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MG/PR/RJ/SP Fernanda Magalhães e lançamento do livro A estalagem das almas, de Karen Debértolis no Ybakatu / Justo Werlang assume a Presidência da 6ª Bienal do Mercosul
ANO 6 - N. 78 / 14 DE JULHO DE 2006


NESTA EDIÇÃO:
Regina Silveira no Telemar, Rio de Janeiro
Fernanda Magalhães e lançamento do livro A estalagem das almas, de Karen Debértolis no Ybakatu, Curitiba
José Bechara e Veronica Cordeiro na Pinacoteca, São Paulo
CURSOS E SEMINÁRIOS
Inscrições: Curso O Processo Criativo - 2006
Inscrições: 2° Fórum Nacional de Museus na UFOP, Ouro Preto
NOTA Justo Werlang assume a Presidência da 6ª Bienal do Mercosul
Funcionamento do Canal / Canal functioning
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Contato / Contact
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Lunar

Regina Silveira
Luz Zul

Curadoria de Marcio Doctors

18 de julho a 27 de agosto de 2006

Centro Cultural Telemar
Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo, Rio de Janeiro - RJ
21-3131-3060
www.centroculturaltelemar.com.br
Terça a domingo, 11-20h
Concepção e coordenação-geral: Martha Pagy / Múltiplos – projetos culturais
Apoio Cultural: Centro Cultural Telemar

Sobre a exposição

Enviado por Bia Caillaux beatriz@cwea.com.br
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Fernanda Magalhães
Corpo Re-construção Ação Ritual Performance

Lançamento do livro A estalagem das almas, de Karen Debértolis

15 de julho, sábado, 11-15h

Ybakatu Espaço de Arte
Rua Itupava 414, Curitiba - PR
41-3264-4752 ou ybakatu@ybakatu.com.br
www.ybakatu.com.br / www.fermaga.blogspot.com / www.karendebertolis.zip.net
Terça a sexta, 14-19h; sábados, 10-13h
Exposição até 19 de agosto de 2006

A estalagem das almas
Editora: Travessa dos Editores
Patrocínio: Programa Municipal de Cultura de Londrina
Páginas: 70
Preço: R$ 25

Sobre a exposição

Sobre o livro

Enviado por Ybakatu Espaço de Arte ybakatu@ybakatu.com.br
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Projeto Octógono Arte Contemporânea
José Bechara
OK, OK, Let´s talk

Curadoria de Ivo Mesquita

Lançamento dos filmes Caminhada Noturna e Roamless, de Veronica Cordeiro

15 de julho, sábado, 11-14h

Pinacoteca do Estado
Praça da Luz 2, São Paulo - SP
11-3229-9844
Terça a domingo, 10-18h
Entrada: R$ 4 e R$ 2 (meia), grátis aos sábados
Exposição de José Bechara até 20 de agosto de 2006

Exibição dos filmes: 11, 15 e 17h, no Auditório da Pinacoteca
Entrada franca, mediante a retirada de senhas na bilheteria do museu

Enviado por Marcio Junji Sono msono@pinacoteca.org.br
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CURSOS E SEMINÁRIOS
O Processo Criativo - 2006
Charles Watson - Professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Palestrantes convidados:
Agnaldo Farias, Professor da USP, curador do Instituto Tomie Othake - SP
Fernando Cocchiarale, Curador do MAM RJ e professor da EAV Parque Lage
Federico Carvalho, Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Irving Sandler, Crítico, curador e escritor - New York
James Rondeau, Curador de Arte Contemporânea
Luiz Ernesto Moraes, Artista, Profesor da EAV Parque Lage
Stephanie D`Alessandra, Curadora de Arte Moderna - Art Institute of Chicago
Stephen Polcari, Crítico, curador e escritor - New York

Inscrições abertas

Inscrições: 21-2538-1879/1091
Informações: 21-2553-3748 / 9224 ou wats352@attglobal.net

Um curso interdisciplinar dirigido àqueles que se interessam pelo processo criativo, tais como designers, artistas, arquitetos, empresários e outros para quem a geração de novas idéias seja fundamental.

