AGENDA DE EVENTOS
CIRCUITO - ERRATA Um mundo sem molduras no MAC USP, São Paulo
Debate Net Art e Ativismo na Web: Estamos Preparados para o Público 2.0? com Geert Lovink e Ronaldo Lemos no TUCA , São Paulo
Fórum A Lei Rouanet é Nossa! - Dirigismo Democrático no Porto Pensarte, São Paulo
REDE
A Lei Rouanet é Nossa!: Dirigismo Democrático por Leonardo Brant, Cultura e Mercado
Abaixo-assinado: Queremos implantar Organizações Sociais (OS) no estado do Rio de Janeiro, petitiononline.com
CURSOS E SEMINÁRIOS
O Poder da Cultura com Leonardo Brant no Ateliê Brant Associados, São Paulo
Oficinas de História da Arte com Fernanda Pequeno no Espaço Alternativa Cultura, Rio de Janeiro
SALÕES E PRÊMIOS Chamada para trabalhos: Mobilefest 2009 - Festival Internacional de Arte e Criatividade Móvel
COMO ATIÇAR A BRASA Comentários a matéria Mostra de arte brasileira não terá artistas nacionais de Fabio Cypriano
Angella Conte, Inside/Outside, 2007
Um mundo sem molduras
Adriana Guivo, Adriana Peliano, Alex Flemming, Alex Vallauri, Ana Cecília Kesselring, Angella Conte, Angelo Venosa, Carlos Bevilacqua, Cia. Ueinzz, Cildo Meireles, Farnese de Andrade, Fulvio Colangelo, Fulvio Colangelo, Janaina Tschäpe, Josely Carvalho, Leonilson, Maria Bonomi, Nair Kremer, Nelson Leirner, Nina Moraes, Patrícia Carmo, Regina Silveira, Renata Padovan, Sandra Tucci e Valeska Soares
Curadoria de Katia Canton
27 de março a 17 de maio de 2009
Museu de Arte Contemporânea da USP - MAC USP
Rua da Reitoria 160, Cidade Universitária, São Paulo - SP
11- 3812-0218 / 3091-3018 ou infomac@edu.usp.br
www.mac.usp.br
Terça a sexta, 10-18h; sábado e domingo,10-16h
Esta versão apresenta a lista correta de artistas.
Leia o resumo na agenda
english
Enviado por Sérgio Miranda smiranda@usp.br
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Debate Net Art e Ativismo na Web: Estamos Preparados para o Público 2.0? com Geert Lovink e Ronaldo Lemos
14 de abril, terça-feira, 20h
Inscrição por e-mail: relacoes.publicas@agenciaclick.com.br com cópia para netart.studies@gmail.com
Tuca - Teatro da Universidade Católica (PUC-SP) - Auditório Superior
Rua Monte Alegre 984, Perdizes, São Paulo - SP
Produção: Net Art: Perspectivas Criativas e Críticas (CNPq/PUC-SP) e Agência Click
O evento discute as perspectivas da criação artística e produção de informação no contexto da Web 2.0 e o seu impacto na sociedade.
Sobre os Convidados Geert Lovink e Ronaldo Lemos
Enviado por Net Art netart.studies@gmail.com
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Debate A Lei Rouanet é Nossa! - Dirigismo Democrático
Presenças confirmadas de Ricardo Albuquerque, João Leiva, Paulo Pélico e Fabio Maciel
8 de abril, quarta-feira, 19h30-21h30
Porto Pensarte
Al. Nothmann 1029, Campos Elíseos, São Paulo - SP
11-3828-2550 ou ip@pensarte.org.br
Enviado por Cultura e Mercado boletim@culturaemercado.com.br
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REDE
A Lei Rouanet é Nossa!: Dirigismo Democrático por Leonardo Brant, Cultura e Mercado
Na próxima quarta-feira, 8 de abril, será realizado o terceiro encontro do Fórum “A Lei Rouanet é Nossa” realizado pelo Instituto Pensarte. O tema será Dirigismo Democrático. Para aquecer o debate, proporemos uma discussão prévia sobre o assunto, que merece atenção de todos agentes e gestores culturais, tanto do mercado quanto governamentais.
É certo que o debate da Folha de S.Paulo na última quinta-feira descambou, opacou-se no exato abismo onde as políticas públicas de cultura perderam-se. De um lado Juca Ferreira reclama para si o direito de usar a força do Estado para combater o dirigismo do mercado. De outro, produtores, gestores públicos e privados do mais potente centro urbano do Brasil, reivindicam uma certa estabilidade jurídica que garanta a continuidade de um corpo cancerígeno, estável graças a uma quimioterapia que mina as forças da arte e da diversidade cultural.
