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RJ/SP Ricardo Becker na Novembro / Lançamento do livro Arte e Mídia: perspectivas da estética digital, de Priscila Arantes na Livraria Cultura
ANO 5 - N. 129 / 16 DE NOVEMBRO DE 2005


NESTA EDIÇÃO:
Carlito Carvalhosa na Silvia Cintra, Rio de Janeiro

Ricardo Becker na Novembro, Rio de Janeiro
Milton Dacosta na Ipanema, Rio de Janeiro
Gravura x 20 - Coleção Laherte Guerra no TCE, Niterói
CIRCUITO  Amilcar de Castro na Millan Antonio, São Paulo

O Olhar e o Objeto na Arte e na Psicanálise: Suzana Queiroga e Vera Avellar Ribeiro no Parque Lage, Rio de Janeiro
Lançamento do livro Arte e Mídia: perspectivas da estética digital, de Priscila Arantes na
Livraria Cultura, São Paulo
SOBRE O CANAL
Como enviar material para a pré-seleção

Novas regras para galerias e instituições
Funcionamento do fórum - porque e como se registrar
Modos de recebimento dos e-nformes
Para deixar de receber os e-nformes



Carlito Carvalhosac

17 de novembro, quinta-feira, 19-23h

Silvia Cintra Galeria de Arte
Rua Teixeira de Melo 53 - D, Ipanema, Rio de Janeiro - RJ
21-2521-0426
www.silviacintra.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 12-16h
Exposição até 10 de dezembro de 2005


Sobre a exposição

Enviado por Silvia Cintra Galeria de Arte galeria@silviacintra.com.br
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Ricardo Becker
Belvedere

17 de novembro, quinta-feria, 19h

Novembro Arte Contemporânea
Rua Siqueira Campos 143 sobreloja 118, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
21-2235-8347 ou novembroarte@uol.com.br
Segunda a sexta, 12-20h; sábados, 10-14h
Exposição até 30 de dezembro de 2005


Sobre a exposição

Sobre a Novembro Arte Contemporânea

Leia o texto de Fernando Cocchiarale sobre Ricardo Becker

Enviado por Meise Halabi meisehal@terra.com.br
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Milton Dacosta
Dacosta

Curadoria de Cristina Burlamaqui

17 de novembro a 17 de janeiro de 2006

Galeria de Arte Ipanema
Rua Aníbal de Mendonça 27, Ipanema, Rio de Janeiro - RJ
21-2512-8832 ou galeria@galeria-ipanema.com
www.galeria-ipanema.com
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 10-14h
Comemoração de 40 anos da Galeria de Arte Ipanema


Enviado por Bárbara Bastos barbara@btcom.com.br
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Gravura x 20 - Coleção Laherte Guerra
Adir Botelho, Alexandra Morizot, Alfredo Volpi, Carlos Vergara, Carlos Zilio, Carlos Páez Vilaró, Ciro Fernandes, Daniel Senise, Darel Valença Lins, Fayga Ostrower, Ivan Serpa, Joel Borges, Milton DaCosta, Nuno Ramos, Renina Katz, Roberto Magalhães, Rubem Grilo, Rubens Gerchman, Tito de Alencastro, Tomie Ohtake

Curadoria de Ana Lúcia Capabianco

17 de novembro, quinta-feira, 21h

Espaço Cultural do TCE
Avenida Jansen de Mello 3, 2º andar, Centro, Niterói - RJ
21-2729-9525
www.tce.rj.gov.br/eccpc
Segunda a sexta (exceto feriados), 10-17h
Exposição até 16 de dezembro de 2005


Enviado por Hugo Leão hugolcf@tce.rj.gov.br
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CIRCUITO
Amilcar de Castro

Exposição prorrogada até 30 de novembro de 2005

Galeria Millan Antonio
Rua Fradique Coutinho 1360, São Paulo - SP
11-3031-6007
www.millanantonio.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 11-15h

Amilcar de Castro é o artista homenageado na 5ª Bienal do Mercosul


Enviado por Sophia Whately sophia@millanantonio.com.br
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O Olhar e o Objeto na Arte e na Psicanálise
Suzana Queiroga e Vera Avellar Ribeiro