Publique seu comentário no Cursos e Seminários

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CURSOS E SEMINÁRIOS
2° Fórum Nacional de Museus

Inscrições abertas

Universidade Federal de Ouro Preto - Centro de Convenções
Rua Diogo de Vasconcelos 328, Pilar, Ouro Preto - MG
www.forumnacionaldemuseus.com.br
Inscrições: www.forumnacionaldemuseus.com.br/inscricoes.asp
Preços: Profissionais: R$ 40; Associados da ABM: R$ 30; Estudantes: R$ 15
Realização: Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Associação Brasileira de Museologia
Apoio: Conselho Federal de Museologia, Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus, Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, Prefeitura de Ouro Preto, Superintendência de Museus de Minas Gerais, Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Patrocínio: Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
2° Fórum Nacional de Museus: 22 a 26 de agosto de 2006

Saiba mais sobre o Fórum, veja a programação e publique seu comentário no Cursos e Seminários

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NOTA
Justo Werlang assume a Presidência da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul e da 6ª Bienal do Mercosul e lança propostas concretas para os desafios dos próximos dois anos

Nesta 2ª feira, dia 03/07/2006, às 17hs, o Conselho de Administração da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul se reuniu na sede do Grupo Ipiranga. Estiveram presentes à reunião: Elvaristo Teixeira do Amaral, Justo Werlang, Hildo Francisco Henz, Horst Ernst Volk, Ivo A. Nesralla, Jayme Sirotsky, Jorge Gerdau Johannpeter, Jorge Polydoro, Liliana Magalhães, Luiz Carlos Mandelli, Paulo Amaral, Renato Malcon, Sérgio Silveira Saraiva, Sérgius Gonzaga.

Na ocasião, Elvaristo Teixeira do Amaral, Presidente da Fundação Bienal e da 5ª Bienal do Mercosul, realizada de 30 de setembro a 04 de dezembro de 2005, apresentou aos Conselheiros o balanço socio-cultural do evento e a prestação de contas. Na seqüência, o Conselho elegeu o empresário Justo Werlang, para presidir os trabalhos da 6ª Bienal do Mercosul.

Justo Werlang , 50 anos, graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em Administração de Empresas pela PUC-RS, com curso de mestrado em Administração pela COPPE-AD da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Colecionador de arte participou da criação da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, tendo presidido os trabalhos de sua 1ª. edição e vice-presidente da 4ª e da 5ª edições. Também participou da criação da Fundação Iberê Camargo, onde é vice-presidente e membro de seu Conselho Curatorial. Foi membro do Conselho Municipal de Cultura de Porto Alegre, do Conselho do MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, presidente da Associação de Amigos do MARGS.

Em suas primeiras palavras o novo presidente propôs seja operada uma alteração no modelo de curadoria adotado pela Bienal do Mercosul, que deixará de contar com a participação de curadores responsáveis por representações nacionais, adotando o formato de uma equipe de curadoria que trabalhará sob estreita coordenação do curador geral. Estão previstas a participação de um curador responsável pela área pedagógica desde o nascedouro do projeto, e o convite a um historiador de arte estrangeiro para assumir a curadoria geral.

O modelo de gestão da Fundação Bienal do Mercosul também será modificado, a partir das premissas de projeto apresentado a seu Conselho de Administração, na reunião. O empresário Jorge Gerdau Johannpeter aceitou o convite, e foi eleito Presidente do Conselho de Administração. A instituição realizará um esforço objetivo de envolvimento e treinamento de voluntários, que passarão a atuar em suas diversas diretorias.

A 6ª Bienal do Mercosul acontecerá na cidade de Porto Alegre, nos meses de setembro a novembro de 2007.

Enviado por Imprensa - Bienal Mercosul imprensa@bienalmercosul.art.br
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TEXTOS DO E-NFORME

Regina Silveira no Telemar

O Centro Cultural Telemar tem o prazer de apresentar a exposição “Luz Zul”, com trabalhos inéditos de Regina Silveira, artista que ocupa um lugar de destaque na busca de novas linguagens dentro da arte contemporânea. Com sólida carreira, Regina Silveira, está em permanente movimento de reinvenção, ao se apropriar de meios tecnológicos que resultem em novas experiências estéticas. Passando pela pintura, gravura e desenho, ela trabalha com fotografia, vídeo e meios eletrônicos e digitais.

