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Pesquise por palavras e/ou expressões (entre aspas)

Projéteis 1 na FUNARTE / Elisa de Magalhães na CAL
ANO 3 N. 122 / 25 de setembro de 2003







NESTA EDIÇÃO:
Felipe Barbosa e Rosana Ricalde na CAL, Brasília  HOJE
Elisa de Magalhães na CAL, Brasília  HOJE
Vitrine Efêmera, Rosana Ricalde no DZ9, Rio de Janeiro
Muito Capacete no Darcy Ribeiro, Rio de Janeiro

Projéteis 1 na FUNARTE, Rio de Janeiro
Conversa e Lançamento na Gentil Carioca, Rio de Janeiro
Inscrições Seminário Museus & Cidades no Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro
Roland Barthes, o saber com sabor no Maria Antonia, São Paulo
Seminário Audiovisual e hibridez no Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte

 



Felipe Barbosa e Rosana Ricalde

25 de setembro, quinta-feira, 19h

Casa de Cultura da América Latina
Galeria da CAL
Setor Comercial Sul  quadra 4
Edifício Anápolis  1° andar
Brasília
http://
www.unb.br/dex/cal
Segunda a sexta, das 9h às 16h.
Exposição até 26 de outubro de 2003.


Sólidos Platônicos e Auto-Estruturas
 
Há um ano venho desenvolvendo uma série de trabalhos escultóricos que partem de elementos que funcionam como módulos, na verdade são objetos do cotidiano; onde o próprio material que constitui a escultura estabelece um jogo com o seu sentido, título e forma final. No Icosaedro de Sinalização utilizo 20 triângulos de sinalização para construir um poliedro de 20 lados. Neste caso a geometria entra como elemento de construção  da obra, que tem em sua unidade constituinte a sugestão da forma final.

Essas experiências me levaram a um aprofundamento na matemática e geometria descritiva a fim de descobrir formas geométricas tridimensionais latentes nos objetos do cotidiano.

Algumas formas mais complexas como por exemplo Abrigo, surgem das variações dos chamados Sólidos Platônicos, onde relaciono princípios da geometria plana e tridimensional. O uso desses poliedros ideais, permite que as obras tenham estabilidade e resistência apesar de sua fácil montagem.


Deglutindo o manifesto

Venho ao longo dos anos desenvolvendo trabalhos a partir de textos, poesias e nesta exposição apresento alguns trabalhos realizados a partir de manifestos da arte moderna.

Labirinto Dadá – edição de um jornal onde a partir do primeiro manifesto dadaísta, crio um novo texto sugerido pelo próprio conteúdo do manifesto, a idéia é a de construir  um labirinto de palavras,  onde o que importa não é chegar a um núcleo ou saída e sim os infinitos trajetos possíveis.

Nos trabalhos a partir do Manifesto Antropófago – através da própria idéia de antropofagia, resolvi exercitar a questão, “deglutindo” eu mesma o manifesto, o que tem resultado em diversas articulações do mesmo, no caso apresento 3 novos textos surgidos através do Manifesto.

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Elisa de Magalhães
Toute pensée émet un coup de dès
(todo pensamento emite um lance de dados)





do alto
garras
de pássaros
se abrem
.
.
chuva
de pedras
sobre o chão
da Abissínia


                                        CABELO


25 de setembro a 26 de outubro de 2003

Casa de Cultura da América Latina
Galeria de Bolso
Setor Comercial Sul  quadra 4
Edifício Anápolis  1° andar
Brasília
61-321-5811
cca@unb.br
http://www.unb.br/dex/cal
Diariamente, das 9h às 21h.

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Vitrine Efêmera
Rosana Ricalde
Des-En-Canto
 
26 de setembro, sexta-feira, 19h

Atelier DZ9
Travessa do Oriente 16 A
Santa Teresa  Rio de Janeiro
21-2232-6572
atelierdz9@ig.com.br
Diariamente, das 9h às 20h.
Exposição até 7 de outubro de 2003.
Concepção e organização: Julio Castro
Apoio: Espaço Bananeiras.
 
