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BA/Japão ENQUETE Revista Número - Canal Contemporâneo
ANO 4 - N. 78 / 23 de julho de 2004



NESTA EDIÇÃO:
AIT Hour Museum no Super Deluxe, Japão
Tokyo Art Speak no Red Cube, Japão
Estado e Mercado, acho que é mais complexo do que isso... por Patricia Canetti
SALÕES & PRÊMIOS
Inscrições para o 11º Salão da Bahia, Salvador
COMO ATIÇAR A BRASA
Financiamento público das telenovelas, por Sílvio Crespo, Cultura e Mercado

O Estado, o mercado e a cultura, por Adriano de Aquino, Jornal do Brasil

O comodato do MAC-Niterói, por Carlos Bernardi, sobre matéria de Cleusa Maria, Jornal do Brasil
Esculturas urbanas?,
por Carlos Bernardi, sobre matéria de Luciando Ribeiro, Jornal do Brasil
Comentário de Cristina Becker sobre o emeio de Ernesto Neto

TECNOPOLÍTICAS.ART.BR
Emeio enviado por Patricia Canetti ao Ministério da Cultura
QUEBRA DE PADRÃO
Poema esqueleto, de Betty Leirner
ENQUETE REVISTA NÚMERO - CANALCONTEMPORÂNEO

Participe enviando suas respostas!




Rachel Rosalen

AIT Hour Museum


Videoart Booth
Rachel Rosalen
Fluorescência

R.A.M.P
The Atacch of Shin Okada

Len Lye FILMS
Exibição dos arquivos da Govett Brewster Art Gallery

Videoart Vj’s
Atsushi Suzuki
Dake Nan Nan (So What?)

Chikako Yamashiro
The Graveyard Club

DJ’s
Hiroyuki Matsukage
Roger McDonald

24 de julho, sábado, das 18 às 2h

Super Deluxe
3-1-25-B1F  Nishiazabu
Minato-Ku  Tokyo  Japan
03-5412-0515
http://super-deluxe.com
Curador: Roger McDonald

Sobre o AIT Hour Museum.

Sobre os trabalhos.


Este material foi enviado por Rachel Rosalen (rachelrosalen@terra.com.br).
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Tokyo Art Speak (TAS) Lounge
A Cultural Urban Night In Tokyo

Takeshi Kanazawa (crítico de arte)
Rachel Rosalen (artista)
Makiko Hara (curadora)
Marco Antonio Nakata (Embaixada Brasileira)

24 de julho, sábado, das 19 às 22h30

Red Cube
6-24-3-101  Shinjuku
Shinjuku-ku  Tokyo  Japan
www.red-cube.org

Sobre o projeto.


Este material foi enviado por Rachel Rosalen (rachelrosalen@terra.com.br).
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Estado e Mercado, acho que é mais complexo do que isso...

PATRICIA CANETTI

Quem é o melhor parceiro da criação: o Estado ou o mercado?

Essa pergunta que inicia o texto de Adriano de Aquino, artista plástico e ex-Secretário de Cultura do último governo do Estado do Rio de Janeiro, publicado no Jornal do Brasil na semana passada (e reproduzido nesse e-nforme e no Como atiçar a brasa), traduz, na minha opinião, uma dualidade equivocada e induz o texto a uma análise viciada de uma situação complexa. Me explico.

O Estado hoje funciona com um olho nos custos e o outro nos seus consumidores (cidadãos ou eleitores?), e, como qualquer empresa, desenvolve suas funções e administra seus resultados objetivando o melhor marketing para a sua marca. No nosso caso, atualmente, a marca se traduz no slogan Brasil – um país de todos. Logo, não vejo diferença entre o Estado e o Mercado (este, citado pelo Adriano de Aquino, que me referirei daqui para frente em maiúscula), na medida que ambos perseguirão os seus próprios objetivos na hora de patrocinar ou não um evento artístico.