Interromper a quimio pode significar o sacrifício daquele corpo, acredita o mercado. Para o governo, significará a sua cura. O dirigismo existe nos dois casos, é verdade. Resta saber qual é o mais democrático.
Leia a continuação do texto e participe do debate no Cultura e Mercado.
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REDE
Abaixo-assinado: Queremos implantar Organizações Sociais (OS) no estado do Rio de Janeiro, petitiononline.com
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ
"Nós, signatários, somos favoráveis ao novo modelo de gestão em que Organizações Sociais (OS) poderão administrar teatros, museus, bibliotecas, escolas de arte e centros culturais públicos do estado do Rio de Janeiro.
Esse modelo está expresso no Projeto de Lei 1975/ 2009, apresentado pelo Governo do estado à Assembléia Legislativa - ALERJ. Trata-se de um esforço para dar mais eficiência e flexibilidade à gestão do Estado e possibilitar maior abertura à participação da sociedade civil.
O Estado Brasileiro tem tido muita dificuldade para implantar políticas públicas que atendam às necessidades e aos interesses da sociedade, e de oferecer serviços de qualidade ao cidadão. Por isso, precisamos buscar novas alternativas e aprender com os exemplos de sucesso onde eles existem.
Pelo Projeto de Lei, os serviços e atividades desses espaços culturais passarão a ser executados - com mais transparência - por instituições de interesse público da sociedade civil, sem fins lucrativos, designadas como Organizações Sociais (OS). Esse novo modelo possibilita maior controle social e cobrança de resultados.
Assim, ao delegar às OS as tarefas exclusivamente administrativas, o poder público pode se concentrar no seu trabalho essencial e intransferível, que é o de planejar, formular políticas, definir objetivos e metas, financiar, subsidiar, fomentar, monitorar e avaliar resultados. Com isso, ganhamos todos nós.
Goiás, Espírito Santo, Bahia, Pará, Ceará, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Acre, Maranhão, mais o Distrito Federal, já contam com leis de OS semelhantes ao Projeto de Lei apresentado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. O Governo Federal tem sua própria lei de OS. E é mais do que hora do nosso estado do Rio usufruir dessa legislação.
São inúmeras as Organizações Sociais espalhadas pelo Brasil, hoje, com grande sucesso: o IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) do Governo Federal, o Porto Digital do Recife (hoje, um dos principais pólos de tecnologia do país, somando 120 organizações, gerando 4 mil empregos, e sendo responsável por 3,6% do PIB do estado de Pernambuco) , a Estação das Docas de Belém do Pará, a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), a Sala São Paulo, o Projeto Guri, o Projeto Vá ao Cinema (1,5 milhão de estudantes da rede pública nas salas de cinema em 2008) e 27 hospitais da rede estadual paulista, dentre outros.
O Rio de Janeiro não pode ser privado dessa experiência tão importante. Assine embaixo – e ajude a obter mais adesões para sensibilizar a Alerj a aprovar esse Projeto de Lei."
Assine o abaixo-assinado no Petition Online
Acompanhe as assinaturas no Petition Online
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CURSOS E SEMINÁRIOS
O Poder da Cultura com Leonardo Brant no Ateliê Brant Associados
Curso para gestores culturais, coordenado por Leonardo Brant, explora relações de poder e apresenta novos conteúdos sobre políticas culturais e relações de mercado em seus quatro módulos: O Poder da Política, O Poder do Mercado, O Poder do Mecenato e O Poder da Diversidade.
Com apenas 20 vagas, O Poder da Cultura possibilita a troca de experiências e opiniões, e estimulando a criação de uma rede de agentes preparados e dispostos a desenvolver ferramentas para superar seus desafios profissionais de maneira mais lúcidas, livre e condizente com a realidade.
A partir de 29 de abril, todas as quartas-feiras, 19-22h
Leia a informação completa e publique o seu comentário no Cursos e Seminários
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CURSOS E SEMINÁRIOS
Oficinas de História da Arte com Fernanda Pequeno no Espaço Alternativa Cultura
Introdução à Arte Moderna: o curso apresenta os principais debates da arte da primeira metade do século XX. O objetivo é introduzir produtores, atores, músicos, estudantes e interessados em geral aos principais movimentos de Arte Moderna (Vanguardas Históricas, Realismo Social e Expressionismo Abstrato).
25 de abril a 30 de maio de 2009; sábados, 10-12h
Introdução à Arte Contemporânea: o curso apresenta as principais questões que envolvem a produção artística européia e norte-americana a partir dos anos 1960. O objetivo é possibilitar que atores, produtores, músicos, estudantes e interessados em geral tenham uma introdução à Arte Contemporânea (Pop Arte, Minimalismo, Arte Conceitual, Pós-Modernismos).