18 de novembro, sexta-feira, 19h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
21-2538-1091/1879
www.eavparquelage.org.br
Lugares: 120

Enviado por Monica Villela monicav@infolink.com.br
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Lançamento do livro
Arte e Mídia: perspectivas da estética digital, de Priscila Arantes

17 de novembro, quinta-feira, 19h

Livraria Cultura - Loja das Artes
Avenida Paulista 2073, São Paulo - SP
Editora Senac

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TEXTOS DO E-NFORME

Carlito Carvalhosa na Silvia Cintra


A partir do dia 17 de novembro a Silvia Cintra Galeria de Arte apresenta trabalhos inéditos do artista paulistano Carlito Carvalhosa. Fazem parte da mostra uma série de pinturas em espelhos e três esculturas feitas com lentes de aumento.

Um dos integrantes do Atelier Casa 7, importante movimento da pintura brasileira que aconteceu nos anos 80 em São Paulo, Carlito vai expor pela primeira vez em uma galeria comercial no Rio de Janeiro. Antes disso, porém as obras do artista já foram vistas por aqui no CCBB, no Paço Imperial e no Museu de Arte Moderna em mostras individuais. A exposição na Galeria Silvia Cintra é também uma prévia do que o artista vai mostrar no MAM em fevereiro, quando o museu inaugura uma grande exposição sobre sua obra.

Na série de trabalhos sobre espelho que Carlito preparou para a galeria a idéia é mostrar a pintura habitando um lugar diferente, onde nada é o que parece ser. Os materiais têm um comportamento diferente daquele se espera, por exemplo, o óleo é que dá a cor, o gesso a opacidade e o espelho a luz. Nenhum dos materiais se tocam e no meio deles, frases vazias, perdidas, como “tente novamente”, “o que é a natureza” e “continue trabalhando sério”. Fica então a questão de onde está a pintura no trabalho.

Fazem parte ainda da mostra três esculturas feitas com lentes que acompanham o mesmo pensamento dos materiais usados nas pinturas, ou seja, não estão ali para cumprir uma função óbvia. As lentes que foram feitas para focar, aparecem pousadas numa base sem função, guardando apenas o que não se vê.

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Ricardo Becker na Novembro Arte Contemporânea

O artista ocupa 50 metros quadrados com um móbile penetrável, constituído por 1.700 lentes de aumento (lupas), de dimensões variadas - umas transparentes, outras translúcidas ou espelhadas, penduradas em 2.000 metros de corrente, presas no teto e nas paredes. Belvedere faz o espectador "enfrentar" barreiras, cantos aglomerados de lupas, que criam enganos perceptivos. Em meio a uma organização caótica e precisa, há escadas de madeira para o visitante subir. É uma maneira de escapar dessa alusão de belvedere.

"Neste lugar de ver a vista, a grande paisagem, no belvedere, o 'turista' desavisado vai integrar a paisagem; não existe distanciamento entre obra e espectador, o lugar da obra e onde você está", aposta Becker. Segundo o artista,  Belvedere tem "citações sobre o olhar, sobre a possibilidade de poder ver maior, enxergar além das lentes negras, que, às vezes, são colocadas em nós turistas na estrada".

Ricardo Becker nasceu em 1961, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Estudou Direito e Publicidade. Foi diretor de arte em agências de propaganda no Rio e em Lisboa, onde morou seis anos. Paralelamente, estudou arte no MAM-RJ. Começou a expor em 1985. Desde então, soma oito individuais e 35 coletivas. Em 1998, foi prêmio aquisição do Salão da Bahia [MAM, Salvador].

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Novembro Arte Contemporânea

A nova galeria entra no cenário com a objetivo de mostrar a produção de joveníssimos, como Laura Erber, Daniel Toledo, Lais Myrrha [a partir de março] e de jovens, como Matheus Rocha Pitta [individual, a partir de 14 de janeiro de 2006]. Completam o elenco, Regina de Paula, Cezar Bartholomeu e Lena Bergstein. Esta última é a única que trabalha com pintura. As demais expressões são objeto, vídeo, fotografia, instalação e vídeo-performance.

A galeria, que tem exclusividade na representação destes artistas, dá prioridade ao universo criativo de cada um independente de geração ou expressão.