Como em qualquer parceria e negociação, há que se encontrar o melhor termo para as partes envolvidas; sendo que, o lado que detiver o capital, como sempre, sairá em vantagem, pelo óbvio motivo dele ser mais escasso, ao contrário da massa trabalhadora artística carente por recursos. Caberá ao lado em desvantagem, no caso, a cultura, saber vender o seu produto, seja para o Estado ou para o Mercado.

Partindo dessa premissa, de que haverá sempre uma negociação a ser feita, ainda podemos insistir na pergunta inicial e talvez a resposta nos retorne ao momento histórico em que a Lei Rouanet foi inventada: melhor lidar com a pluralidade (?) do Mercado do que com a unicidade do Estado.

Leia a continuação e faça o seu comentário no Como atiçar a brasa.

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Inscrições abertas
11º Salão da Bahia

inscrições até 3 de setembro de 2004

11º Salão da Bahia
Av. Contorno  s/nº  Solar do Unhão
Salvador  BA  40015-166
Informações: 71-329-0660
salao@mam.ba.gov.br
http://www.mam.ba.gov.br
Segunda a sexta, das 10 às 12h e das 14 às 17h30.
Taxa de inscrição: R$ 5
As inscrições deverão ser entregues diretamente na Secretaria do Salão ou remetidas pelo correio até a data limite da inscrição.

Cada artista terá direito a apenas uma inscrição em uma categoria, seja Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação, Objeto, Performance, Pintura, Vídeo e outras, podendo, no entanto, participar também de um trabalho em grupo em outra categoria.

A Comissão de Seleção examinará os dossiês e selecionará obras de, no máximo, 30 artistas Todos os artistas selecionados receberão Prêmio Participação no valor de R$ 1 mil. O 11º Salão da Bahia conferirá 6 prêmios aquisição, cada um no valor de R$ 15 mil.

Veja mais informações e conheça o edital do Salão.

Este material foi enviado por Mônica Lima (monicaml@cpunet.com.br).
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Como atiçar a brasa

Trabalho Coletivo de Mídia Tática
Leia sobre a proposta desse trabalho no Hora de crescer - como atiçar a brasa.


Texto de Sílvio Crespo, publicado originalmente no sítio Cultura e Mercado do dia 19 de julho de 2004.

SÍLVIO CRESPO

Financiar uma peça de teatro, um livro, um concerto ou comprar cotas de uma telenovela? Este será o dilema do patrocinador cultural, caso seja publicado da forma como está redigido o decreto que dá nova regulamentação à Lei Rouanet. Ainda em fase de discussão com entidades culturais, a minuta do decreto elaborada pelo Ministério da Cultura estende às emissoras comerciais de televisão o direito de utilizar os benefícios da Lei Rouanet, por meio do Ficart (fundo de investimentos na indústria cultural que nunca foi colocado em prática).

O MinC afirma que é contra essa proposta, mas que se viu na obrigação de colocá-la em debate a pedido de emissoras de TV. O presidente da Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão), em férias, ainda não se pronunciou sobre assunto. A Rede Globo afirma que não fez essa solicitação ao Governo Federal.

O fato é que a proposta está incluída na minuta do decreto, este previsto para ser publicado no Diário Oficial até o final do mês. Cultura e Mercado destrincha esta polêmica e traz na íntegra carta assinada por quase 300 artistas, incluindo Pedro Cardoso, Marco Nanini, Bibi Ferreira, Paulo Autran, Osmar Prado, Antônio Fagundes, Sábato Magaldi e Giulia Gam, entre várias outras celebridades que se posicionam contra a medida.

A revista online do setor cultural traz ainda estudo do produtor Paulo Pélico que analisa as modificações na Lei Rouanet ao longo de 13 anos. O estudo é endossado pelos artistas citados acima e, além de criticar o polêmico incentivo às TVs comerciais, analisa a proposta do MinC de utilizar editais para seleção de projetos inscritos no sistema de “mecenato” e defende poder deliberativo para a comissão que avalia esses projetos.

Publique o seu comentário no Como atiçar a brasa

Veja e comente os outros textos de Sílvio Crespo:

TVs podem ganhar incentivo da Lei Rouanet

MinC promete não interferir na avaliação de projetos


Clique aqui para ver a página do sítio Cultura e Mercado



Texto de Adriano de Aquino, publicado no Jornal do Brasil do dia 15 de julho de 2004.

