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PR/RJ HOJE Coletiva no MUMA / Coletiva no Castelinho do Flamengo
ANO 3 N. 31 / 19 de março de 2003




NESTA EDIÇÃO:
Coletiva no Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro  HOJE
Coletiva no MUMA, Curitiba  HOJE
Daniel Senise na Silvia Cintra, Rio de Janeiro
Café Filô no Odeon, Rio de Janeiro

A globalidade/globalização e a mobilidade, e qual o papel das instituições?
Moção de Vereadores entregue ao Ministro da Cultura, Rio de Janeiro


 



O Abraço do Mundo de Gastão Frota. Essa ação vem sendo promovida em vários lugares do mundo e formatos, inclusive pela web. É uma ação que se renova na participação de cada um, infinitamente... O abraço está na revista eletrônica: www.menfesto.com.br.

Gastão Frota
Hugo Houayek
Julia Murat
Solange Venturi


19 de março, quarta-feira, às 19h

Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho
Castelinho do Flamengo
Praia do Flamengo  158
Rio de Janeiro  RJ
21-2205-0276 / 2205-0655
Exposição até 30 de abril de 2003.
Segunda a sexta, das 12h às 18h; sábados e domingos, das 13h às 17h.

Em 2003, o Castelinho pretende prosseguir no papel de principal vitrine institucional para os novos talentos das artes visuais contemporâneas, dando continuidade ao bem sucedido projeto realizado no ano passado. Na  primeira leva serão apresentadas quatro exposiçoes individuais: Gastão Frota, Hugo Houayek, Julia Murat e Solange Venturi. Usando diferentes técnicas e suportes os artistas têm em comum o compromisso de discutir, através da obra de arte, a participação do homem no mundo moderno e o seu papel na sociedade.  

Gastão Frota
vai apresentar três vídeo instalações realizadas a partir de performances que têm como ponto comum a questão da participação na obra de arte.

Os trabalhos valem-se de recursos técnicos simples, embora envolvendo uma complexidade crescente na medida que corpos/meios/mídia/energias interagem formando “uma visão particular de mundo”.  O primeiro vídeo, Auto-alimentação/Feeding-back, propõe uma música-visual. Gestos simples, feitos no espaço entre uma câmera de vídeo e um monitor de televisão, criam uma música de ruídos, orientada pela visão. Antena  é uma TV-performance, gravada durante o jornal das oito em Nova York, no terceiro dia de ataque ao Afeganistão. O terceiro, O Abraço do Mundo, é o resultado de uma proposição já foi realizada  em  Nova York, Veneza, Atenas e Belo Horizonte. Trata-se de desenhar sobre o corpo de alguém a própria mão, pressionando-a sobre o outro, passando a caneta a este participante para que ele, então, continue a ação sobre outros corpos. Suscitando questões políticas como a participação na obra de arte, trazendo o corpo para uma discussão sobre a afetividade do gesto artístico e retomando questões formais como a dissolução entre matriz de impressão e suporte, trata-se de um projeto que surpreende pela sua simplicidade e impressiona pela carga de simbolisto que carrega.

Hugo Houayek
irá apresentar sete desenhos de grandes formatos realizados e concebidos especificamente para uma das salas do Castelinho do Flamengo.Nos desenhos são utilizados bastões de grafite e verniz sobre papel, que serão colocados diretamente sobre a parede, sem moldura ou qualquer outro tipo de  suporte. Os trabalhos do artista partem do uso de um traço gestual criando formas abstratas, onde o papel é usado também como cor.

Julia Murat se propõe a criar um ambiente imersivo, onde corpos humanos captados através de uma luz pontual se confundem com o olhar. É a dualidade luz/corpo, criando imagens semelhantes. A idéia é de que o espectador confunda a tela em que o vídeo está sendo projetado com o próprio ambiente, dando a sensação de estar envolto por corpos e luzes, e, com isso, se identificando com a imagem vista. A artista procura trabalhar o vídeo como um limiar na dualidade obra/espectador, e, para materializar a discussão desses limiares, panos brancos e transparentes estarão suspensos dentro de uma sala com suas paredes, teto e chão forrados por panos pretos, com um vídeo projetado sobre eles.