Os sócios - Sandra Spritzer, comerciante de design vintage, Ronaldo Grossman, artista plástico, e Mauro Bellagamba, arquiteto e artista plástico - se propõem a serem parceiros dos artistas em projetos de longo prazo no Brasil e no exterior.

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Ricardo Becker

FERNANDO COCCHIARALE

Belvedere não é apenas o nome desta exposição de Ricardo Becker, mas um conceito que esclarece seu sentido essencial. Palavra italiana que designa pontos privilegiados para a apreciação de paisagens, belvedere supõe um contemplador que ali está pelo simples prazer de ver uma cena digna de ser contemplada por sua beleza.

A espécie humana, seguramente e desde sempre, se sentiu atraída pela visão do magnífico espetáculo de certos aspectos da natureza, mas certo é também que essa experiência era vivenciada pelo filtro dos deuses e pelos véus dos rituais sagrados. Os montes Olimpo e Sinai não eram, no passado, apenas belas montanhas; para os índios que habitavam o atual Rio de Janeiro a baía de Guanabara seria o seio do mar...

Há, portanto, na designação belvedere, uma concepção e um exercício do olhar mundano restrito à experimentação do belo qual um fim nele mesmo, concepção tecida pela história européia entre a Renascença e o surgimento das teorias da arte no final do século 18. Sabemos que antes do século 15 a contemplação da Beleza e a interpretação de seus traços essenciais não estavam entre os objetivos da arte, cuja função era, sobretudo, mágico-religiosa.
 
Uma das contribuições fundamentais do Iluminismo para o futuro da arte (Diderot, Winckelmann, Baumgarten, Lessing e Kant) foi a de produzir razões não só para a sua autonomia, como também para a sua contemplação pura e simples. A partir de então, essa nova experiência, a experiência estética, passa a pressupor uma relação binária, estabelecida entre um sujeito e um objeto; uma contemplação implícita desde a invenção do quadro, pensado pelos renascentistas qual uma janela, análoga à observação científica.

O Belvedere de Ricardo Becker parece nos perguntar: qual seria a função do olhar na arte contemporânea? A contemplação ainda estaria na linha de frente desse outro olhar?

Centenas de lupas presas a correntes preenchem, como cipós, toda a galeria, desde a entrada. Temos de entrar no trabalho, penetrá-lo, esgueirar-nos entre as lupas. Elas são emblemas de uma visão clara e minuciosa, num conjunto que se impõe ao detalhe. Imersos no ambiente, tentamos nos deslocar por entre lupas que dificultam nossa circulação. Ao final do percurso, projetado na parede do fundo da área expositiva,  um vídeo em looping nos mostra o trajeto da câmara desde o acesso até o limiar da vista proporcionada pelo belvedere da estrada Rio-Petrópolis. Na iminência de chegarmos ao momento de vê-la, a imagem é cortada e voltamos ao começo do vídeo. Um percurso sem fim, refeito infinitamente. Qual Sísifo, nosso olhar não consegue chegar ao termo da contemplação anunciada pelo título e pelas imagens do trabalho.

Se examinarmos com atenção as lupas que integram a instalação, veremos que, a despeito de seu aspecto idêntico, muitas delas sofreram intervenção do artista: ao lado daquelas intactas, Becker jateou parte das lentes, tirando-lhes a transparência, as deixou translúcidas; além dessa alteração produziu uma outra, na qual simplesmente vedou de negro as lentes, cegando-as pela opacidade total.

É evidente que tanto o vídeo quanto os cipós de lupas nos convocam para uma experiência física, integral do trabalho. A contemplação implícita no conceito de quadro supunha um passeio do olhar no qual nosso corpo tinha, por princípio, seu acesso interditado à obra (favor não tocar...). No Belvedere de Becker, ainda que não penetremos corporeamente no monitor do vídeo apresentado, jamais também consumamos a contemplação da paisagem.

Por outro lado, envoltos pelas lupas, não podemos contemplar o conjunto do trabalho de um único ponto de vista, como fazíamos ante um quadro. Nem a imersão de nosso corpo no trabalho nos dá a certeza desse ponto, nem a obra foi concebida com esse fim.