O Projeto Vitrine Efêmera é organizado e produzido desde 1998 tendo como primeiro impulso a participação no 2º festival de inverno de santa teresa. Desde então tem mostrado oito artistas por ano em média, tornando-se um laboratório de experiências visuais de diversos artistas contemporâneos da cidade do Rio de Janeiro. Vitrine Efêmera propõe trabalhar a arte como componente no processo de revitalização do bairro de Santa Teresa, iniciativa que vem tendo sucesso através da realização de vários projetos artísticos-culturais, tais como o arte de portas abertas e o prêmio interferências urbanas, que acontecem uma vez ao ano. o bairro se tornou um lugar de acontecimento da arte. Através dessa experiência é possível sentir a importância que ela exerce quando inserida no cotidiano das pessoas e, nesse sentido, a vitrine como um lugar de visibilidade no bairro, torna-se um ponto de referência na experiência inusitada do passante. um espaço de experimentação poética que dialoga com o espaço público onde se inscreve.

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Marcos Chaves

Cinema Capacete III
loop - não é cinema, não é televisão e nem é vídeo III
Brice Dellsperger, Marcos Chaves, Pierre Bismuth, Tiago Carneiro da Cunha

To Free the Cinema
Programas 1,2 e 3
Curadoria: Karyn Riegel

Lançamento
Jornal Planeta Capacete 9
Concepção: Angela Detanico e Rafael Lain
Catálogo: Carla Zacagnini.

27 de setembro, sábado, 19h

Instituto Brasileiro de Audiovisual Escola de Cinema Darcy Ribeiro
Rua da Alfândega  5
(em frente a entrada do CCBB na rua 1º de Março)
Centro   Rio de Janeiro
21-2516-3527
Terça a sábado, das 14h às 20h.
Realização: Capacete
http://www.capacete.net
Mostra até 10 de outubro de 2003.
dia 30 de setembro: noite especial com os dj`s Kid Loco & Dolores, convidados especiais, filme surpresa em 16mm.


To Free the Cinema
Programação:

Programa 1: The naked city
Meditações abstratas sobre degradação social, que envolvem tecnologia, xenofobia e os meios de comunicação em massa no colapso do Sonho Americano.

Programa 2: O cinema despido por suas celibatárias, mesmo
Os artistas incluídos neste programa trabalham a partir de cinema e vídeo, reciclando, repetindo e reestruturando imagens retiradas tanto de marcos do cinema quanto das profundezas dos filmes B. Por meio destas manipulações, a unidade da narrativa dominante é fragmentada, imagens familiares tornam-se  estranhas; a mecânica da ilusão cinematográfica entra em colapso.

Programa 3: As Torres de Babel
Trabalhos críticos, pessoais e poéticos, examinando reações imediatas e comprometidas, que emergiram das cinzas das Torres Gêmeas.

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Projéteis de Arte Contemporânea

Amália Giacomini
Bernardo Damasceno
Bernardo Pinheiro
Bruno de Carvalho
Gustavo Ferraz
Márcio Zardo
Sandra Schechtman
Sílvio Tavares


26 de setembro, sexta-feira, 14h

ÚLTIMO DEBATE - ARTE E ESTADO
Gloria Ferreira
Fernando Cocchiarale
Moacir dos Anjos


Galerias da FUNARTE
Palácio Gustavo Capanema
Rua da Imprensa 16
Centro   Rio de Janeiro
21-2279-8089 / 2279-8090
Segunda a sexta, das 10h às 18h.
Exposição até 24 de outubro de 2003.
Realização: CAV, DeArte, FUNARTE e MinC.
Apoio: Canal Contemporâneo.

FUNARTE inaugura segunda fase da série projéteis de arte contermporânea com a primeira coletiva dos selecionados


A Funarte inaugura a coletiva que reúne trabalhos de oito artistas dos 24 selecionados das 280 propostas enviadas por artistas de todas as regiões do Brasil. Os demais trabalhos serão apresentados em futuras mostras nos próximos meses de outubro e novembro.

