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MG/RJ/RS/SP Franscisco Laranjo no Museu da República / Clube da Lata - O Lado de dentro de um Outdoor na Livraria Santander
ANO 2 N. 218 / 23 de outubro de 2002




http://www.canalcontemporaneo.art.br/sidaids-rj
Inscrições até 18 de novembro
Projeto Prima Obra 2003-2004, em serviços e prêmios

NESTA EDIÇÃO: (clique para ir direto a matéria desejada)
Regras do Jogo no Museu Universitário de Arte, Uberlândia
Tatiana Ferraz na 10,20x3,60, São Paulo
Ernesto Bonato no Piratininga, São Paulo
Clube da Lata - O Lado de dentro de um Outdoor no Santander, Porto Alegre
Fernando Augusto na Usina, Porto Alegre
Franscisco Laranjo no Museu da República, Rio de Janeiro
 
 


Regras do Jogo
Carolina Melo, Elisa Campos, Eugênio Paccelli, Humberto Guimarães, Júnia Penna, Liliza Mendes, Mário Azevedo, Patrícia Franca

25 de outubro, sexta-feira, às 20h

Ciclo Palavra de Artista
22 de outubro, terça-feira
 19h Patrícia Franca
 20h Elisa Campos
24 de outubro, quinta-feira
19h Liliza Mendes
20h Carolina Melo

Oficina com a artista Júnia Penna
A experiência Prática no Tridimensional
23 e 24 de outubro, de 14h às 17h30; 25 de outubro, de 8h às 12h.

Museu Universitário de Arte
 Praça Cícero Macedo 309, Fundinho
Uberlândia   MG   34 3231-7708 / 3231-9121
Segunda a sexta, das 9h às 19h; sábados e domingos, das 10h às 14h.
Exposição até 10 de dezembro de 2002.

A Escola de Belas Artes da UFMG se encontra diante do desafio da pesquisa em Artes Visuais. As problemáticas que lhe são vinculadas suscitam sempre mais aproximações críticas que é necessário pensar a partir de seu leque complexo. Um perpétuo recomeço do questionamento artístico leva naturalmente a instituição a almejar condições de encaminhamentos na pesquisa suscetíveis de fundamentar e ressaltar os parâmetros das práticas artísticas e de suas várias situações.  Dentro desse contexto, Belo Horizonte tem apresentado fortes exposições do grupo de Artes Plásticas do Mestrado em Artes Visuais, tanto de professores como alunos. Em setembro [10 a 28], a Galeria Manoel Macedo acolhe a exposição REGRAS DO JOGO. Construindo a exposição em grupo, os artistas resolveram trabalhar com algumas regras observadas pelas atividades artísticas de cada um. Um grupo de palavras orienta essa leitura, como captar forças, vertigem, acordos, fôlego, plasticidade… Cada artista possui sim suas regras que orientam o sentido de seus processos. Essa exposição teve sua origem na disciplina Elementos Formadores do Processo Artístico e está ligado ao projeto Concepções Contemporâneas da Arte desenvolvido pela artista pesquisadora Patrícia Franca.

Carolina Melo explora a matéria e sua dimensão cognitiva; escolheu a borracha porque sente ser um material que se transforma, contrariando ou proibindo totalmente a visão pré-estabelecida da fabricação da obra. A dissolução, a decomposição, o fluxo contínuo da matéria nessa prática acontece como a respiração. Através desses processos a borracha dilata, se contrai, constituindo um jogo de contrários que se complementam.

Já no trabalho proposto por Elisa Campos a presença literal de substâncias - água, leite e vinho - em seu estado líquido, faz menção a uma arqueologia da matéria, no momento que antecede a forma, nos passos para sua cristalização ou transformação. A artista procura exaltar as qualidades físicas e simbólicas de tais substâncias incluindo seu caráter transitório e sua ação sobre os sentidos. De origens mineral, animal e vegetal, respectivamente, os líquidos apresentados necessitam de um corpo para se estruturarem ou por onde escorrer, penetrar, impregnar. Lentamente, o gotejar de tais substâncias cria capilaridades e uma distribuição que alimenta, conduz, transporta, desloca, modificando-os em função do tempo e do meio.

Eugênio Paccelli Horta é um desenhista. O reflexo de várias palavras foram registrados em um caderno de capa preta. Ao abrir o mesmo, as imagens caíram sobre uma mesa voltando a ficar branco [o caderno e a memória noturna de um mundo lembram a própria vida]. O seu trabalho também é resultado de sua pesquisa Espelhamento-Projeção-Representação-Corporificação.

