
para DVD, projetados simultaneamente sobre placas de vidro; e o compositor
Livio Tragtenberg com o CD Coleção de Novas Danças Brasileiras, que incorpora
ritmos brasileiros à musicalidade experimental do compositor.
Na categoria Trabalhos Realizados figuram Milton Marques (com três trabalhos
que utilizam aparatos tecnológicos inusitados, como contador de quilometragem
e mecanismo de impressora); Rafael Marchetti (Mapa, um trabalho online que
se organiza a partir de uma equação algorítmica) e Flo Menezes (Colores Phila:
in Praesentia), um réquiem em homenagem ao irmão Philadelpho Menezes, falecido
em 2002, que aproxima a estética da musica medieval às poéticas da musica
contemporânea.
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Tomie
Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira
O aniversário de 90 anos de Tomie Ohtake e os dois anos de atividade do
Instituto serão comemorados com um verdadeiro tratado do crítico Paulo Herkenhoff
sobre a questão da espiritualidade na arte brasileira, em mostra e livro.
A grande exposição, que depois seguirá para o Museu Nacional de Belas Artes,
no Rio de Janeiro ocupará todos os espaços do Instituto Tomie Ohtake, reunindo
45 artistas e 150 trabalhos, entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras,
objetos, além de exibir permanentemente um documentário inédito sobre a
artista, realizado em parceria com a Documenta.
Segundo Herkenhoff, a exposição terminou por se desdobrar como uma constelação
de mostras que refletem ângulos específicos do sistema da trama espiritual
mais ampla.“Esta exposição é uma grande constelação, onde Tomie é a estrela
em errância”, diz o curador. Para ele, trata-se da construção de uma hipótese
na qual a obra de Tomie seria como os nós, entre os modelos possíveis, pela
qual essa trama visual da espiritualidade se urde na forma.
Nos diversos territórios da espiritualidade traçados pelo curador que fundem
diferentes manifestações artísticas - do barroco à arte contemporânea, passando
pela moderna, popular, negra, indígena etc -, as obras de Tomie, algumas
inéditas, vão dialogar com esmerada produção brasileira. Além de obras de
arte, o curador incluiu projetos de arquitetura que têm a participação de
Tomie, como o auditório do Parque do Ibirapuera de Oscar Niemeyer, e parcerias
com seu filho Ruy. E ainda, selecionou algumas peças da casa-ateliê da artista
relativas ao universo negro, indígena e popular que refletem a presença da
espiritualidade também na vida da pintora, além de demonstrar o seu interesse
pela diversidade cultural.
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De primeira
ROBERTO CONDURU
O trabalho de Rômulo Martinz é mais um indício da relatividade contemporânea
dos meios técnicos na experimentação em arte. O artista pode valer-se tanto
das técnicas mais recentes de produção da imagem (fotografia, cinema e meios
digitais) quanto das técnicas mais tradicionais de formalização (desenho,
pintura, escultura e gravura). O diferencial artístico está além.
De imediato, salta aos olhos o seu domínio dos meios gráficos, o uso rigoroso
e intenso de papel, tinta e grafite para deflagrar a luz em suas gradações
rumo à escuridão. Logo, contudo, percebemos como as obras exploram mais
do que o tonalismo luminoso. Aproximando-se da pintura, papel, tinta e grafite
aparecem também como cores, como timbres específicos da luz: branco, preto
e cinza. E mais – papel, tinta e grafite também conseguem ser vistos apenas
enquanto tais: papel, tinta e grafite. Plurívocos e anti-ilusionistas, os
desenhos falam das propriedades dos materiais, evidenciando ressonâncias
de suas texturas – o brilho algo aquoso do grafite, a opacidade seca da tinta
acrílica, o aveludado úmido do papel.
Atrai, também à primeira vista, o seu domínio da planaridade, o vigor com
que faz pulsar a reversibilidade entre fundo e figura. Formas geométricas
sutilmente impuras e linhas de força esgarçadas e rompidas fazem o campo
latejar, contraindo-se e dilatando. Grades ao mesmo tempo corroídas e primevas
conquistam vitalidade contemporânea para uma ordem plástica historicamente
desgastada.
Poderiam ser estabelecidas conexões com movimentos artísticos anteriores
e experiências atuais semelhantes. Invocar precedentes ou correlatos históricos
seria, entretanto, um exercício de pedantismo sufocante na abordagem de
um trabalho tão impulsivo e, em certa medida, inculto. O trabalho livre
e despretensioso de Rômulo Martinz não estimula nem recomenda usar argumentos
de autoridade.
Mais produtivo, me parece, é sublinhar como suas obras indicam um processo
de questionamento da percepção do e no mundo. Pesquisa constante e inquieta
que o levou a ampliar seu campo de ação, experimentando a pintura e o campo
tridimensional. Inserindo-nos em suas explorações de reflexos, opacidades
e transparências com espelhos no espaço, explicita e redimensiona o chamado
para que participemos de seu interrogar, mergulhando nos mistérios e abismos
do ver e dos demais sentidos humanos.
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Pequenos
Formatos na LGC Arte Hoje
A exposição Pequenos Formatos reúne obras de seis importantes artistas
de gerações distintas, cujos caminhos pessoais passam basicamente pela questão
da abstração, vinculada seja ao pensamento geométrico, seja ao pensamento
informal ou ainda a uma relação entre estes dois pólos. Ascânio MMM, Cláudio
Kuperman, John Nicholson, Ronaldo do Rego Macedo, Suzana Queiroga e Suzi
Coralli estão aqui surpreendidos e reunidos pela afinidade de momentos especiais
reflexivos em suas trajetórias.
Possibilitar a convivência entre uma abordagem mais intimista e a busca
dos limites da experiência plástica certamente é a riqueza maior a ser reconhecida
nos pequenos espaços. As obras se põem bem ao alcance de nossas mãos e exigem
outra aproximação. Mesmo nesta tênue configuração, o público poderá se dar
conta da potência de seus amplos conteúdos. Aqui, a relação observador/objeto/espaço
passa a envolver um quase mergulhar, gerando uma experiência introspectiva
e silenciosa, porém não menos intensa.
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Como mandar o
seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:
1 - Envie sua divulgação
para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - No assunto/subject coloque
a data, nome do artista e local;
3 - No corpo do emeio coloque
as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do
artista, local, endereço, telefones, horário e conexões;
4 - Inclua release, texto crítico
e currículo em arquivos em anexo;
5 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis,
com 500 pixels no menor lado;
6 - Tente mandar com 15 dias
de antecedência.
O Canal Contemporâneo
trabalha para um público especializado, mas também é formador de público.
Não deixe de mandar para o Canal os textos de imprensa, mas também os
críticos dos convites e catálogos, na íntegra, para que estes possam atingir
um maior número de pessoas.
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