A série Projéteis de arte contemporânea foi lançada pela Funarte em julho deste ano, com trabalhos de artistas convidados.

A comissão de seleção foi formada por: Lula Vanderlei, artista multimídia e pesquisador; Franz Manata, artista plástico e mestre em linguagens visuais da UFRJ e Guilherme Bueno, mestre em crítica e história da arte da UFRJ e curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

Estes são os 24 artistas escolhidos para participarem das 3 exposições na FUNARTE do Rio de Janeiro: Adalgisa Campos SP, Adriana Maciel RJ, Amália Giacomini RJ, Ana Angélica Costa RJ, Ana Gastelois MG, Bernardo Damasceno RJ, Bernardo Pinheiro RJ, Bruno de Carvalho RJ, Bruno Monteiro PE, David Cury RJ, Diego Belda SP, Gisele Camargo RJ, Guga Ferraz RJ, Gustavo Prado RJ, Liliza Mendes MG, Lúcia Gomes PA, Marcelo Lins RJ, Márcio Zardo RJ, Rachel Korman RJ, Sandra Schechtman RJ, Sílvio Tavares RJ, Solange Venturi RJ, Valéria Var RJ, Valerie Dantas Mota SP.


Os artistas e trabalhos desta exposição:

Amália Giacomini: Tópus 2003, instalação
A artista ocupará o espaço total de uma das galerias com uma malha de fios elásticos, formando uma rede tensionada por um fio.

Bernardo Damasceno: A base do meu mundo, instalação
O projeto do artista consiste em uma instalação formada por três partes: uma foto da pedra do “Pico do Papagaio” no Grajaú; três esculturas sobre ela em pequenas pedras; e três séries de desenhos sobre as esculturas. Para o artista, “a obra se refere à escala das duas pedras, a minimonumentalidade”.

Bernardo Pinheiro: sem título, vídeo-instalação
Em um ambiente construído dentro da galeria o artista trabalhará com dois monitores de vídeo que “dialogarão” entre si. Segundo o artista, “esta obra trabalha o momento de um tempo que massacra e transforma os corpos e todas as formas físicas que estão sujeitas a ele. Neste espaço, o desafio está em perceber o segundo decisivo de uma inércia, um instante que é capaz de alterar percepções e imaginações”.

Bruno de Carvalho: Concentração ou a orquestra das palavras não ditas, vídeo-performance
Na inauguração, o artista realizará uma performance utilizando o corpo para intervir em uma fita previamente gravada que, posteriormente rebobinada, voltará a um conjunto de equipamentos de vídeo para ser relida com as marcas da intervenção corporal. O resultado ficará em exibição até o final da mostra.

Gustavo Ferraz: Coluna, performance
Coluna consiste no agrupamento de diversas pessoas que formarão uma fila em movimento de forma que cada deverá se encaixar no outro, articuladamente, resultando um movimento orgânico. A proposta deverá deixar resíduo temporário no espaço físico ou apenas registro fotográfico ou em vídeo.

Márcio Zardo: sem título, instalação
Nove chassis compondo painel de 80/105 cm, com impressão de palavras a laser e ponteiros de segundos em movimento. No verso dos chassis, pequena máquina de relógio com pilhas. O artista sempre buscou enfatizar em suas experimentações a materialidade da palavra, seus valores plásticos e sonoros.

Sandra Shechtman: Passarela e calçada, foto-instalação
A proposta da artista compreende, em síntese, a criação de uma “parede” branca dentro da galeria, ladeada por duas “passarelas” de fotos com sombras de pessoas projetadas no chão. Outras duas fotos afixadas na “parede”, “dialogam” com as fotos do chão.