Humberto Guimarães trabalha numa série de desenhos realizados a lápis e nanquim sobre papel intitulada Adágio Noturno. Trata-se do desdobramento de uma temática que inclui frações de escritura, poesia e fragmentos de partitura com seus respectivos símbolos gráficos.

Júnia Penna, também escolheu a borracha, mas muito pelas suas qualidades elásticas, deixando à matéria e à sua própria realidade energética uma grande liberdade de ação. Sua escultura é construída com tiras que são fixadas  na parede e no chão, possuindo dimensões variáveis. As linhas de borracha, tensionadas, delimitam e definem espaços, onde a tensão presente nas tiras é transportada para o ambiente entorno, criando campos de força. Podemos falar de um grau de incerteza onde só o espaço permite a prática empírica dessa experiência.

Os trabalhos apresentados de Liliza Mendes são parte de uma pesquisa plástica que tem como eixo condutor a estrutura básica dos procedimentos de moldagem: a forma e a contra-forma, apoiada no uso do efêmero: o gesto e a flor. O corpo e a flor aparecem como recipientes, matrizes moldantes das formas representadas e apresentadas (fotografia e objeto). É interessante lembrar que, contrariando a tradição do molde, utilizado como princípio para a repetição, aqui as fôrmas cristalizam a unicidade, por tornarem impossível a replicação do gesto com todas as suas nuances orgânicas e pelo descarte de cada flor, ocorrido no processo de moldagem (o interior de flores e os ocos formados no corpo são preenchidos com gesso e fossilizam a contra-forma de seus receptáculos).

Para Mário Azevedo, que expõe os seus Papéis, mais do que reproduzir ou inventar formas, trata-se de captar forças. Eis então, toda a experiência de uma prática artística, que concebe a arte como atividade e não apenas como produto acabado. E não é só o limite entre a pintura e o desenho que aqui aparece: mais do que uma situação limite - é uma situação de grande proximidade [um casamento] que se expõe. Não é mais o entre; é um lugar após o entre. Existem coisas que se fundem umas nas outras tanto que seus contornos desaparecem. Outras se mantêm à distância, como dois pólos de um dispositivo único; mas que assim, irredutivelmente, pertencem ambas à mesma coisa.

Patrícia Franca tem como regra para esse momento trabalhar amar[elos], ambiente criado onde o registro fotográfico de pequenas atividades criam deslizes entre o desenho, a fotografia e a montagem. Para ela, o que está em jogo, além da produção de sentidos dos trabalhos, é a metáfora de um caminho sendo aberto, gerando a descoberta de um comportamento plástico.

Finalmente, o que se pode esperar de uma exposição?

Bem Vindo Aonde Você Nunca Poderia Estar!

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Tatiana Ferraz
Linha de Contesão

24 de outubro, quinta-feira, às 20h

Galeria 10,20x3,60
Rua Jaguaribe 262, Santa Cecília
01224-000   São Paulo   SP
 dezevinte@uol.com.br   11 3362-0468
Segunda a sexta, das 12h às 19h; sábados, somente com visita marcada.
Exposição até 18 de novembro de 2002.
http://www.dezevinte.com.br

O trabalho de Tatiana Ferraz vem se desenvolvendo cada vez mais próximo da condição do lugar. Do desenho e da maquete, partem propostas de ocupação dos espaços dados a priori, a partir do qual a artista procura uma outra espacialidade geradora de novas experiências do sítio. Linha de Contensão, especialmente desenvolvido para a 10,20 x 3,60,consiste em um peça de madeira forrada de fórmica com proporções próximas a da sala, suspensa por cabos de aço, de maneira a se dispor levemente oblíqua, produzindo uma  visual perspectivada do todo. A ação investida implica em refazer o lugar sob novas  acepções físicas e sensíveis resultantes da impregnação do trabalho em todas as direções e do consequente embaralhamento de pontos de fuga.

