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MG/RS/RJ/SP HOJE Coletiva no Castelinho do Flamengo / Lançamento Premonitor
ANO 3 N. 56 / 07 de maio de 2003




3º Salão Nacional de Arte de Goiás
Inscrições até 14 de maio de 2003
http://www.salaonacionaldeartedegoias.com.br

NESTA EDIÇÃO:
Lançamento Premonitor, Porto Alegre   HOJE
Lançamento Revista Galáxia, São Paulo
Travessia em suspenso… Traversée en suspens… na UFMG, Belo Horizonte
Laerte Ramos no MARP, Ribeirão Preto
Coletiva no Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro
  HOJE
Inscrições Dynamic Encounters International Art Workshops, Rio de Janeiro
Governo retira regras de patrocínio cultural, Folha de São Paulo
"O sistema é perdulário", diz Yacoff Sarkovas sobre polêmica cultural, Folha de São Paulo


 


Lançamento

Premonitor - arte específica para livro

7 de maio, quarta-feira, das 19h às 22h

Museu de Arte do Rio Grande do Sul
Praça da Alfândega s/n
Porto Alegre   51-3227-2311
Exposição até 25 de maio de 2003.

Artistas Participantes: Adriana Boff, Carlos Pasquetti, Elaine Tedesco, Élcio Rossini. Fábio Zimbres, Flávio Gonçalves, Jorge Menna Barreto, Katia Prates, Lia Menna Barreto, Lúcia Koch, Maria Lúcia Cattani, Mario Ramiro, Mauro Fuke, Nick Rands, Renato Heuser, Richard John, Rochelle Costi, Telmo Lanes, Tiago Rivaldo, Vera Chaves Barcellos.

Projeto e Edição: Katia Prates e Mario Ramiro
Financiamento: Fumproarte / SMC/ Prefeitura de Porto Alegre

O livro Premonitor reúne trabalhos de vinte artistas visuais brasileiros, criados exclusivamente para essa publicação. Convidados a desenvolver um projeto específico para a mídia impressa, esses profissionais, normalmente identificados por sua atuação no campo da pintura, escultura, vídeo, performance, fotografia e instalação ambiental, produziram um conjunto expressivo de soluções gráficas e artísticas, apresentadas nesse livro.

Aglutinando inúmeras tendências e diversas gerações de artistas naturais ou ligados à cidade de Porto Alegre, o livro foi concebido pelos editores como um “site specific”, isto é, em expressão utilizada nas artes visuais, um espaço que irá caracterizar e influenciar a criação da própria obra; um lugar que fundamenta o trabalho criativo.

O projeto pode ser identificado como um “livro de artista”, uma forma cultural presente ao longo de todo o século 20 e que foi mais sistematicamente formulada nas décadas de 60 e 70. Com uma linguagem “espaço-temporal”, o livro seqüencializa diferentes concepções gráficas, espaciais, tipográficas e cromáticas, além de revelar as mais variadas formas narrativas e estratégias de ocupação desse espaço, concebidas por cada um dos vinte colaboradores.

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Lançamento
Revista Galáxia número 5

 
8 de maio, quinta-feira,  das 19h às 22h

Livraria Duas Cidades
Rua Bento Freitas 158
São Paulo
11-3331-5134 / 3331-4702
duascidades@uol.com.br
http://www.pucsp.br/pos/cos/galaxia

A revista Galáxia entra em seu terceiro ano e quinto número como uma das melhores revistas da área no Brasil (avaliação da CAPES). Na ocasião a professora e artista Giselle Beiguelman, autora das imagens da capa desta edição, fará uma apresentação de seu projeto "Poetrica", (para dispositivos de comunicação sem fio), discutindo contextos no tempo da arte nômade.

O tema da episteme, especialmente tratado por José Luiz Fiorin (USP) e Luiz Cláudio Martino (UnB) na seção "Fórum".
A seção "Diálogo" reproduz debate realizado por artistas das novas mídias (entre eles, André Brasil, Christine Mello, Eduardo de Jesus, Lucas Bambozzi) sobre a transmutação da linguagem videográfica face aos recursos da tecnologia – e confirma o processo como episteme da comunicação.

Destaques da seção "Artigos": Floyd Merrell analisa o conceito de semiosfera de Iúri Lotman no contexto da obra de Charles S. Peirce; Wilton Garcia ocupa-se da escritura fílmica de O livro de cabeceira (Peter Greenaway) e Oscar Steimberg investe no exercício intersemiótico do desenho animado.