O Estado, o mercado e a cultura
Qual o melhor parceiro da arte?


ADRIANO DE AQUINO

Quem é o melhor parceiro da criação: o Estado ou o mercado? Os últimos 20 anos viram fortalecer a idéia de que a melhor forma de estimular a criação artística é através do mercado, porém, alguns artistas e produtores culturais admitem que o Estado continua sendo o mais importante parceiro para o fomento da produção cultural e para o desenvolvimento das artes em nosso país.

Os anos 90 viram florescer a idéia de que a economia de mercado seria a panacéia para todos os males. As sugestões neoliberais - da equipe do governo Clinton para os países latino-americanos - eram os acessórios mais vistosos da vitrine global. No Brasil, as determinações administrativas delas oriundas geraram graves distorções nas políticas públicas e no ambiente artístico. Reduzindo seus compromissos sociais, o Estado direcionou o artista e o produtor cultural para a fila de crédito de um agente financeiro privado ou para as empresas de publicidade ligadas a bens de consumo. A partir de então implantou-se uma política de atendimento ao setor cultural que desse visibilidade para a administração. As empresas estatais foram levadas a financiar projetos culturais, suprindo em parte os custos que caberiam à administração direta, patrocinando alguns setores da arte e da cultura, como o cinema e determinadas atividades esportivas, por exemplo. Para os segmentos artísticos não beneficiados por essa cobertura a administração direta oferecia apoio institucional e leis de incentivo fiscal. A redução orçamentária, o controle fiscal e a diminuição de investimentos públicos infra-estruturais são marcas incontestes dessa política. É sempre bom lembrar que os incentivos fiscais são concedidos pelo Ministério da Fazenda.


Leia a matéria, publicada originalmente no Jornal do Brasil, e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa



Emeio enviado por Carlos Bernardi, para o Jornal do Brasil, sobre a entrevista de Cleusa Maria com João Sattamini, publicada na coluna Informe de Arte, no Caderno B do Jornal do Brasil no dia 19 de julho de 2004.

Prezada Cleusa,

Acompanhei sua coluna essa semana, especialmente a entrevista com o colecionador João Sattamini e confesso ainda me encontro um pouco atônito com as revelações. Não acreditava que de fato o MAC pudesse perder de vez o comodato da coleção João Sattamini – talvez por não ser essa a primeira vez que o boato fora despertado – mas a força das declarações na entrevista são esclarecedoras.

O calendário do museu sobrevive quase que exclusivamente das exposições correntes da coleção, o que torna o episódio ainda mais absurdo quando pensamos no MAC como um símbolo tão cuidadosamente construído pela prefeitura da cidade de Niterói. Ainda brincamos de fazer políticas públicas, e a situação nos embaraça mais quando ouvimos do próprio colecionador a possibilidade de transferir sua coleção – o que deve ser feito quando seu acervo for mal utilizado – para a cidade do Rio de Janeiro, num espaço que deve ser (ou está sendo) construído no Armazém do Cais do Porto, um enigma que parece ser feito às escondidas, longe dos olhos e das críticas do público carioca. Talvez soasse mais interessante pensarmos em como dialogar entre esses espaços de convivência da arte, um olhando para o outro por sobre a Guanabara, confabulando circuitos interessantes da arte contemporânea. Não parece interessante, nem mesmo urgente à cidade do Rio de Janeiro, simplesmente transferir de Niterói o comodato das obras da coleção João Sattamini – significativas e que merecem um belo lugar para acolhê-las – ecoa ligeiramente deselegante e preguiçoso. Gostaria muito de saber, por sua coluna ou numa cobertura mais intensa pelo Jornal do Brasil, como está sendo realizada a efetivação desse novo espaço das artes visuais. Aqui em casa não havia recebido nenhuma notícia anterior.

Grato,

Carlos B.

Leia a matéria, publicada originalmente no Jornal do Brasil, e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa.