Sílvio Tavares: Desenho apagado, vídeo-instalação

O vídeo mostra seqüências de imagens de um “desenho” feito com gilete sobre as linhas da mão, que sangram. Segundo o artista, “enquanto um desenho vai se apagando, um outro vem surgindo. Um apagar que mostra os passos seguidos para que o “desenho” fosse feito. As linhas da mão são estes passos, que foram abertos com tinta cedida pelo corpo, desenhado pelo lápis gilete”.

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conversa
Fernanda Gomes
inaugura a
PISCINA
como local de
MERGULHOS & IMERSÕES
em
ARTE
sobre o tema:
"SEM TÍTULO"

27 de setembro, sábado, 15h e

a partir do meio-dia
Lançamento da Número DOIS

A GENTIL CARIOCA
Rua Gonçalves Ledo 17 sobrado
Centro - Rio de Janeiro
21-22221651 - agentilcarioca@yahoo.com.br

A revista Número, publicação bimestral de distribuição gratuita voltada para a reflexão sobre a produção artística e a visualidade contemporâneas, chega ao Dois.

Concebida como publicação temática, a Número dedica sua segunda edição à questão da participação e o papel do espectador no cenário artístico de hoje - questão embutida no mote temático da Bienal de Veneza ("A ditadura do espectador") atualmente em cartaz. A opção por investigar este mote se deu, entre outros fatores, pelo desafio em identificar o real estatuto da propalada interação espectador-obra de arte no contexto atual, bem como pela constatação de certa produção recente que permite alargar e repensar o conceito de participação na arte sob óticas diversas, da crítica institucional à cooperação.

O Número Dois procura estender a discussão sobre o tema a outras esferas que perpassam política cultural e ideologia, trazendo, entre outras chamadas, uma análise do projeto arquitetônico do Guggenheim-Rio e o questionamento da função dos setores educativos dos museus.

A revista poderá ser encontrada em diversos dos principais espaços culturais de São Paulo, como livrarias, centros de cultura, museus e galerias.

Apoio: Pró-reitoria de Cultura e Extensão / Universidade de São Paulo / Centro Universitário Maria Antonia
jornalnumero@yahoo.com.br

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Inscrições
Seminário Museus & Cidades

29 de setembro a 3 de outubro de 2003, das 10h30m às 17h

Museu Histórico Nacional
Praça Marechal Âncora s/ n
Centro   Rio de Janeiro

21-2550-9242 / 9220
mhn02@visualnet.com.br
http://www.museuhistoriconacional.com.br
Inscrição: R$ 70; desconto de 50% para estudantes, membros da AAMHN e funcionários do IPHAN.
Vagas limitadas.
Seminário de 13 a 17 de outubro de 2003.


O Museu Histórico Nacional realiza anualmente, por ocasião do seu aniversário, um seminário internacional debatendo questões de alta significação para a museologia e a história em suas múltiplas dimensões.

O tema escolhido foi Museus & Cidades, o que abrange um debate multidisciplinar envolvendo, além de museólogos, historiadores, críticos de arte, cientistas sociais, arquitetos e urbanistas que pesquisaram e refletiram sobre a questão.

Os museus se inserem na paisagem das cidades como instituições relevantes para  representar a história do país, da região ou do lugar, para identificar as bases geográficas e arqueológicas das nações, para conhecer a sua etnografia, a história das populações antigas ou ainda a cultura material das épocas as mais diversas. Neste quadro, os museus de cidade estão irremediavelmente associados aos estudos de arqueologia histórica e de cartografia.

Contudo, há ainda outra dimensão a ser considerada, a que se refere aos museus de arte, que não deixam de ser, também, museus de história, mesmo quando a arte é tomada em seus graus de autonomia. Os grandes museus de arte, como o Louvre, em Paris, o Prado, de Madrid, o  Museu Britânico, de Londres, o Metropolitan, de Nova York, ou o MOMA, na mesma cidade, apresentam, nas suas exposições permanentes, discursos de construção histórica e de demarcação do lugar do país na cultura do Ocidente. Nos museus do Novo Mundo, como o Metropolitan, também há um visível esforço para construir, através do acervo e da museografia, uma história da cultura e da arte associada às tradições da cultura universal, mas com especial ênfase na inserção na civilização ocidental. No caso do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, o projeto de incorporação ao Ocidente também se faz presente, tanto no acervo internacional como na magnífica galeria nacional, uma das expressões máximas da produção histórica do imaginário nacional brasileiro.    