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Christine Enrègle, Edna Moura, Flávia Dutra, Florent Trochel, Sandrine Mahieu
Travessia em suspenso… Traversée en suspens…
Exposição coletiva franco-brasileira

Encontro com os artistas no auditório da EBA no dia 9 de maio às 14h.
8 de maio, quinta-feira, 19h

Universidade Federal de Minas Gerais
Galeria da Escola de Belas-Artes
Avenida Antônio Carlos 6627
Pampulha  Belo Horizonte
Segunda a sexta, das 9h às 18h.
Exposição até 29 de maio 2003.

Esta exposição coletiva reúne cinco artistas plásticos do Brasil e da França: Christine Enrègle, Edna Moura, Flávia Dutra, Florent Trochel e Sandrine Mahieu. Esta é a oportunidade de apresentar um trabalho de pesquisa plástica que se desenvolve entre essas duas culturas. Cada um desses artistas propõe um percurso diferente tendo em consideração a sua complementaridade.

A relação entre os trabalhos desenvolvidos exclusivamente para o espaço da Galeria da Escola de Belas Artes da UFMG sublinha a coesão deste projeto que se inscreve na perspectiva de relações culturais entre a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Sorbonne de Paris.

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Laerte Ramos
Artista selecionado no Programa Exposições / 2003

8 de maio, quinta-feira, 20h30

Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
Unidade Centro de Convenções Ribeirão Preto
Rua Bernardino de Campos 999
Ribeirão Preto SP
16-635-2421
Exposição até 20 de junho de 2003.

A exposição apresentará séries de xilogravuras, abordando temas diversificados –  variações de objetos e vistas urbanas, questionando a constante modernização inserida ou imposta em nosso cotidiano.

O atista Laerte Ramos foi selecionado e participou no ano de 2002 da 27ª edição do SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo, com dois conjuntos de xilogravuras.

Da madeira à máquina

MAGNÓLIA COSTA

Durante séculos, os atos de cortar, cavar e lixar foram considerados pouco artísticos, mesmo quando associados à gravura, meio inventado para reproduzir mecanicamente imagens da pintura e da escultura. No mundo moderno, porém, a gravura ganhou plena autonomia, pois a reprodutibilidade e os atos que a possibilitam tornaram-se virtudes. E é no registro do moderno, ou melhor, dos processos de modernização, que se situa o trabalho de Laerte Ramos, que encontra na xilogravura o meio ideal para discutir o mecanicismo, a serialidade e o seu principal produto: a máquina.

A discussão proposta por Laerte Ramos está longe de ser simples, pois entre o meio escolhido para a produção da imagem e a própria imagem não há uma relação harmônica de continuidade, mas uma relação tensa e de ruptura. Para o artista, a xilogravura é um meio artesanal, arcaico – qualidades que ele ao mesmo tempo referenda, com tiragens muito restritas, e solapa, utilizando o industrializado MDF em suas matrizes. E nesse meio, Laerte Ramos busca a frieza e a impessoalidade do mundo mecanizado, elaborando um vocabulário de formas cujo sintetismo evoca a objetividade dos ícones gráficos utilizados na sinalização de espaços públicos, padronizando-os e universalizando-os. Nada mais moderno, portanto.

A força do trabalho de Laerte Ramos não se deve somente ao uso inusitado do meio e ao vocabulário econômico, mas à sintaxe de poucas regras que lhe permite mostrar uma modernidade bizarra, não funcional, ludicizada. Os recortes introduzidos nas densas massas de preto formam imagens de objetos cuja finalidade é subvertida, resultando em veículos inertes, máquinas inoperáveis, vistas urbanas impossíveis. Um comentário irônico da vida nas grandes cidades e do caráter opressivo dos seus processos de constante, e quase sempre inútil, modernização.

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Amauri Macedo
Leonardo Tepedino
Renata Lucas


7 de maio, quarta-feira, 19h

Castelinho do Flamengo
Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho
Praia do Flamengo 158
Rio de Janeiro
21-2205-0276 / 0655
castelinho@pcrj.rj.gov.br  
Segunda a domingo, das 12h às 18h.
Exposição até 30 de junho de 2003.

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Inscrições
Dynamic Encounters International Art Workshops

Berlim e Bienal de Veneza

19 a 30 de junho de 2003

Informações: 21-2553-3748 / 2553-9224
Agencia  operadora Sermapitur: 21-2223-0710

Programação:
dia 19 - saída do Rio de Janeiro
dias 20 a 24 - Berlim
dia 24 - saída para Veneza
dias 25 a 30 - Veneza
dia 30 - saída para o Rio
de Janeiro

O projeto Dynamic Encounters, agora em sua 20ª edição, abrange duas viagens internacionais por ano, levando grupos de pessoas interessadas em ampliar seus conhecimentos em arte. O programa inclui visitas a museus e galerias, acompanhadas por professores que darão aulas e explicações nas salas de exibições dos museus ou nos auditórios dessas instituições. Há também  visitas a ateliês de artistas contemporâneos de renome internacional, que mostram e discutem pessoalmente seu trabalho. As obras vistas e abordadas incluem o que há de mais recente em várias modalidades das artes visuais, seja pintura, 3D, vídeo, instalação etc.

