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RJ/SP Caminhos do Contemporâneo no Paço Imperial / Debate Centro Cultural São Paulo
ANO 2 N. 144 / 10 de julho de 2002




www.canalcontemporaneo.art.br
Inscrições até 19 de julho
3º  Prêmio Cultural Sérgio Motta

NESTA EDIÇÃO:
Debate com Sonia Salzstein e Rodrigo Naves, São Paulo
História da Arte numa Perspectiva Sociológica, São Paulo
Projeto Diálogos no CAHO, Rio de Janeiro
Caminhos do contemporâneo 1952-2002 no Paço Imperial, Rio de Janeiro
 


lançamento do catálogo da exposição
20 artistas/20 anos

debate com Sonia Salzstein (criadora do Programa de Exposições do Centro Cultural dedicado aos artistas emergentes) e Rodrigo Naves

11 de julho, quinta-feira, às 19h30

Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro 1000
São Paulo   11 3277-3611 ramal 257
ccsp@prefeitura.sp.gov.br
http://www.prodam.sp.gov.br/ccsp
Estacionamento em frente na Rua Vergueiro 1149, e metrô Vergueiro.

 O catálogo comemorativo do Programa de Exposições para artistas emergentes, editado pela Imesp, tem 64 páginas, textos do diretor do Centro, Carlos Augusto Calil, e de Stella Teixeira de Barros, com reproduções a cores de 2 obras de cada um dos 20 artistas que participam da mostra (Ana Luís Dias Batista, Artur Lescher, Brigida Baltar, Carmela Gross, Cassio Michalany, Elisa Bracher, Ester Grinspum, Fernanda Gomes, Franklin Cassaro, Iran do Espirito SAnto, Jarbas Lopes, João Loureiro, Laura Lima, Ricardo Basbaum, Rochele Costi, Rodrigo Andrade, Rosângela Rennó, Valeska Soares, Vânia Mignone e Yiftah Peled). O catálogo tem também uma listagem completa de todos os artistas que participaram do Programa até hoje. Preço do catálogo: R$15,00.



  Encontros com a Arte
  História da Arte numa Perspectiva Sociológica
O curso consta de quatro módulos: este quarto abordará a arte do século XX. Serão estabelecidas relações histórico sociais, bem como estética, na análise das manifestações artísticas do período

  Prof. Marco Antônio Guerra
Bacharel em história pela PUC-SP, mestre e doutor em artes pela ECA-USP, onde atua como professor assistente. É também professor da faculdade São Judas Tadeu. Foi Professor Visitante da Universidade de Osaka no Japão por 5 anos.

1 de agosto de 2002

  Aulas semanais às quintas-feiras, das 15h às 17h, com 2 meses de duração.
Mensalidade: R$ 160.00 - Vagas Limitadas

 Livraria Augôsto Augusta
Rua Augusta 2161, São Paulo
  Informações e inscrições: 11 3082-1830 e 3088-1013



PROJETO DIÁLOGOS 2002
Inscrições 19 de julho

dias 22, 23, 24 e 25 de julho

Carnavalizando a arte
Adriana Varejão
Rosa Magalhães e Jarbas Lopes

Centro de Arte Hélio Oiticica
Rua Luís de Camões 68, Centro – Rio de Janeiro
Tels: 2242-1012 / 2242-1213 / Fax: 2232 - 1401
Inscrições no local – Vagas limitadas

Carnavalizando a arte

Adriana Varejão, Rosa Magalhães e Jarbas Lopes: encontro no CAHO para "brincar" com arte

A quarta edição da versão 2002 do Projeto Diálogos, do Centro de Arte Hélio Oiticica, promete ser uma das mais concorridas. Depois de Katie van Scherpenberg e Anna Maria Maiolino, na primeira versão, Dudi Rosa Maia e José Carlos Ferreira – Boi, na segunda, Beatriz Milhazes e Monica Nador, na terceira, de 22 a 25 de julho, Adriana Varejão, como convidada, e Jarbas Lopes e Rosa Magalhães com participações especiais prometem uma edição carnavalesca durante os encontros que terão.

"Carnavalizar a arte, estimulando a alegria, o ‘popular’, o sentido da ‘fantasia’, do ‘brincar’ é o objetivo de Varejão em sua participação no Projeto Diálogos. A artista, neste momento, está participando da mostra Tempo na abertura do novo MoMA de Nova Iorque, no Queens, depois de ter estado em uma individual na Victoria Miro Gallery - uma das galerias de maior prestígio de Londres - e de agendar outras duas individuais em Madri, na Galeria Soledad Lorenzo (outubro-novembro de 2002), e na Galeria Lehmann Maupin, em Nova Iorque (fevereiro-março de 2003).

