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RJ/SP Abaixo-Assinado: Libertem A Pichadora Caroline Pivetta Da Mota / As articulações do vazio ou em busca do buraco da Bienal por Fernanda Albuquerque, iberecamargo.org.br
ANO 8 - N. 141 / 15 DE DEZEMBRO DE 2008

NESTA EDIÇÃO:
Roberto Jacoby na Baró Cruz, São Paulo
Coletiva br 2008 na Virgílio, São Paulo
Petrillo no Correios, Rio de Janeiro
Multiplicidade_Imagem_Som_Inusitados: Chelpa Ferro e Jaques Morelenbaum no Teatro Oi Casa Grande, Rio de Janeiro
Lançamento da Revista Arte&Ensaios 17, exibição de vídeos e debate com Artur Barrio, Luiz Camillo Osório e Viviane Matesco no Parque Lage, Rio de Janeiro
COMO ATIÇAR A BRASA
Abaixo-Assinado: Libertem A Pichadora Caroline Pivetta da Mota, abaixoassinado.org
Ministro da Cultura pede a Serra libertação de pichadora da Bienal, por Diógenes Muniz, Folha on line
Curto-circuito na instituição Bienal, comentário de Hermuth a matéria acima
REDE  As articulações do vazio ou em busca do buraco da Bienal por Fernanda Albuquerque, iberecamargo.org.br
FÉRIAS DO CANAL




Roberto Jacoby, Che, 1968-2008, poster em papel fotográfico

Roberto Jacoby

16 de dezembro, terça-feira, 18h

Galeria Baró Cruz
Rua Clodomiro Amazonas 526, Itaim Bibi, São Paulo - SP
11-3167-0830 ou galeria@barocruz.com
www.barocruz.com
Segunda a sexta, 11-19h; sábados, 11-16h
Exposição até 31 de janeiro de 2009


Sobre a exposição

Sobre o artista

Enviado por Décio Hernandez Di Giorgi dgiorgi@uol.com.br
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Sofia Borges, 2008, 100x150

Coletiva br 2008
Adams Carvalho, Alice Shintani, Ana Holck, Ana Brenguel, Ana Paula Oliveira, Beatriz Toledo, Biassino Gesualdi, César Fugimoto, Daniel Murgel, Diego Belda, Eduardo Frota, Edithy Derdiky, Estela Sokol, ElidaTessler, Fabio Okamoto, Flávia Bertinato, Fernando Burjato, Fernando Vilela, Hildebrando de Castro,João Paulo Leite, José Rufino,Jurandy Valença, James Kudo, Leopoldo Ponce, Karen Kabbani, Laerte Ramos, Lucia Laguna, Marcus André, Marina Camargo, Marcus Vinicius, Marcelo Solá, Nazareno, Nino Cais, Osmar Pinheiro, Paulo D’Alessandro, Paulo Jares, Paolo Ridolfi, Maria Lynch, Rafael Campos Rocha, Renata Pedrosa, Roberto Cecato, Sofia Borges, Tatiana Ferraz, Teresa Viana, Thiago Honório, Vanderlei Lopes, Wagner Morales

16 de dezembro, terça-feira, 20h

Rua. Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros, São Paulo-SP
11-3062-9446 / 3061-2999 ou artevirgilio@uol.com.br
www.galeriavirgilio.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábado,10-17h
Exposição até 25 de Janeiro de 2009


Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Maikon Rangel artevirgilio@uol.com.br
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Petrillo
Lugares possíveis

17 de dezembro 2008, quarta-feira, 19h

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro, Rio de Janeiro - RJ
21-2253-1580 ou centroculturalrj@correios.com.br
www.correios.com.br
www.petrillo.com.br
Terça a domingo, 12-19h
Exposição até 25 de janeiro de 2009


Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Petrillo japetrillo@terra.com.br
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Multiplicidade_Imagem_Som_Inusitados
Chelpa Ferro
A Autópsia da Cigarra Gigante
Participação especial do maestro Jaques Morelenbaum

16 de dezembro, terça-feira, 21h

Teatro Oi Casa Grande
Av. Afrânio de Melo Franco 290, Leblon, Rio de Janeiro - RJ
http://multiplicidade.oi.com.br/news_ver.php?id=134
Ingresso: R$15, a venda na bilheteria do teatro, de segunda a sexta, 15-20h30, sábados e domingos, 12-20h30, ou pelo site www.ticketronic.com


Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Chico Linhares chico@multiplicidade.com
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Artur Barrio

Lançamento
Revista Arte&Ensaios 17

+

Debate
Artur Barrio, Luiz Camillo Osório e Viviane Matesco

+

Exibição de vídeos
Artur Barrio (artista entrevistado nesse número da revista)

17 de dezembro, quarta-feira, 19h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
21-2538-1879/1091 ou eav@eavparquelage.org.br
www.eavparquelage.org.br

Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Ana Cavalcanti ana.canti@gmail.com
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COMO ATIÇAR A BRASA
Abaixo-Assinado: Libertem A Pichadora Caroline Pivetta da Mota

Destinatário: Fundação da Bienal de São Paulo e Ministério Público do Estado de São Paulo

No dia da abertura da 28ª Bienal de Artes de São Paulo, 40 pichadores entraram no Pavilhão e "atacaram" com seu design gráfico todo particular o segundo andar o prédio, o local que estava o chamado "vazio" proposto pela curadoria que consistia de paredes e pilastras brancas. Na ocasião, a pichadora Caroline Piveta Mota foi a única detida sob a alegação de depredar o patrimônio público. Acusada de se associar a "milicianos" para "destruir as dependências do prédio", a jovem continua presa.

O que nós, agentes culturais, estranhamos é que existe um paradoxo nesse caso, pois se trata de patrimônio público, mas também de uma mostra de arte contemporânea, local propício para esse tipo de manifestação desde o começo do século 20.

...

Por isso pedimos: LIBERTEM A PICHADORA CAROLINE PIVETTA DA MOTA!

Leia o abaixo-assinado na íntegra e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa

Assine o abaixo-assinado

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COMO ATIÇAR A BRASA
Ministro da Cultura pede a Serra libertação de pichadora da Bienal, por Diógenes Muniz, Folha on line

Matéria de Diógenes Muniz, originalmente publicada no Folha on line, no dia 11 de dezembro de 2008

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, pediu ao governador José Serra (PSDB) que ajude a libertar Caroline Pivetta da Mota, 23, presa há mais de 40 dias por pichar as paredes da Bienal, no parque Ibirapuera. Ferreira ligou anteontem para Serra e para o presidente da Fundação Bienal, Manoel Francisco Pires da Costa, pedindo intervenção imediata.

Caroline foi uma das 40 visitantes que, no dia 26 de outubro, atacou com spray o prédio da Bienal em protesto contra o que ficou conhecido como o "andar vazio".

"Caso a menina não seja libertada, teremos que deflagrar uma segunda fase (de ações). O ministério pode dar assistência jurídica a ela, no sentido de garantir sua defesa", afirmou Ferreira à Folha Online.

Leia o artigo na íntegra e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa


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COMO ATIÇAR A BRASA
Curto-circuito na instituição Bienal, comentário de Hermuth a matéria acima

A prisão da jovem Carolina Pivetta da Mota é certamente o fato mais importante desta Bienal.

Foi preciso que um grupo de 40 jovens, dos quais 39 “não capturados” para emergir um descontentamento.
Tais atitudes vêm ocorrendo ao longo destes anos onde o artista – principal elemento deste complexo jogo – nunca se manifestou à altura contra o fato de não ser consultado sobre os modelos sugeridos pela instituição, nunca se pronunciou em prol de uma Bienal livre das amarras curatoriais, nunca declinou de sua participação em nome de um coletivo insatisfeito.
Vale destacar poucas exceções como os artistas exemplares como Cildo, Barrio, Nuno que se manifestaram publicamente em situações diversas.

Vale destacar que os artistas do segmento das artes visuais não atuam pelo coletivo quase nunca e isso precisa mudar urgentemente. As críticas sensacionalistas que surgem pelos jornais jamais são rebatidas, não existe troca, não existe reflexão, não existe Arte.

Caros a Arte precisa ser levada a sério e quem a faz é o principal responsável pelo estado da produção contemporânea. Já é hora de parar com essa coisa de apenas comparecem para mostrar seus rostos, para ter assunto ou mesmo para se fazer presente ao circuito comercial das artes.

H.