Professores
Como mentor do projeto, Charles Watson, experiente educador na área de artes plásticas, tem como uma das preocupações oferecer ao grupo uma diversidade de abordagens. Por isso estarão com ele neste projeto Agnaldo Farias, professor da USP e curador da Fundação Tomie Othake, Fernando Cocchiarale, curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Cristina Canale, artista plástica, Carlos Fajardo, artista plástico e professor da USP.


Instituições em Berlim: Alte Nationagalerie (sec 19), Neue Nationalgalerie (sec.20), Sammlung Hoffman, Hamburger  Bahnhof, Deutsche Guggenheim Berlim, Galerie Eigen+Art, Klosterfeld, Galerie Neu, Contemporary Fine Arts, Galerie Max Hetzler.

Instituições em Veneza: Galeria dell’ Accademia (Ticiano, Veronese, Piero della Francesca e outros), Ca’ Pesaro, Guggenheim Veneza.

Artistas na Bienal: Franz Ackerman, Art and Language, John Baldessari, Matthew Barney, Tacita Dean, Fischli & Weiss, Ceal Floyer, Gilbert and George, Liam Gillick, Robert Gober, Fernanda Gomes, Dan Graham, Hans Haacke, Damian Hirst, Roni Horn, Pierre Huyghe, Steve McQueen, Cildo Meirelles, Annette Messager, Beatriz Milhazes, Rivanne Neuenschwander, Yoko Ono, Roman Opalka, Lygia Pape, Charles Ray, Robert Smithson, Leon Golub, Rosemarie Trokel, ShizukaYokomizo, Andrea Zittel, Lawrence Weiner - entre outros.

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Governo retira regras de patrocínio cultural para evitar "dirigismo" 

SILVANA ARANTES E SABRINA PETRY da Folha de S.Paulo

O chefe da Secretaria de Comunicação do Governo e Gestão Estratética, Luiz Gushiken, vai pedir às estatais que retirem dos seus sites as regras de patrocínio cultural, "até que um novo modelo seja definido".

Ele também vai pedir às estatais que "agilizem os projetos com contratos já firmados".

As medidas constam de nota distribuída antes da reunião de Gushiken com os "autonomeados" representantes da classe artística -e o ministro da Cultura Gilberto Gil, realizada hoje à tarde, no Rio de Janeiro.

Gil saiu antes do fim da reunião e também divulgou nota na qual afirma que "agora as políticas culturais voltam a ser conduzidas pelo MinC" e serão definidas em acordos "com representantes das estatais, com a Secom e com artistas".

LEIA A CONTINUAÇÃO na Folha on Line, Ilustrada, 6 de maio de 2003
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32751.shtml

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"O sistema é perdulário", diz Yacoff Sarkovas sobre polêmica cultural 

MÔNICA BERGAMO, colunista da Folha de S.Paulo

Contratado pela Secom, de Luiz Gushiken, para ajudar na formulação da política de patrocínios de estatais, Yacoff Sarkovas entrou na linha de tiro de cineastas como Cacá Diegues e Luiz Carlos Barreto, contrários às novas orientações do governo. Ele vem sendo acusado de ser um "ministro da cultura" paralelo do governo.

Folha - Qual foi o seu papel na formulação dessa política?
Yacoff Sarkovas - Orientei a formatação das regras, mas não seu conteúdo. Essas normas foram produzidas por um colegiado que tem a Secom, diretores das estatais e o Ministério da Cultura. Estão me atribuindo um poder até envaidecedor, mas eu humildemente declino. Não tenho responsabilidade sobre isso.

Folha - Você é um ministro da Cultura paralelo?
Sarkovas - Parte disso é fruto de ignorância e parte, de má-fé. Esse ataque se dá em decorrência de minhas opiniões sobre o financiamento da cultura no Brasil. Há dez anos denuncio que foi instaurado um sistema perdulário de utilização do dinheiro público por interesses privados. O governo anterior não desenvolveu um sistema de financiamento à cultura. Implementou leis, como a do Audiovisual, que transferem esse dinheiro público, via isenção fiscal, para as empresas, e indivíduos pegam esses recursos no caixa dessas empresas. Não há dinheiro das empresas.

LEIA A CONTINUAÇÃO na Folha on Line, Ilustrada, 6 de maio de 2003
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32724.shtml

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  Canal Contemporâneo
primeira mídia global de arte contemporânea brasileira
http://www.canalcontemporaneo.art.br/projetos.htm#

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