Neste seminário, onde se discute a relação museus & cidades, há outro  aspecto a ser considerado e que distingue a instituição museu no espaço urbano tradicional ou contemporâneo. É a sua própria arquitetura, resultado da adaptação de casas e palácios antigos ou edifícios projetados com a função museal. Em ambos os casos, cabe estudar o seu simbolismo e os múltiplos significados da sua inserção na paisagem urbana. O seminário também discutirá a questão do ponto de vista das cidades tomadas como monumentos históricos e artísticos. O Seminário está estruturado em exposições orais e debates que abordarão os desdobramentos do tema central em perspectiva transdisciplinar. O Museu Histórico Nacional, associado às Universidades participantes através de seus professores e pesquisadores, pretende contribuir tanto para uma reflexão específica da Museologia contemporânea como para a história das cidades e os estudos e projetos em arquitetura e urbanismo.


Programação:

13 de outubro
9h30
Cerimônia de Abertura

10h
Painel de Abertura: Os Museus na Cidade e a Cidade nos Museus: desafios contemporâneos
Palestrantes: Afonso Carlos Marques dos Santos, historiador (professor titular da UFRJ); Cêça Guimaraens, arquiteta (FAU/UFRJ).
Debatedores: Vera Lucia Bottrel Tostes, museóloga e historiadora (diretora do MHN); Carlos Kessel, arquiteto e historiador.  (pesquisador do MHN)

14h30
Mesa Redonda: Museus e Experiências Civilizatórias
Coordenador: Afonso Carlos Marques dos Santos, historiador (professor titular da UFRJ)
Palestrantes: Rafael Cardoso Denis, historiador da arte (PUC /RJ ); Luiz Guilherme Vergara, artista plástico (UFF e MAC-Niterói); Paulo Estelita Herkenhoff, crítico de arte (diretor do MNBA)


14 de outubro
10h
Mesa Redonda: O Museu no Espaço Urbano
Coordenador: Carlos Kessel, arquiteto e historiador (pesquisador do MHN)
Palestrantes: Cêça Guimaraens, arquiteta ( FAU / UFRJ); Agnaldo Farias, arquiteto (FAU / USP)

14h
Mesa Redonda: Museu, Arquitetura e Monumento
Coordenador: Vera Tostes, museóloga e historiadora (diretora do MHN)  
Palestrantes: Mauro Neves Nogueira, arquiteto (FAU/UFRJ); Claudia Ricci, arquiteta e historiadora (PPGHIS/UFRJ)  ; Mariza Veloso, antropóloga (UNB)


15 de outubro
10h
Mesa Redonda: Cidade, Arte e História
Coordenador: Gustavo Rocha Peixoto, arquiteto e historiador (FAU /UFRJ)
Palestrantes: José Pessoa, arquiteto, urbanista (FAU/UFF); Ítalo Campofiorito, arquiteto ( diretor do MAC-Niterói)

14h
Mesa Redonda: Cidades Monumentos
Coordenador: Paulo Knauss, historiador (ICHF/UFF)
Palestrantes: Lia Motta, arquiteta (pesquisadora do  IPHAN); Marcia Sant'Anna, arquiteta e urbanista (pesquisadora do IPHAN)l ; Antonio Carlos Carpintero, arquiteto e urbanista (FAU/UNB)


16 de outubro
10h
Mesa Redonda: Castro Maia: a coleção, os museus e a cidade
Coordenador: João Masao Kamita, arquiteto e historiador da arte (PUC-RJ)
Palestrantes: Vera Beatriz Siqueira, historiadora da arte (IART/UERJ); Roberto Conduru,  historiador da arte ( diretor do Departamento Cultural da UERJ )