Solange Venturi procura em “Pintura-Fotografia” questionar a relação entre pintura e fotografia. Por isso,  as fotos têm referências na história da arte: os claros e escuros, as banhistas, as musas e outras figuras “batidas”, quase clichês, estão presentes; os gestos e as poses dos modelos são imitadas, copiadas o mais fielmente possível. No entanto, muitas vezes a imagem original é pervertida, surgindo assim uma terceira imagem, ainda que continuem sendo retratos. Essa idéia de perversão dos quadros clássicos, transformando-os em fotografias ao mesmo tempo em que, inversamente, é a própria artista o modelo das fotos, tem como objetivo explodir as fronteiras que separam a fotografia e a pintura, juntando o perto e o distante, o poético e o narrativo, o dentro e o fora.

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HORIZONTE NôMADE
Daniel Ryo, Fernando Augusto, Flavia Vivacqua, Fulvia Molina, Letícia Rita, Sofia Panzarini, Walter Wagner

 19 de março, quarta-feira, às 19h

Centro Cultural Portão / MUMA – Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
Sala Célia Neves Lazzarotto
Av. República Argentina   3430
Portão   Curitiba
Exposição até 4 de maio de 2003.

Sete artistas com poéticas, pesquisas e trajetórias próprias, possuem especificidades ainda que inseridas em uma cultura atual e global. Discutem o homem/cidade, a intolerância, a violência, o vazio, a des-ordem, o limite e a estrutura.

Porque as fronteiras não definem mais um lugar
O desterritorializar é pensar o território
O privado tem dimensões publicas 
O questionamento válido sobre a cidade respeita as diferenças
O excesso cega e cria

Os artistas, nessa coletiva, quebram fronteiras e criam inter-relações culturais ao discutirem tramas sociais e urbanas. Conscientes de que tudo converge para a aquisição de outros paradigmas e que a experiência altera as concepções de espaço e de tempo, estimulam a investigação e o olhar crítico do publico.
  
 “Experiência diz respeito a tempos heterogêneos que se acrescentam e constituem a identidade de um sujeito ao longo de sua trajetória – ao fim do qual o si mesmo será também um Outro”. Esses “outros” são fontes de conhecimento e autoconhecimento, nas sábias palavras de Lévi-Strauss.

O GRUPO

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Daniel Senise

20 de março, quinta-feira, às 19h

Silvia Cintra Galeria de Arte
Rua Teixeira de Melo  53  Lj. D
Ipanema    Rio de Janeiro
21-2521-0426  /  2522-8625
http://www.silviacintra.com.br
Segunda a sexta, de 10h às 19h; sábados, de 12 h às 16h.
Exposição até 3 de maio de 2003.

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Café Filô Debate
Culto ao Corpo e Vício Oculto

Convidados
Maria Rita Kehl
Marcos Chaves
Izabel Jaguaribe
Carlito Azevedo
Aurélio Guerra

20 de março, quinta-feira, às 20h

Cinema Odeon BR
Pça. Mahatma Gandhi  2
Cinelândia    Rio de Janeiro
Entrada Franca.


Culto ao corpo e vício oculto
O domínio da forma, a ideal de perfeição. Quando o homem controla o corpo e quando o corpo controla a mente do homem. A dependência química. A endorfina ou a droga. O corpo como templo, a profanação criando a noção de contágio. Contaminação e higienização: o outro como invasor, sejam as diferentes raças, religiões, vírus. A higiene americana preponderando na cultura mundial e a visão oriental de limpeza. O medo, a culpa regendo as relações sociais.
 

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A globalidade/globalização e a mobilidade, e qual o papel das instituições?

PATRICIA CANETTI

Segunda-feira chuvosa no Rio de Janeiro, porém bastante animada. O grupo artesvisuais_políticas formado por artistas cariocas, que tem se reunido nos últimos 2 meses, foi acompanhar a audiência do Ministro da Cultura com a comissão que está contra o pacote do Guggenheim-Rio, com a missão de realizar uma inédita ação político-artística para atrair a atenção dos jornalistas e do próprio ministro. (Ontem, o Jornal do Commercio foi o único jornal carioca a se interessar em esclarecer, mesmo que brevemente, a diferença da composição das duas partes, contra e a favor, que foram levar seus argumentos ao Ministro Gilberto Gil.)