Emeio enviado por Carlos Bernardi, para o Jornal do Brasil, sobre a matéria Esculturas urbanas de Luciano Ribeiro, publicada no Caderno de Domingo do Jornal do Brasil no dia 18 de julho de 2004.

Prezados do Jornal do Brasil,

Anuncio meu total descontentamento frente à reportagem “Esculturas urbanas”, do Caderno de Domingo do dia 18 de julho.

Como circunstante urbano e interessado em obras de arte de pertencimento público, tive a impressão que o jornalista pouco se embrenha em buscar esclarecer na matéria da situação da arte pública na cidade do Rio de Janeiro, retendo-se aos parcos comentários capturados por transeuntes “normais” (circunstantes urbanos como eu) sobre as obras, interessados em “compreender” a produção em contraponto às palavras dos escultores, e ignorando os caminhos oficiais por onde esse espaço deva ser publicamente, ou esteticamente, ocupado. Nos casos de Ivens Machado e Waltercio Caldas, ambos participaram de seleção pública promovida pela secretaria da cultura no ano de 1995, caso que deveria ser melhor colocado frente aos comentários que tendem a, desnecessariamente, dar um discurso de significação às obras mencionadas. A “descompreensão” – permitam-me o fracasso do termo – em dado momento é a sugestão suficiente para as provocações da ordem pública, espacial e estética, o que parece figura cativa da intenção de um artista interessado em produzir um trabalho dessa natureza.

Parece muito mais urgente refletirmos sobre que política pública precisamos encarar para estabelecer critérios “compreensíveis” à cidade.

Grato pelo tempo disponível.

Carlos B.

Leia a matéria, publicada originalmente no Jornal do Brasil, e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa.


Comentário de Cristina Becker sobre o emeio de Ernesto Neto

é isso aí temos que abrir cada vez mais o debate. estive em um evento no SENAC Rio semana passada onde assisti a um debate com alguns representantes de instituições culturais do Rio (CCBB, MNBA, RioArte, Sesc) onde levantou-se a necessidade de se criar uma plataforma para discussão dos problemas que o nosso Rio querido e lindo tem enfrentado. acho que pelo fato dela ter todos estes predicados citados acima é que nos faz anestesiados e talvez nos distraiam do foco e nos impeçam de enxergar mais realisticamente.
fui uma das fundadoras do clube da cultura (por volta de 1995)onde mais de 90 instituições culturais debatiam a cultura como a principal forma de "ataque" e criação de uma percepção correta do Rio e acredito que nunca o momento foi mais própício para a recuparação disto. Minha proposta é junto ao Canal Conteporâneo tentarmos provocar encontros que possam objetivar nossas necessidades mais imediatas e traçar um plano de ação para o Rio, culmimando com a eleição de dirigentes políticos realmente comprometidos com a classe artística e suas necessidades
o debate está ABERTO!!

Faça também o seu comentário.

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tecnopolíticas.art.br

Emeio enviado por Patrícia Canetti, para Juca Ferreira, Secretário-Executivo do MinC e Cláudio Prado, coordenador de políticas digitais do MinC, no dia 20 de julho de 2004.

Assunto: sem diálogo

Prezados Juca e Cláudio,

A interlocução prometida entre a Arte e Tecnologia e o MinC não funcionou. Estamos até hoje aguardando as respostas à nossa pauta, proposta para a reunião de 19 de abril de 2004, na qual Cláudio Prado esteve presente, como representante do Ministro da Cultura, com o grupo que participava do abaixo-assinado - com mais de 600 assinaturas, articulado pelo Canal Contemporâneo. (Vejam a pauta reproduzida abaixo.)

É importante lembrarmos nesse ponto que a mobilização e o abaixo-assinado contra o Guggenheim do Rio de Janeiro impulsionado pelo Canal Contemporâneo foi suficiente para lastrear a ação do Legislativo, na figura do vereador Eliomar Coelho, responsável pela liminar que suspendeu o pagamento e a construção do referido museu em nossa cidade. Recentemente, a visibilidade dada aos desmandos culturais na Cidade do Rio de Janeiro no Canal Contemporâneo foi suficiente para que o Secretário Municipal de Cultura respondesse às nossas reivindicações: foi abortado o fechamento das galerias do Espaço Cultural Sérgio Porto e também criada uma Comissão para a Proteção da Paisagem Urbana.