Ela vai ocupar o quarto andar do Centro Cultural Telemar com três instalações: Lunar, Pulsar e Double. Além disso, a obra que dá título à exposição, Luz Zul, ocupará a fachada de vidro da entrada do Centro Cultural Telemar, em um jogo de luz e espelhamentos. O público ficará envolvido por uma poética e lúdica impregnação de luz azul, onde poderá ser lida a palavra LUZ em duas direções. Na fachada de vidro da entrada a palavra será lida como LUZ; no interior do prédio, sua projeção será lida como ZUL.

Lunar consiste de uma videoinstalação realizada em colaboração com Ronaldo Kiel e música de Rogério Rochlitz. Inédita no Rio de Janeiro, esta obra faz parte das reflexões plásticas que Regina Silveira tem desenvolvido ao longo dos anos sobre a questão da esfera. Em Lunar, o diálogo é feito entre duas esferas virtuais. “Como em um balé de duas esferas-luas a se desdobrarem no espaço cósmico. A artista consegue, através da imagem simples e fundamental da esfera, criar um espaço onírico de imantação entre arte e tecnologia”, ressalta Marcio Doctors.

Pulsar, obra fiel à poética da luz, é definida pelo curador da mostra “como um Hai-Kai de luz”. Obra de pequenas dimensões, Pulsar transforma uma caixa de fósforos corriqueira em um universo portátil de estrelas. “É um quase-sonho infantil de guardar estrelas no bolso e fazê-las surgir como em um passe de mágica”, diz o curador.

Em Double, o que está em jogo é a relação entre o real e o virtual. Esta obra é composta de dois cubos: um de madeira e outro de luz. Entre eles uma sombra que os junta, “questionando-nos a respeito do limite entre essas duas realidades com as quais o homem contemporâneo convive”, observa Marcio Doctors.

Técnicas eletrônicas e arquitetura: interesse

No conjunto de suas obras recentes, Regina Silveira destaca duas vertentes: “a que atualiza investigações sobre os novos recursos de produção de imagens por técnicas eletrônicas” e “a que deriva de meu crescente interesse pela arquitetura, em termos dos seus próprios códigos tradicionais de representação ou de obras concebidas especialmente para espaços arquitetônicos determinados”, explica.

Dentre as obras de Regina que envolvem técnicas eletrônicas está "Super Herói (Night and Day)", realizada inicialmente na Avenida Paulista em São Paulo (1997), e depois em Buenos Aires (1999) e San Juan de Puerto Rico (2000). A obra era composta da projeção luminosa em raios laser e a colagem de uma sombra de grandes dimensões, em vinil, sobre a fachada de um edifício. Em "Transit" (2001) é a projeção luminosa da imagem de uma mosca gigante efetuada por um projetor montado em veículo aberto e em deslocamento por São Paulo (1997), Curitiba (2002) e Porto Alegre (2003). “A mosca foi uma espécie de versão trash do “Super Herói”, explica Regina.

O interesse da artista pela pesquisa sobre a esfera surgiu quando ela esteve no Museu de Arte Contemporânea de Monterey (MARCO), no México, projetado em 1990 pelo aclamado arquiteto mexicano Ricardo Legorreta, que inseriu uma esfera de concreto que se equilibra no alto do ângulo das paredes que encerram os espaços expositivos. Na época, Regina planejou a obra ambiental “Todas las noches”, ainda não realizada.

A luz tem sido, nas palavras da artista, um "eixo de reflexão poética” em seu trabalho. Recentemente, ela realizou as exposições “Claraluz”, no CCBB SP (2003), e “Lumen”, no Museu Reina Sofia, em Madri (2005), que reuniram conjuntos de obras específicas aos espaços arquitetônicos que ocuparam. “Nestas duas exposições, conectadas conceitualmente, a exploração de recursos técnicos e estratégias de montagem permitiu investigar novas formas de operar com a luz como um revestimento incorpóreo, capaz de transformar a percepção e a experiência de grandes espaços de forte presença arquitetônica”, observa Regina.

A exposição no Centro Cultural Telemar tem o mérito de mostrar ao público carioca o trabalho recente da artista, que vem representando o Brasil nos principais museus e casas de cultura internacionais. No Rio, Regina Silveira participou de mostras como "O Espírito de Nossa Época”, no MAM, em 2001, "Artefoto”, no CCBB, e “Caminhos do Contemporâneo 1952-2002”, no Paço Imperial, ambas em 2002. Em 2000, na mesma tônica de explorar a luz como acontecimento, mostrou no Parque Lage a instalação "Equinócio", onde uma grande esfera em madeira, metade branca e metade negra, arrasta consigo a sombra que desce da rosácea aberta no alto de uma das paredes dos espaços de exposição. Sua última individual na cidade foi “Dobras”, em 2001, no Paço Imperial.