A noite, na abertura de sua exposição no Parque Lage, A exposição como trabalho de arte, o curador alemão Jens Hoffmann durante sua palestra e debate, com o também curador, Luiz Camillo Osorio, e com os demais artistas e críticos presentes, nos falou de uma série de exposições suas que investigam novas formas de curadoria, e arte. Ao falar de suas atuações em vários países do mundo, tornava nítida a sensação de que a sua mobilidade pelo mundo o transformava numa espécie de ser voador, que carregava sementes de um lugar para outro, disseminando e contaminando as pessoas com idéias despertadas em lugares distantes.

Ao final do dia, eu carregava estas duas fortes experiências conversando dentro de mim sobre arte, exposições, estratégias, visibilidade, mercado de arte, políticas, pessoais e culturais, mobilidade, o ser artista brasileiro e estar no mundo, o papel das instituições, as mudanças - as de fato e as de acomodação. Tudo muito denso e muito rápido.

O toque da nossa dura realidade veio da fala cautelosa e política de Gilberto Gil dizendo a imprensa que não era o seu papel como ministro ser o mediador destas questões que estavam sendo levantadas a respeito do Guggenheim (Se estivéssemos falando sobre um empreendimento inserido no campo da indústria, e que pudesse afetar e desequilibrar um determinado mercado, um ministro da indústria também diria a mesma coisa? E se não é ele, a quem caberia ser o mediador?), mas que certamente ele via como o acontecimento mais importante, o fato de um debate estar em curso dando visibilidade aos argumentos de ambas as partes. Disse ainda aos jornalistas, que considerava a estimulação deste debate uma tarefa da imprensa (acho que antigamente era assim). Colocou ainda que cabia ao IPHAN analisar e adequar o projeto do Guggenheim-Rio, por este estar projetado para uma área pertencente ao Patrimônio Histórico Nacional, mas que até aquele momento a prefeitura nada havia encaminhado, e disse a respeito do uso da Lei Rouanet, pretendido por parte da prefeitura para dar sustentabilidade ao mega projeto, que este seria julgado no momento que enviado ao ministério, como acontece com todos os projetos, e que contar antecipadamente com estes recursos fazia parte do caráter voluntarioso do prefeito César Maia.

(No meu papel de dublê de jornalista, disse ao ministro que os US$ 9 milhões anuais pretendidos pelo prefeito do Rio de Janeiro, representavam 14% do total da atual renúncia fiscal, e que este valor, normalmente utilizado em vários projetos espalhados pelo Brasil, proporcionava trabalhos a artistas, acadêmicos e técnicos brasileiros. Se estes recursos passassem a ser concentrados num só empreendimento, que obedece as regras de sua própria cadeia de negócios, com a intensão de importar todos os seus eventos e produtos já prontos, isso certamente prejudicaria o mercado de trabalho brasileiro (e principalmente o carioca). A esta minha colocação, o ministro respondeu seriamente dizendo que a Lei Rouanet deve levar em conta também estas características quando analisa um projeto, e que um grupo de trabalho começava a se reunir para discutir a reforma da Lei de Incentivo.)

O choque entre a velocidade das idéias do jovem curador alemão, que ouvi falar na segunda a noite, e a lentidão deste processo político que visa justamente ampliar a troca de idéias, e ao mesmo tempo a semelhança entre estes dois eventos, no que diz respeito a fazer as idéias se lançarem em contextos diferentes para poder semear novas posturas, nos fazem pensar sobre o nosso trabalho hoje no mundo, as suas formas de inserção, sobre esta mobilidade, e sobre qual seria o papel de uma grande marca internacional para nós, o que isso pode nos trazer, e o que isso pode levar. Nada disso, absolutamente nada, está sendo discutido, pois ainda estamos lá no começo, no não inicial ao pacote, que precisa ser dito e mantido, para gerar o antagonismo que força o debate. O ministro tem razão, este é o acontecimento mais importante; mas para se dar sequência, aprofundar e alargar, fazê-lo chegar lá adiante nas questões mais especializadas, precisamos de muitos artifícios para fazer com que os nossos antagonistas saiam desta posição de superficialidade, e do uso tático da ausência de informações. (Reproduzo abaixo a Moção da Câmara dos Vereadores, que foi o único documento entregue pela comissão “a favor”.)

É preciso discutir, senhores, vereadores e artistas, porque não é uma tarefa simples. Praticar uma boa negociação, que ao mesmo tempo trate a coisa pública com seriedade, e ainda gere benefícios a vários segmentos da sociedade, é o que todos nós esperamos, e é o que raramente vemos acontecer.