"A força da arte consiste em sua habilidade de tragar e ingerir, de ‘carnavalizar’ todos os gêneros e formas de linguagem. Como no carnaval, através da prática artística, procurarei, durante o workshop do CAHO, um mundo de mediação e encontro, onde há lugar para todos os seres, tipos, personagens, categorias e grupos", afirma a artista, ao resaltar a importância das participações do escultor Jarbas Lopes e da carnavalesca Rosa Magalhães.

O Projeto Diálogos compreende três etapas: workshop, encontro e palestra, realizados durante quatro dias consecutivos nas dependências do CAHO. Em todas as atividades, os participantes terão a oportunidade de interagir com os convidados. Workshop – Realizado durante dois dias com o artista convidado pelo CAHO e os parcipantes inscritos; Encontro – Na tarde do terceiro dia, o artista do workshop e seu "visitante" confrontam idéias diante da produção artística, relatando as próprias formas de pensar a arte; Palestra - No quarto dia, à tarde, o artista convidado falará sobre arte, tendo como base sua produção.

HORÁRIOS E VALORES
Workshop
R$ 70,00 – sempre das 10h às 13h
Encontro
R$ 20,00 – sempre das 15h às 18h
Palestra
R$ 10,00 – sempre das 16h às 18h

As atividades podem ser realizadas separadamente ou em um Pacote a R$90,00



Caminhos do contemporâneo 1952-2002

10 de julho a 6 de outubro de 2002

Paço Imperial
Praça XV 48, Centro
Rio de Janeiro   21 2533-4407
Terça a domingo, das 12 às 18h. Entrada Franca.
Curadoria: Lauro Cavalcanti
Patrocínio exclusivo: BNDES
Itinerância: Estará na Pinacoteca de São Paulo entre 26 de novembro e 22 de dezembro de 2002.

Caminhos do Contemporâneo: 1952-2002 é uma revisão da produção de artes plásticas nos últimos cinqüenta anos, articulando as correntes artísticas com os modelos de sociedade, economia e desenvolvimento que se pensava para o país. Na opinião de muitos, esse período assinala o momento mais importante das artes plásticas brasileiras, ao longo do qual adquirem um caráter próprio e oferecem uma contribuição original às linguagens visuais internacionais.

Caminhos do Contemporâneo é a terceira exposição de uma trilogia, patrocinada pelo BNDES, que se iniciou com O Brasil Redescoberto e Quando o Brasil era moderno. A primeira mostra examinava a produção efetuada no momento que a Família Real chega ao Brasil, alçando o país à condição de Reino Unido, abrindo as fronteiras para intercâmbio com outros países europeus e propiciando a vinda de artistas de várias procedências; ensejou-se, então, uma nova e mais ampla "descoberta" do Brasil. Quando o Brasil era Moderno reuniu a produção de 1900 a 1950, articulando as transformações artísticas de um modernismo plural àquelas ocorridas na cidade do Rio de Janeiro, em período de grandes transformações urbanísticas. O arquiteto funcionava, então, como o profissional ao qual a sociedade delegava o papel de astrólogo e historiador, expressando o que devia ser guardado do passado e projetado para o futuro. Esperava-se construir um novo homem e transformar o Brasil através do projeto de novas cidades, habitações e do conhecimento do passado histórico e artístico.

A partir do início dos anos sessenta, o economista substituiu o arquiteto nas funções de analista e planejador dos rumos a serem percorridos pelo país. Independentemente de posturas ideológicas, o economista não mais se limita a traçar metas econômicas; os seus planos passam a ser os instrumentos para orientar o perfil e modelo de sociedade que se deseja atualizar. As escolas de Economia se transformam em fóruns privilegiados de discussões dos rumos do país. Seções econômicas ganham destaque nas publicações, surgem revistas especializadas e, cada vez mais, informes e análises econômicas ocupam lugar destacado nos noticiários televisivos de grande escala. Em modelo de relações complexas, os anúncios de mudanças em percentuais galvanizam as atenções. A capilaridade dos planos traçados opera não somente na escala macro, passando a alterar a microfísica das relações diárias de cada um. Independentemente de concordância ou compreensão, a sociedade passa a creditar ao economista o papel do profissional detentor do direito de enunciar, em seu nome, verdades concretas e simbólicas.