Publique também o seu comentário nesta matéria no Como atiçar a brasa

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REDE
As articulações do vazio ou em busca do buraco da Bienal por Fernanda Albuquerque, iberecamargo.org.br

“Voltando às coisas, o que fazer com elas? Procuro algo útil para ocupar o lugar das coisas. Coisa junta pó.” O pequeno texto, impresso em uma das gravuras de Leya Mira Brander expostas na 28ª Bienal, pode funcionar como entrada para a imagem-símbolo desta edição, o vazio ou a planta livre. “Procurar algo útil para ocupar o lugar das coisas” nada mais é o que fizeram Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen ao bancar o corajoso projeto de manter vazio um dos pisos da Bienal, substituindo o que aqui chamo de “coisas”, as obras, pela tentativa de instaurar uma reflexão. Ou, antes, uma discussão pública sobre duas crises: uma de caráter mais geral, a do modelo expositivo e da cultura das bienais, e uma mais particular, a crise institucional por que passa, há mais de uma década, a Fundação Bienal de São Paulo.

Pois o que chamo de imagem-símbolo da 28ª Bienal de São Paulo constitui o ponto zero desta edição, mas também o de todas as outras (pelo menos aquelas realizadas no pavilhão). Daí a memória percorrer camadas e camadas de lembranças da reinvenção daquele espaço, como que a não acreditar nessa possibilidade. Destituída das “coisas” que normalmente a preenchem, a planta livre evidencia, a um só tempo, a presença física da arquitetura de Niemeyer e a presença simbólica do projeto desenvolvimentista que está por trás desta instituição. Se o vazio, quando não esvaziado de sentido, cria um terreno fértil para a discussão que a 28ª Bienal de São Paulo se propõe a instaurar, resta saber como se articula esta discussão com as obras, os artistas e os públicos da mostra.

Leia o artigo na íntegra no sítio da Fundação Iberê Camargo

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TEXTOS DO E-NFORME

Roberto Jacoby na Baró Cruz

A Galeria Baró Cruz inaugura a mostra individual homônima do artista argentino Roberto Jacoby, exibindo 12 fotos do vídeo “La Castidad” (“A Castidade”) e uma série revisitada de 30 cartazes de 1968. Paralelamente, a Estação Pinacoteca exibe o vídeo “La Castidad” (2007, colorido, 15’) a partir do dia 13 de dezembro no Auditório. A mostra “Roberto Jacoby” fica em cartaz na galeria de 16 de dezembro de 2008 a 31 de janeiro de 2009.

A vídeo-instalação “La Castidad” que dá origem à série homônima de 12 fotografias (60 x 90 cm) é um a obra relacional conjunta de Jacoby e Syd Krochmalny Babur, resultante de um projeto de um ano de duração em que dois artistas de diferentes gerações concordaram em estabelecer uma relação afetiva, porém não-física, em que eventualmente se comunicavam com o mundo exterior por meio de artigos e entrevistas em publicações locais.

No vídeo, os artistas exploram o amor platônico inter-geracional entre um jovem e um senhor em um ambiente idílico, propício para a sexualização das relações, no qual todas as comunicações estão mediadas. Na exposição portenha, o público podia conversar com os autores/atores através de bate-papo por computador em horários programados, manifestando-se acerca do vídeo em exibição. Protagonizada pelos atores Nahuel Pérez Biscayart e Harry Havilio, a obra provocou os setores mais conservadores argentinos, que acusavam os autores de depravação tanto no site quanto na imprensa.
Segundo Jacoby, a obra “é a versão oficial de um experimento micro político real que abarca nossa vida inteira. Exploramos um laço social básico distinto do casal sexual e diferente da amizade comum”.

A série reeditada de 30 cartazes intitulada “1968”, por sua vez, traz ao público paulistano uma nova faceta da produção de Roberto Jacoby, evidenciando seu lado político e transgressor, inclusive da própria obra. Revisitando a série original, datada de 1968 e encartada na revista Sobre, Jacoby sobrescreve os dizeres políticos de outrora com novas palavras de ordem, atualizando seu discurso de décadas passadas. Assim, o pôster onde se lia “Um guerrillero no muere para que se lo cuelgue em la pared” (“Um guerrilheiro não morre para se lhe pendure na parede”) recebe a frase, em amarelo, “Habla para que pueda verte” (“Fale para que eu possa te ver”) por cima. Nas palavras do artista, “a vitalidade de uma proposta artística reside na multiplicidade de vias que abre ao pensamento”.

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Roberto Jacoby (1944)

Nasceu e reside em Buenos Aires, capital argentina.