Custa caro, mas vocês dizem que é bom para a cidade. Então vamos ver de que maneira isso pode valer a pena. Por este preço deve ter acervo de arte brasileira? Não. Então está estipulado uma quantidade de exposições por ano que mostrarão arte brasileira? E arte contemporânea brasileira? Não, porque é a Fundação Guggenheim que decide tudo sozinha. Como assim? Mas e o Centro Multimídia, não vai ser gerido pela Globo, e quem decidiu isso? O museu precisa ser tão grande, porque não começa com uma coisa mais enxuta, já que esta cidade está mesmo um caos, pelo menos até melhorar esta violência. Convenhamos, não consigo achar que empreendimentos turísticos deste porte façam algum sentido neste momento. Mas continuando, se o Thomaz Krens precisa desesperadamente deste dinheiro, e está quase perdendo o emprego, então vamos negociar isto melhor. Coloca uma exigência em relação a expor arte brasileira, melhor ainda, expor aqui e itinerar na cadeia de museus. E em relação a Associação sem fins lucrativos, formada pela Guggenheim e pela prefeitura, que vai gerir o museu, como será escolhida a sua direção? O governo federal apita alguma coisa, ou só paga? E os artistas, curadores, historiadores, arte-educadores, como participam exatamente? (Só comprando ingresso?) E continua...

Participaram desta
inédita ação político-artística no Palácio Gustavo Capanema:
Adriana Guanaes, Aimberê, Alexandre Lambert, André Alvim, Angela Freiberger, Clarisse Tarran,Cristina Pape, Daniela Mattos, Fabiana Santos,Glória Seddon, Isadora Bonder, Joana Traub Csekö, Júlia Traub Csekö, Leila Franco, Luis Andrade, Patricia Canetti, Ricardo Basbaum, Rita Barroso, e Stela Guz, da área de dança.

Patricia Canetti é artista plástica e criadora do Canal Contemporâneo.


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O Ministro da Cultura foi visitado na manhã do mesmo dia de nossa audiência por uma comissão, dita de artistas a favor, pela imprensa local, formada pelo vereador do PFL, relator da CPI do Guggenheim, Paulo Cerri; pelo arquiteto contratado para fazer parceria com Jean Nouvel no empreendimento da Área Portuária, Paulo Casé e por Luciano Figueiredo, diretor do CAHO, que entregaram ao ministro, o seguinte documento:

Requeiro à Mesa Diretora, na forma regimental, que seja inserido nos Anais desta Casa de Leis, Moção de Apoio à construção do Museu Guggenheim na área portuária da cidade do Rio de Janeiro.

Excelentíssimo Senhor Prefeito

Nós Vereadores representantes de diferentes partidos e tendências políticas representadas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que subscrevemos este documento, coletivamente, o encaminhamos ao Exmo. Sr. Prefeito César Maia, como gesto de reconhecimento e apoio ao projeto de construção do Museu Guggenheim no Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro é uma Cidade como poucas no mundo. Respeitada internacionalmente, amada pelos brasileiros, vivida em sua alma pelos cariocas, sonhada por centenas de milhares de cidadãos de outros países, que nos procuram, a cada ano, para compreenderem nossa formação cultural, social e histórica. Nada se compara ao Rio de Janeiro.

Nossa cidade iniciou, em 1992, a partir da Conferência Mundial do Meio Ambiente – ECO 92 –, um processo de intensa recuperação de seu prestígio, de renascimento artístico, com o lançamento das bases para a construção próxima de um Rio de Janeiro competitivo, aberto e de oportunidades democratizadas, atraente e definitivo no ambiente da cultura brasileira.

Os anos que vieram a seguir foram muito importantes para o vigor deste processo, sobretudo, o período de 1993 a 1997.

A partir de 2001, a Cidade se investe num novo ciclo de organização e desenvolvimento espacial e humano buscando, outra vez, incrementar sua auto estima, seu destino vencedor e vanguardista, seu trajeto de Cidade universalizada, com fortíssima referência, e apegos intrasponíveis, na cultura brasileira e carioca.

Não somos, definitivamente, uma Cidade como as outras.