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Ernesto Bonato
 fiodemeada

25 de outubro, sexta-feira, às 19h

CorredorGaleria Atelier Piratininga
             R. Fradique Coutinho 934, Vila Madalena
São Paulo   05416-001   SP
apira@ig.com.br   11 3816-6891
Segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h30; sábados, das 9h às 11h30.
Exposição até 29 de novembro de 2002.
http://www.atelierpiratininga.com.br

Individual do artista plástico Ernesto Bonato inaugura a corredorgaleria, novo espaço de arte contemporânea de São Paulo, localizado no Atelier Piratininga, Vila Madalena. A exposição apresenta algumas das gravuras e fotografias pertencentes à quatro núcleos de trabalhos realizados pelo artista ao longo deste ano, denominados "arcabouço", "receptáculos", "continente" e  "matriz". A exposição é uma pequena mostra de alguns dos vários projetos artísticos que Ernesto Bonato desenvolve simultaneamente. A idéia de expor projetos em andamento, no ateliê em que o artista trabalha, visa revelar, de  forma aberta, o fio invisível que conecta os vários interesses que compõem sua poética. Vendo-as em conjunto, o visitante poderá descobrir relações inesperadas entre imagens aparentemente desconectadas, refazendo o percurso do artista na construção de sua obra.  ŒArcabouço se refere a imagens xilogravadas de esqueletos de diversos animais. "Receptáculos" reúne imagens de objetos-recipientes gravados em metal. "Continente" apresenta fotografias de paisagens montanhosas quase imaginárias, que envolvem uma substância brumosa. "Matriz" são gravuras em metal que formam um livro em constante processo de formação sobre uma estrutura geométrica específica: a tetractys.

Sobre o artista

Ernesto Bonato trabalha há mais de dez anos com gravura e desenho, tendo realizado diversas exposições no Brasil e no exterior (ver currículo anexo).Graduado e mestre em Poéticas Visuais pela ECA- USP, com o trabalho "Imanência", freqüentou vários ateliês de gravura até formar, com outros artistas, o Atelier Piratininga, em 1993, o qual dirige atualmente.  Além de seu trabalho artístico, vem atuando como docente em diversas instituições, desde 1992. Integra a equipe de coordenação do Serviço Educativo do MASP e a Faculdade de Design Gráfico do SENAC, onde ensina gravura.

Inauguração da corredorgaleria

A corredorgaleria é um espaço inusitado de exposição. Localizada no Atelier Piratininga, integra-se a ele espacialmente e pela proposta de abrigar exposições de artistas que queiram mostrar seu trabalho em processo. Além de obras acabadas, o espaço previlegia a mostra de obras que são vistas usualmente só no ateliê dos artistas: anotações, projetos, desenhos, provas de estado, registros fotográficos, cadernos e álbuns.

Sobre o Atelier Piratininga

É um atelier  organizado por  artistas plásticos com o propósito de compartilhar  espaço de trabalho,  informação, idéias, projetos artísticos e educativos.  Dentro desse espírito, o Piratininga foi criado para abrigar várias ações simultâneas num ambiente que favorece o trabalho em grupo. Em seus nove anos de existência, o Atelier organizou e participou de várias exposições no Brasil e no exterior, encontros com artistas, workshops, cursos, projetos de intercâmbio, simpósios e publicações, envolvendo inúmeros parceiros e colaboradores. Além disso, abrigou dezenas de artistas que desenvolveram projetos de curta ou longa duração em seu espaço (veja o currículo completo do Piratininga visitando o site (www.atelierpiratininga.com.br).

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Catálogo
Adriana Boff, Juliana Angeli e Tiago Rivaldo
Clube da Lata - O Lado de dentro de um Outdoor

24 de outubro, quinta-feira, às 18 h

Livros e Objetos Santander Cultural
Praça da Alfândega s/n, Centro
Porto Alegre   RS

Textos: Jochen Dietrich e Maria Ivone dos Santos
Fotos:Tiago Rivaldo
Design Gráfico: Mario Ramiro
Coordenação de Produção: Adriana Boff
Financiamento: Fumproarte, SMC, Prefeitura Municipal de Porto Alegre
17cm x 24cm, 22 pág, colorido; bilingüe (português e inglês)

O catálogo, decorrente da câmera/intervenção apresentada em 2001, em Porto Alegre e São Paulo, reúne fotos e textos sobre a intervenção onde foi construída uma grande caixa, uma câmera obscura, sobre um painel publicitário na Avenida Erico Veríssimo, em Porto Alegre. Na ocasião o público pode observar a movimentação das avenidas em imagens naturalmente projetadas através de um orifício sobre a superfície do outdoor. Reúne ainda imagens da sua remontagem em São Paulo, em outdoor do Parque Ibirapuera, durante o 27.o Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.