14h
Mesa Redonda: A reinvenção do espaço urbano: entre o monumento e o quotidiano
Coordenador: Maria de Lourdes Parreiras Horta, museóloga (diretora do Museu Imperial-
Petrópolis))
Palestrantes: Claudia Shmidt,  arquiteta (Universidad Torcuato di Tella - Buenos Aires); Lilian Fessler Vaz, arquiteta (FAU/UFRJ); Evelyn Furquim Werneck Lima, arquiteta e historiadora (UNIRIO)


17 de outubro
10h
Conferência de Encerramento: Museu, Cultura Material e Cidade
Palestrante: Ulpiano Bezerra de Menezes, historiador e arqueólogo ( professor titular da
USP)
Debatedor: José Neves Bittencourt , historiador ( coordenador  do CERLUB/MHN )

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Roland Barthes, o saber com sabor
Coordenação: Profa. Leyla Perrone-Moisés

29 de setembro a 1º de outubro de 2003

Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia 294
São Paulo
11-3237-1815
http://www.usp.br/mariantonia
Informações e inscrições: Estudos Avançados da USP, 11-3091-3919 / 2242.


O Centro universitário Maria Antonia abriga o encontro Roland Barthes, o saber com sabor, em torno da obra do famoso escritor e teórico francês. O evento é promovido pelo Instituto de Estudos Avançados e o Curso de Língua e Literatura Francesas da USP.
 
Formado em Literatura Clássica e Filologia pela Sorbonne, Barthes fez a crítica das atitudes sociais e cotidianas e trabalhou em uma ciência geral dos signos. Com sua afirmação de que a unidade do texto não se encontra na origem, mas em sua destinação, defendeu o leitor e o crítico como criadores do sentido do texto, junto com o autor. Entre seus vários livros pode-se citar O grau zero da escrita (1953), Fragmentos de um discurso amoroso (1977) e A câmara clara (1980).
 
As comunicações e debates terão tradução simultânea francês-português.

 
Programação:

29 de setembro
19h
Abertura do encontro: Leyla Perrone-Moisés.
Comunicações de Antoine Compagnon (“Barthes moderne et anti-moderne”) e Philippe Willemart.
 

30 de setembro
19h
Comunicações de Philippe Roger (“Barthes, Brecht et Marx”) e J.B. Natali (“O horror à estereotipia e o discurso político”)
 

1º de outubro
18h
Comunicações de Evando Nascimento (“O legado de Barthes”) e Françoise Gaillard (“Leçon de choses”)

21h
Coquetel e apresentação das novas edições de Barthes.

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Seminário
Audiovisual e hibridez – Cinema, Vídeo, TV e Multimídia: tecnologias e discurso

29 de setembro a 3 de outubro, das 14 às 18h

Centro Cultural UFMG
Avenida Santos Dumont   174  Sala 1
Praça da Estação  Belo Horizonte
Minas Gerais
31-3238-1078
ccult-dir@proex.umg.br
Vagas: 20 para alunos da UFMG, 20 para estudantes da FUMEC e 20 para o público em geral.
Inscrições gratuitas.

A proposta é fazer uma análise sobre a utilização da tecnologia digital na produção audiovisual, os processos de criação e sua relação com o cinema e o vídeo.

O professor vai abordar os usos recentes do cinema em suporte digital e as novas propostas expressivas que surgem a partir da combinação entre os diversos aparatos audiovisuais.

O seminário vai tratar ainda sobre a história comparada dos meios audiovisuais e os cruzamentos entre imagem fotoquímica, imagem eletrônica, TV, vídeo e o meio digital. Jorge La Ferla propõe a reflexão sobre conceitos como linearidade, intertextualidade, experimentação e interatividade.

Algumas obras de referência serão exibidas e depois analisadas pelos participantes. O seminário é uma parceria entre o Centro Cultural UFMG, Faculdade de Ciências Humanas e Programa de Apoio Interinstitucional da FUMEC.

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