É nesse conteúdo que imaginamos – e sonhamos – a construção do Museu Guggenheim na área portuária da Cidade. Trata-se de um movimento de reapropriação do centro histórico do Rio de Janeiro pelo conjunto da população, além da recuperação de uma dimensão de inequívoca atratividade para aquela região emblemática da nossa formação mais remota.

O empreendimento concebido pela Prefeitura da Cidade, após cuidadosos estudos de viabilidade, e com a dedicação intelectual de extremos nomes da arquitetura mundial mais moderna se transformará, na nossa convicção de cariocas, em verdadeiro motor de desenvolvimento, geração de empregos e negócios, e afirmação do nome do Rio de Janeiro como centro de difusão e organização mais sofisticada da cultura brasileira.

A nós Vereadores, nos sobram razões políticas, econômicas e de natureza cultural, para apoiarmos o projeto de contrução do Museu Guggenheim na Cidade do Rio de Janeiro, mas, a maior delas, a mais convicente e mais carioca, se resume em poucas e singelas palavras: “nós amamos esta Cidade e temos inarredável compromisso com o futuro do nosso povo”.

Plenário Teotônio Villela, 17 de fevereiro de 2003.

Vereadores:

Alexandre Cerruti – PFL
Ramais: 2093 a 2096
cerruti@cmrj1.cmrj.gov.br

Aloísio Freitas – PFL
Ramais: 2022 a 2025
afreitas@cmrj1.cmrj.gov.br

Bispo Jorge Braz
Ramais: 2001 a 2004
bpjbraz@cmrj1.cmrj.gov.br

Carlos Bolsonaro – PPB
Ramais: 2050 / 2060 / 2118 / 2119
carbol@cmrj1.cmrj.gov.br

Claudio Cavalcanti – PFL
2163 a 2166
cavalcan@cmrj1.cmrj.gov.br

Dr. Monteiro de Castro – PFL
Ramais: 2010 a 2012 / 2058
ver.monteirocastro@cmrj1.cmrj.gov.br

Gerson Bergher – PFL
Ramais: 2053 a 2056
bergher@cmrj1.cmrj.gov.br

Ivan Moreira – PFL
Ramais: 2066 / 2068 / 2069
ivanmoreira@cmrj1.cmrj.gov.br

Jerominho – PMDB
Ramais: 2075 a 2078
jerominho@cmrj1.cmrj.gov.br

João Cabral – PT do B
Ramais: 2013 a 2016
joaocabral@cmrj1.cmrj.gov.br

Jorge Mauro – PT do B
Ramais: 2097 a 2099 / 2100
jmauro@cmrj1.cmrj.gov.br

José Moraes – PFL
Ramais: 2158 / 2159 / 2161 / 2162
jose_moraes@cmrj1.cmrj.gov.br

Leila do Flamengo – PFL
Ramais: 2113 a 2115
leila@cmrj1.cmrj.gov.br

Liliam Sá – PL
Ramais: 2382 / 2384
liliamsa@cmrj1.cmrj.gov.br

Luiz Carlos Ramos – PT do B
Ramais: 2127 a 2129 / 2131
lcramos@cmrj1.cmrj.gov.br

Luiz Guaraná – PFL
Ramais: 2186 a 2189
laguarana@uol.com.br

Marcelino D’Alemeida – PFL
Ramais: 2084 a 2087
marcelin@cmrj1.cmrj.gov.br

Paulo Cerri – PFL
Ramais: 2035 a 2038
paulocerri@cmrj1.cmrj.gov.br

Pedro Porfírio – PDT
Ramais: 2041 a 2043 / 2039
porfirio@cmrj1.cmrj.gov.br

Professor Gaspar – PMDB
Ramais: 2132 a 2135
vereadorprof_gaspar@hotmail.com

Prof. Uoston – PMDB
Ramais: 2183 a 2185
uoston@cmrj1.cmrj.gov.br

Romualdo Boaventura – PMDB
Ramais: 2901 a 2905
romualdoboaventura@cmrj1.cmrj.gov.br

Rosa Fernandes – PFL
Ramais: 2167 a 2169 / 2172
rosa@cmrj1.cmrj.gov.br

S. Ferraz
Ramais: 2106 a 2109
sferraz@cmrj1.cmrj.gov.br

Verônica Costa – PL
Ramais: 2031 a 2034
vcosta@cmrj1.cmrj.gov.br


Observação: estes senhores ganham os seus salários para nos representar, fiscalizando o uso das leis e do dinheiro público.

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