Os exemplos acima testemunham o papel da internet no desenvolvimento de novos caminhos para a democracia.

Como acredito e confio na postura democrática desse Governo Federal, a impermeabilidade que estamos vivenciando nesse momento só reforça o motivo de nossa mobilização: o total desconhecimento do nosso Ministério da Cultura em relação às novas tecnologias.

Acreditando ser o total desconhecimento do meio e da matéria, que estamos abordando, o motivo que levou o MinC a não perceber a importância das pessoas reunidas nessa mobilização (como as presentes na reunião citada acima), como também a gravidade do assunto de nossa exclusão dos segmentos artísticos, voltamos a afirmar que as conseqüências dessa falta de diálogo são extremamente danosas para o desenvolvimento artístico, científico e tecnológico do Brasil.

Vemos a reforma da Lei Rouanet avançar, motivo de nossa mobilização e abaixo-assinado, como também a regulamentação da tv digital, sem a participação de nossa representação e gostaríamos de uma explicação oficial para esse fato.

No aguardo de sua resposta.

Atenciosamente,

Patricia Canetti
Artista, criadora e editora do Canal Contemporâneo
Mídia-arte e Comunidade Digital de Arte Contemporânea Brasileira
www.canalcontemporaneo.art.br
www.tecnopoliticas.art.br

Questões da pauta até hoje não respondidas pelo representante do MinC:

1. formas de financiamento em estudo no MinC para a área de arte, ciência e tecnologia;

2. formas de seleção das associações que se candidataram para indicar membros para compor a CNIC;

3. contato com Paulo Miguez para discussão da nova lei em estudo que substituirá a 8313;

4. brecha na atual legislação (decreto 1.494) que diz que a CNIC é responsável pela atualização dos segmentos culturais e sendo ela um órgão do MinC, isso possibilitaria a atualização dos segmentos através de portarias, não sendo necessário nem decretos, nem leis;

5. papel da Funarte no MinC;

6. posição da Funarte sobre arte, ciência e tecnologia;

7. papel das Secretarias do MinC e posicionamento sobre arte, ciência e tecnologia;

8. papel da Coordenação de Políticas Digitais e posicionamento sobre arte, ciência e tecnologia.

Publique o seu comentário no tecnopolíticas.art.br

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Quebra de padrão

Trabalho do Canal Contemporâneo, para a exposição hiPer> relações eletro//digitais, propondo uma reconfiguração nas coberturas dos eventos artísticos.

Betty Leirner
Poema Esqueleto


political mistakes    / mistérios políticos




zero
ar. : sitr
hebr : .etes
yidd : .nul
jap : .rei

time
ar. : waqt
hebr : .sman
yidd : .tseit
jap. : jikan

Leia a continuação, veja as imagens e faça o seu comentário:

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ENQUETE REVISTA NÚMERO - CANAL CONTEMPORÂNEO

Em sua próxima edição, a revista Número CINCO apresentará, além de artigos diversos, um conjunto de textos sobre política cultural e uma breve avaliação sobre as ações do Ministério da Cultura na área de artes visuais. A idéia do corpo editorial da CINCO é elaborar um texto que possa apresentar propostas de ações políticas especificamente para a arte contemporânea. Para isso, em parceria com o Canal Contemporâneo, a Número está propondo uma enquete, que pretende, mais do que fazer um diagnóstico de nossa difícil situação, colher depoimentos de artistas e teóricos que contenham suas principais necessidades.

Esperamos que o resultado dessa pesquisa possa lastrear substancialmente um artigo com as principais reivindicações da área. Assim, a revista Número, pretende colaborar nas discussões para a elaboração de uma política cultural efetiva para o setor.

1. Qual a necessidade mais urgente do artista e do teórico que vive e trabalha hoje no Brasil?

2. Conhecendo a escassez de recursos na área da cultura, a omissão do Estado e a falta de interesse dos investidores privados, que medidas poderiam ser tomadas pelo Estado que contribuíssem na elaboração de uma política para a arte contemporânea?