Tampouco podemos compensar a impossibilidade de contemplação do todo, pelo exame do detalhe, uma vez que as lupas (cuja função seria aumentar nossa visão) são elas mesmas esses detalhes, são fragmentos parciais de uma visão total que  a contemporaneidade não mais nos pode oferecer.

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SOBRE O CANAL CONTEMPORÂNEO - Visite o sítio! www.canalcontemporaneo.art.br

Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo


Na pré-seleção, estaremos organizando as mensagens enviadas no prazo e com as informações necessárias para serem analisadas para a difusão no Canal. Os critérios de avaliação do Canal Contemporâneo se baseiam no interesse dos trabalhos apresentados e na trajetória artística do profissional no circuito de arte contemporânea brasileira, levando-se também em conta o espaço disponível nos e-nformes no momento da realização do evento.

1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos, em doc ou pdf;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor lado;
7 - Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma previsão de envio, que não deverá ser menor a 5 dias prévios à abertura do evento;
8 - Para eventos em andamento, buscamos publicar na seção Circuito imagens dos eventos, entrevistas ou qualquer material que não estaria disponível antes do evento acontecer.
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Novas regras para galerias e instituições

Devido ao excesso de trabalho e ao enxugamento de nossa equipe, enquanto for necessário para o equilíbrio de nosso funcionamento, estaremos publicando o material completo, texto e imagem, apenas das galerias e instituições assinantes. As informações básicas para os eventos selecionados serão mantidas, mas para ter o material integralmente publicado, será preciso contribuir para o esforço coletivo de manutenção dessa comunidade digital: www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.

Estamos no momento fora de nosso ponto de equilíbrio, recebendo mais material do que podemos dar conta. Para voltarmos a nos equilibrar, precisamos diminuir a quantidade de material a ser trabalhado ou aumentar a quantidade de assinaturas. Como os assinantes pessoas físicas representam 90% desse nosso universo, está na hora dos outros integrantes de nossa coletividade contribuírem para a auto-sustentabilidade do Canal, principalmente as instituições (2%), pois as galerias e produtoras já comparecem em 8%.

O fato é que essa proporção desproporcional é um reflexo do que acontece em nosso circuito de arte, aonde artistas, teóricos e galerias trabalham para dar sustento às nossas precárias instituições com o objetivo de manter o nosso mercado de trabalho vivo. O resultado é que estamos sempre cambaleando, pois necessitamos com urgência de agentes institucionais participantes e conscientes de seus papéis nessa engrenagem.

Resumindo: para ter o seu material publicado integralmente, a galeria ou instituição deverá passar a contribuir para a manutenção do Canal. O que não é nenhum absurdo, se considerarmos a abrangência dessa difusão (quase todo território nacional, incluindo capitais, subúrbios e cidades do interior, e mais de 70 países) e o valor irrisório cobrado. Absurdo seria, termos que aumentar novamente a assinatura dos que comparecem para compensar essa inadimplência.
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Funcionamento do Fórum do Canal

Para ver e ler os textos publicados não é preciso se registrar na plataforma do fórum.

Para escrever, responder, criar novos tópicos e votar nas enquetes é preciso REGISTRAR, pois esse registro irá permitir, por exemplo, que a pessoa seja avisada quando houver respostas às suas mensagens enviadas ao fórum ou quando houver alguma msg pessoal (mesmo não tornando público o emeio (padrão do registro), é possível mandar msgs pessoais para os membros registrados no fórum).

Portanto, além de gerenciar tarefas específicas dessa plataforma, o registro permite uma maior proximidade entre as pessoas desta comunidade.

É possível se registrar e ainda se manter anônimo através da escolha do nome do usuário. Por exemplo, se alguém colocar um apelido, será reconhecido apenas pelo conjunto de pessoas mais próximas que tenham conhecimento do mesmo.

O registro do Fórum nada tem a ver com o cadastro para recebimento dos e-nformes ou com o cadastro de assinantes. São bancos de dados distintos, cada qual com funções específicas ao seu funcionamento.

Passo-a-passo do registro no Fórum do Canal

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Modos de recebimento dos e-nformes

O Canal Contemporâneo publica de 3 a 4 e-nformes semanais, www.canalcontemporaneo.art.br/e-nformes, contendo as informações selecionadas do material que é enviado de várias partes do Brasil e do exterior.

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