Palestra

O binômio luz e sombra, cerne do interesse da obra de Regina Silveira, é também o núcleo em torno do qual irá girar o encontro com a artista, com a participação do curador Marcio Doctors. “Não há nada mais metafórico do que a luz. Ao longo da história da humanidade a questão da luz perpassa praticamente todos os saberes. Desde a caverna de Platão (o mundo das sombras) até a era digital (a tela toda iluminada de informação), passando pelo Gênesis (quando da treva se fez luz), pelo século das luzes (Iluminismo) ou pela evolução das cidades, no séc. XIX, com a invenção da luz elétrica”, observa o curador.

Livro-catálogo

A exposição “Luz Zul” terá uma publicação que irá registrar o processo de criação, produção e instalação da obra “Luz Zul” na fachada do Centro Cultural Telemar, e também reproduzirá as obras expostas com ênfase na questão luz-sombra presente na obra de Regina Silveira. O livro terá tiragem de mil exemplares, e será lançado por ocasião da palestra da artista.

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Fernanda Magalhães no Ybakatu

A exposição trata-se de uma instalação que é composta de registros de ações performáticas realizadas com diversos grupos convidados para participar. Corpo Re-Construção Ação Ritual Performance constitui-se de lençóis nos quais são impressos partes dos corpos dos performers participantes, fotografias, vídeos, paisagens sonoras, desenhos, gravuras, pinturas e relatos elaborados durante os eventos performáticos.

Para a artista estas ações são como marcas, rastros, registros representando uma metáfora da vida. “Um corpo político que deixa suas marcas, seu pensamento, suas reivindicações, sua inscrição neste mundo e ocupa seu espaço posicionando-se e reconstruindo-se. Um ritual de passagem em busca da transformação substancial destes corpos e na construção de um novo corpo, uma referência ao ser contemporâneo fragmentado que busca no outro a sua reconstrução”, sintetiza a fotógrafa.

Estas ações se constroem a partir das impressões dos corpos dos performers sobre lençóis brancos. Os corpos nus são entintados e impressos através do contato com os lençóis como se fossem “corpos matrizes”. “São marcas deixadas na dilaceração destes corpos”, afirma, “a impressão é como um registro de nossos rastros, como as marcas que deixamos nos lençóis ao despertar”.

Durante as performances, além dos lençóis, outros registros são produzidos. Cada participante pode disponibilizar parte de seu corpo para ser pintado ou fotografar, escrever, gravar, desenhar, observar o momento da ação. Várias performances acontecem simultânea e sucessivamente para a produção do Corpo Re-Construção. Diante disso, são vários artistas que participam deste trabalho. “Um ritual onde o sagrado e o profano se entrecruzam possibilitando assim uma flexibilidade de ação“, explica a artista.

Este trabalho vem sendo desenvolvido desde novembro de 2003 e esta instalação é resultado das várias ações realizadas em locais diversos como Campinas, Londrina, Rio de Janeiro, Niterói e Curitiba. “É um work in progress”, define a artista, “e a exposição pretende mostrar as ações produzidas até junho deste ano”.

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Lançamento do livro A estalagem das almas, de Karen Debértolis no Ybakatu

Prosa e imagens - Projeto desenvolvido ha 10 anos, o livro "A estalagem das almas" reúne a prosa da escritora e jornalista Karen Debértolis e imagens produzidas por Fernanda Magalhães. O livro apresenta 14 personagens que vivem em uma estalagem, a última paragem antes do mar de areia do deserto. Ali naquele lugar, todos estão no limite. A estalagem é o último refúgio, a última possibilidade, a última chance para todos.

A fotógrafa traduziu em imagens, os quartos e os personagens que habitam esse local. As fotos são de um amarelo intenso, como o sol abrasador do deserto. As imagens foram captadas ao longo dessa última década em Londrina, Superagüi (PR) e Bichinho, distrito de Tiradentes (MG).

O texto de apresentação é do jornalista Marcos Losnak e o texto de orelha, do jornalista Wilson Bueno. "A estalagem das almas" conta com o patrocínio do Promic e a parceria da Editora Travessa dos Editores, de Curitiba.

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