Protagonista perturbador da vanguarda argentina dos anos 60, Jacoby sempre foi um observador ativo dos pontos de ruptura, das frestas por que se filtram os clarões do novo. Estudou sociologia na Universidade de Buenos Aires até 1965, quando começou a se interessar por artes visuais. O flerte com a escultura e a escultura foi incipiente, porém não menos produtivo, tendo realizado a mostra Homenaje a Viet-Nam (“Homenagem a Vietnam”), em 1966, onde exibiu obras em poliéster baseadas em fotografias sobre a Guerra do Vietnam dos jornais locais. Nesse mesmo ano, aos 22, o artista co-publicou o Manifiesto de arte de los medios (“Manifesto da arte dos meios”), um dos primeiros textos de arte conceitual do mundo, inaugurando uma intensa colaboração com intelectuais e artistas radicados em Buenos Aires.

Em 1968, participou da exposição Experiencias 68 (“Experiências 68”) no Centro de Experimentação Audiovisual do Instituto Torcuato di Tella, onde apresentou um teletipo por meio do qual transmitia notícias da Agência France Presse sobre os movimentos libertários parisienses em curso naquele ano. Ainda em 1968, Jacoby participou ativamente na criação e realização da marcante ação político-experimental de intelectuais argentinos e da subseqüente exposição fotográfica Tucumán Arde (“Tucuman Arde”), que denunciava as condições precárias dos cortadores de cana-de-açúcar da região norte da Argentina, exibida na Confederación General del Trabajo (CGT) da cidade de Rosário e da capital argentina, em plena ditadura.

Em suas próprias palavras “propus a desmaterialização total da obra de arte através de operações com a matéria social através dos meios massivos de comunicação, circuitos de mensagens que se articulam através de cartazes, telefones e secretárias eletrônicas, transformações sistemáticas do entorno urbano, antihappenings, etc, que realizei em diversos espaços sob a forma de projetos coletivos ou individuais”.

Após um curto período em que colaborou com a revista clandestina Sobre, em 1968, com artistas visuais, cinéfilos e psicólogos, o artista se desdobrou mais, dedicando-se ao estudo de conflitos sociais e política epistemológica. No início dos anos 80, escreveu quase todas as letras das canções do grupo de rock seminal portenho Virus. Foi também a partir dessa época que se dedicou à realização de eventos multimídia, performances-festa e escreveu contundentes críticas de teatro e arte.

Após quase vinte anos de isolamento da produção visual, Jacoby retomou o curso de suas investigações sobre as diversas expressões do trabalho associativo e também sobre problemáticas ligadas à vulnerabilidade do controle, levando a cabo, a partir de 1994, ações polêmicas como Yo tengo Sida (“Eu tenho AIDS”), uma espécie de campanha midiática contra a discriminação em que editou camisetas com essa frase. É desta mesma época a criação da marca fictícia Fabulous Nobodies em parceria com Kiwi Sainz.

Desde o final dos anos 1990, o artista passou a dedicar-se às mais diversas formas de expressão de trabalho colaborativo, atuando como vetor de forças criativas coletivas, como o projeto Bola de Nieve (“Bola de Neve”), cujo objetivo era dar visibilidade a uma vasta rede de artistas locais. Em 2000, criou o conceito de Ramona, revista virtual de artes visuais, e promoveu conjuntamente o Proyecto Venus (“Projeto Vênus”), uma micro sociedade de experimental de artistas e não artistas para a qual recebeu uma bolsa de estudos da Fundação Guggenheim no ano de 2002.

Seus mais recentes trabalhos carregam a marca da polêmica, porém sem deixar de lado a reflexão. Em Darkroom, de 2002, projeto realizado em Buenos Aires, convidou espectadores a assistirem individualmente em uma cabine a oito vídeos diferentes ao mesmo tempo e também a ingressarem num espaço escuro com câmeras infravermelhas para observar performers mascarados. Em 2005, deu início ao projeto sociolingüístico Culísimo, investigando as particularidades do vocabulário prisional argentino.


FÉRIAS DO CANAL
O último e-nforme do ano será em 19 de dezembro e o primeiro de 2009 em 14 de janeiro. As notícias deste período deverão ser enviadas com antecedência para serem veiculadas antes do recesso, até o dia 9 de dezembro de 2008. Para o ano de 2009, continuamos com nosso prazo de 15 dias de antecedência para o envio de material.

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