3. Que outra possibilidade haveria para o fomento de nossa área?

Favor responder as perguntas, ou se preferir apenas uma delas, com seu nome completo para enquete_numero@yahoo.com.br, assim que for possível.

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TEXTOS DO E-NFORME:

AIT HOUR Museum no Super Deluxe

AIT é uma ONG criada por curadores e outros organizadores em torno da arte, que propõe novas iniciativas em artes visuais em Tokyo.

Sem um espaço, staff ou conteúdo permanente, AIT Hour Museum é um museu que funciona em um espaço temporário, criando o AIT Temporary Museum. Como AIT, que opera sem muita infra-estrutura, de um espaçø a outro em Tokyo, AIT Hour Museum é também o espaço da prática de exposições não permanentes, pensando nas diferentes formas que um Museu pode ter. Este espaço será criadao para existir por 8 horas.

R.A.M.P., Len Lye FILMS, VIDEOART VJ’S, Videoart Booth


R.A.M.P.

Roppongi, Around Midnight Performance – The Atacch of Shin Okada. 22:00hs.
Um único skating no Super Deluxe usando plataformas e esculturas feitas por Johannes Wohnseifer. O skatista profissional (um dos mais importantes skatistas no Japão) vai fazer uma performance sobre as esculturas e as rampas construídas por Johannes, destruindo sinalizações urbanas de Tokyo. O vídeo documentário desta ação feita em 1998 no Abteiberg Museum com Mark Gonzalez e fotografias das rampas feitas por Johannes em Tokyo também serão exibidas.
Cooperação: Naoki Kawamoto

Len Lye FILMS
Exibição dos arquivos da Govett Brewster Art Gallery

VIDEOART VJ’S
Exibição dos trabalhos dos artistas Atsushi Suzuki - trechos de Dake Nan Nan (So What?) e Chikako Yamashiro – The Graveyard Club

Videoart Booth
A artista Rachel Rosalen exibe Fluorescências. Por trás de uma pele recoberta por out doors publicitários que veiculam um conteúdo erotizado no limite da latência da pornografia, de uma cidade eregida por altos arranha céus recobertos de espelhos, desenhada por um fluxo lento e pesado, resta a imagem de um corpo assujeitado ao desejo do outro e limitado pelo tabu que organiza os espaços públicos. Fluorescências está proposto como um corte neste sistema, um furo na bolha, um recorte que exibe exatamente aquilo que jamais seria mostrado em público em uma escala avassaladora. Assim, porta esta situação ao próprio limite, inverte o jogo, mostra a perversidade dominante nas relações nas grandes metrópolis contemporâneas, coloca o espectador em questão e sugere uma outra navegação no sentido da vida.


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Tokyo Art Speak (TAS) Lounge

Red Cube é um estúdio aberto criado pela artista Akane Assaoka para hospedar projetos, exposições, mesas redondas e outros eventos em torno da arte.

Tokyo Art Speak (TAS) é uma organização alternativa fundada em 1992 com a finalidade de criar um debate crítico para discutir as estruturas e as práticas em torno da arte contemporânea. Neste perîodo e durante 5 anos foram feitas mesas redondas e exposições. Em 2004 TAS retoma suas atividades para discutir arte contemporânea e questões urbanas. TAS é um evento mensal que traz curadores, artistas, críticos e arquitetos para uma conversa informal, faz exibições de videos e exposições.

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Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:


1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor lado;
7 – Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma previsão de envio.

ATENÇÃO PARA O PRAZO DE 15 DIAS PARA AS INFORMAÇÕES BÁSICAS!

O Canal Contemporâneo trabalha para um público especializado e também é formador de público. Não deixe de mandar textos de imprensa e críticos, na íntegra, para que estes possam atingir um maior número de pessoas.


Visite o NOVO sítio! www.canalcontemporaneo.art.br

 
Para deixar de receber os e-nformes, basta clicar aqui e enviar um emeio com REMOVER no assunto.

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