6 de junho a 11 de julho de 2009; sábados, 10-12h
Leia a informação completa e publique seu comentário em Cursos e Seminários
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SALÕES E PRÊMIOS
Chamada para trabalhos: Mobilefest 2009 - Festival Internacional de Arte e Criatividade Móvel
O Mobilefest - Festival Internacional de Arte e Criatividade Móvel é um evento que busca questionar e discutir o advento das novas tecnologias móveis em suas relações com os mais diversos âmbitos da sociedade, constituindo-se no primeiro festival internacional do gênero. Nesta edição, recebe pôsters, papers, projetos, protótipos e produtos correspondentes ao tema "Como a tecnologia móvel pode contribuir para a democracia, cultura, arte, ecologia, paz, educação, saúde, e o terceiro setor?"
Inscrições até 15 de junho de 2009 através do www.mobilefest.org
Resultado até 15 de julho de 2009
Festival de 17 a 28 de setembro de 2009
Leia a informação completa e publique seu comentário no Salões e Prêmios
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COMO ATIÇAR A BRASA
Comentários a matéria Mostra de arte brasileira não terá artistas nacionais de Fabio Cypriano
.....de Mal a Pior. Que presunção, que vaidade, que ego-centrismo, que exclusão, que ignorância, mais do que o Nada da Bienal,...... o Ridículo. Pedrosa seja mais artista e menos Nada.
Artur Barrio
Depois da Rosalind Krauss usar o termo "ampliado" para justificar uma nova leitura para escultura, agora parece obrigação para todo o universo a utilização do termo, justificando loucuras curatoriais! Inacreditável a irresponsabilidade e desprezo com que alguns de nossos curadores tratam nossos artistas. Onde vamos ver arte Brasileira? Na Espanha? França? EUA? Alemanha?
Clarissa Borges
Arte brasileira é a arte feita por artistas brasileiros e não uma categoria artística. A proposta do curador até pode ser algo interessante como uma proposta particular de exposição, mas não para um Panorama da Arte Brasileira,que justamente, deve ser um panorama da produção atual brasileira.
Juliana Burigo
Um exemplo seria arte brasileira feitas por brasileiros radicados no exterior. No caso da proposta Pedrosa, os artistas acabam sendo do circuito Grand-Tour das mega bienais de sempre. Perai Gonzales-Foerster? Fala sério. Existe alguma exposição post-Relational Aesthetics onde ela não esteja presente? Que tal Mario Garcia Torres?
É preciso que haja propostas sérias que considerem realmente a questão da arte brasileira alem do território nacional, mas excluir Brasileiros a favor do modelo Jean de Lery, já vai tarde. As primeiras imagens do Brasil foram geradas por fora afim de que os paises definissem os seus "outros". É preciso que a questão da arte brasileira seja abordada sempre com visão crítica em relação a sua imagem original: o espelho do outro, a distância. É preciso retomar os nossos espelhos e acreditar na nossa capacidade antropofágica e reflexiva.
Manuela Leal
Leia a íntegra desses e outros comentários e publique o seu em Como atiçar a brasa
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TEXTOS DO E-NFORME
Debate Net Art e Ativismo na Web: Estamos Preparados para o Público 2.0?
Sobre os Convidados
Geert Lovink
É um dos co-fundadores da lista de discussão Nettime, um dos mais fervilhantes pontos culturais da internet, e do festival de mídia tática Next Five Minutes (o primeiro do gênero no mundo). Doutor pela Universidade de Melbourne, é ativista de mídia e crítico de internet. Foi editor da revista de cultura digital holandesa Mediamatic e ajudou a organizar fóruns e conferências como Fiberculture, digitalcity.nl e Ars Eletronica. Autor de diversos livros e ensaios, seu mais recente empreendimento é o Institute of Network Cultures, misto de escola e incubadora, sediada em Amsterdã, junto à Escola Politécnica, que desenvolve projetos e estudos sobre o uso da internet.
Ronaldo Lemos
É graduado em direito pela Universidade de São Paulo, mestre em direito pela Universidade de Harvard, doutor em direito pela Universidade de São Paulo. Professor titular e coordenador da área de propriedade intelectual da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas - RJ. Diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade. Professor visitante da Universidade de Oxford (Michaelmans term, 2005). Diretor do projeto Creative Commons no Brasil. Co-fundador do projeto Overmundo, vencedor do Golden Nica na categoria Digital Communities do Prix Ars Electronica 2007. Coordenador dos projetos A2K Brasil, Cultura Livre e Open Business.
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