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Fernando Augusto
Aparelhos

27de setembro a 3 de novembro de 2002

Galeria Iberê Camargo
Centro Cultural Usina do Gasômetro
Av. Presidente João Goulart 551
Porto Alegre   51 3212-5979 r. 267
mostras@smc.prefpoa.com.br

Aparelhos é o título de uma série de desenhos, pinturas e objetos que venho nos últimos três anos.

 Ao concebê-los pensava no cruzamento entre o ideal de precisão da arte construtiva/concreta com os impulsos emocionais da arte informal. Mas, se alguma imagem me vem à mente como elemento detonador de todo esse processo, a primeiracoisa que ocorre são as imagens dos aparelhos médicos de cirurgia e de ginecologia. Nunca vi tais aparelhos, mas seus desenhos e reproduções sempre me exerceram um duplo fascínio.

De um lado um erotismo suspenso, invasor, indevido, alucinado, doente; do outro, a racionalidade técnica da operação cirúrgica,asséptica, violenta, curativa. Estes aparelhos, concebidos dentro do mais alto padrão de rigor e de precisão intentam operar um campo sempre impreciso: o corpo, a carne, o desejo. Daí o jogo precisão e imprecisão, racionalidade e caos, contenção e desejo. Talvez seja em função  dos aparelhos que as cirurgias se tornaram tão freqüentes. A banalização das intervenções cirúrgicas não veicula mais uma busca de satisfação, mas a invenção de desejos. O corpo possuído, antropofágico, auto-fágico, continua desconhecido: com ele vivemos, amamos, criamos, devoramos o mundo e nos devoramos.

A confrontação corpo-máquina, construção-fluxo, geométrico-orgânico, precisão-imprecisão coloca-se como uma questão: que aparelho eu gostaria de ter para guiar minha vida? No desenho, esses aparelhos poéticos são formas imaginárias para cirurgias verdadeiras.O título não é somente uma identificação,mas sobretudo um batismo.

Fernando Augusto

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Franscisco Laranjo
Espelho

24 de outubro, quinta-feira, às 19h

Museu da República - Galeria Catete
Rua do Catete 153
Rio de Janeiro    21 2558-6350
Segunda a sexta, das 9h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 14 às 18h.
Exposição até 24 de novembro de 2002.

O artista plástico português apresenta suas pinturas de grandes dimensões transformando o conjunto do trabalho em uma instalação. É a terceira vez que a obra de Francisco Laranjo pode ser vista no Rio de Janeiro.

A pintura-instalação é composta por duas telas de 1.50m x 5.20m e quatro telas de 1.00m x 0.70m, exibidas frente a frente, como um jogo de espelhos que se refletem infinitamente. Na concepção do artista, as suas pinturas multiplicam o espaço da tela a cada transparência do nanquim aguado. "É uma instalação simétrica e reflexiva, por esse motivo eu a chamo de Espelho ", diz Laranjo.

O Espelho do artista português suscita outros significados já que o espelho é o objeto que reflete imagens e auto-imagens. Desta forma, Laranjo também encontra na própria obra sua representação. Quando pinta, estende a ampla tela no chão. Produz energeticamente com movimentos que preservam, na pintura, as marcas de seus gestos. Agindo deste modo, ele registra sua presença no trabalho.

Ao mesmo tempo que a expressão do artista é evidente nas pinturas, Laranjo permite que o nanquim seja autônomo no preenchimento do espaço. Ao movimentar o suporte, a tinta da china escorre espontaneamente, flui e circula pela tela, formando vários riscos negros sobrepostos e entrelaçados por camadas de transparências e manchas.

Francisco Laranjo nasceu na cidade portuguesa de Lamego, em 1955, e hoje vive no Porto, onde tem seu ateliê e é professor da Faculdade de Belas Artes  da Universidade do Porto. Com 25 anos de carreira, já fez muitas exposições individuais em diversos países, entre eles, Inglaterra, França, Canadá, Holanda, Japão, Moçambique e Macau. No Brasil, ele expôs, em 1996, no Paço Imperial do Rio de Janeiro. Em 1997, Laranjo apresentou suas obras na Galeria da Embaixada de Portugal, em Brasília, e na Galeria Metropolitana de Arte de Recife. Um ano depois, ele expôs no Museu do Estado de Belém do Pará e no Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Dois anos depois, ele volta ao Nordeste e expõe na Galeria Pallon, em Recife.

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