A correlação entre arte e economia sempre foi um assunto delicado, somente podendo ser tratado com alguma eficácia caso se evite um alinhamento automático e redutor. A arte contemporânea gosta de se pensar como um território autônomo. O campo artístico se consolidou através de diversos componentes e personagens: instituições, galerias, feiras, bienais, colecionadores, editores, dealers, artistas, críticos, museólogos e curadores. Comprar uma obra de arte compreende, além da apreciação estética, muitas vezes, um negócio e investimento. A produção artística envolve teorias complexas que solicitam e convocam um olhar especializado. A economia adquiriu o status de ciência, com regras próprias e particulares, nem sempre de fácil apreensão. Um projeto para o país envolve, obrigatoriamente, em posição central, uma proposta econômica. Alguns apontam que nossos tempos se tornaram tão "econômico-cêntricos" que a ciência corre o risco de não mais se constituir em "meio" para a obtenção de metas coletivas, havendo se transformado em um "fim" em si.

Ao longo dos últimos cinqüenta anos, os caminhos da arte trilharam, por vezes, os mesmos rumos dos projetos para o país. Em outros casos, desempenharam um saudável e necessário contraponto. Para citar apenas dois exemplos podemos nos referir ao concretismo nos anos 50 e ao movimento contracultural dos anos 70. Sem querer reduzir um movimento complexo a uma única interpretação é evidente no projeto artístico dos concretistas uma crença na tecnologia e o desejo de propor uma visualidade que possibilitasse uma ponte entre arte e indústria, com vistas ao engajamento nos planos de desenvolvimento social, econômico e cultural que se delineavam para o Brasil nos democráticos anos cinqüenta. Nos anos 70, na contramão da euforia desenvolvimentista do regime militar, os artistas politizaram a visualidade e denunciavam, profeticamente, a artificialidade da propalada prosperidade. O movimento contracultural possuía conexões com tendências cosmopolitas internacionais da arte povera, criando um circuito paralelo que experimentava linguagens novas e se recusava a participar dos jogos de mercado e dos eventos institucionais "oficiais" , como salões e bienais.

A mostra Caminhos do Contemporâneo --reunindo 415 trabalhos de 176 artistas-- pretende examinar as relações entre arte, economia e modelos de desenvolvimento nos últimos cinqüenta anos. Para tal, lança mão de relatos paralelos entre obras e acervos documentais que, por vezes, se interpenetram e estabelecem estreita conexão.

Buscou-se privilegiar uma postura não-evolutiva, que ensejasse várias possibilidades de re-exame e articulações da produção apresentada: a exposição foi disposta em ordem cronológica inversa, de modo a incentivar um olhar que evite uma atitude celebratória do presente. Por outro lado, a crença na simultaneidade de tempos, quando se trata de bens artísticos, presidiu a curadoria: todas as obras convivem em nossa era, dimensão que passa a ser delas, também. Tudo que vemos é parte do presente, estando o nosso olhar condenado ao fenômeno do momento vivido agora. A dimensão histórica é fundamental na articulação de idéias e contextos da produção artística, não devendo, contudo, se interpor entre a relação de fruição intransferível e atemporal entre o espectador e a obra.

Partindo da consciência de que o tempo é um fluxo contínuo e que a divisão em decênios é uma convenção criada para nossa orientação, reconhecemos a operacionalidade de tal serialização, assim como acreditamos que cada um de nós forma, prontamente, um repertório mental de imagens ao se defrontar com a referência a uma determinada década. A separação por décadas em Caminhos do Contemporâneo pretende, apenas, proporcionar uma estrutura deflagradora de relações; lançando mão de metáfora física, um esqueleto que não deve se sobrepor à textura das peles ou ao brilho dos olhos. A mostra contou com a consultoria de Luciano Figueiredo e com Monica Almeida Kornis, do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, à frente da pesquisa de levantamento documental. Para a seleção dos artistas, recorremos a três consultores setoriais, havendo cada um deles indicado cinco trabalhos de vinte artistas cuja produção se destacasse como mais representativa das linguagens de cada década. Anos cinqüenta: Lygia Pape, Carlos Zilio e Ferreira Gullar. Fernando Cocchiarale, Sonia Salzstein e Paulo Venâncio para a década de 60. Anos 70: Paulo Herkenhoff, José Nemer e Paulo Sergio Duarte. Nos 80: Marcus Lontra, Sheila Leirner e Marcelo Araújo. Para os 90 as escolhas partiram de Anna Maria Niemeyer, Tadeu Chiarelli e Laymert Garcia dos Santos. Moacir dos Anjos, Ricardo Basbaum e Claudia Saldanha selecionaram os artistas que emergiram de 2000 a 2002. As listas de cada consultor, assim como os textos justificativos de suas escolhas, serão publicados no livro-catálogo da mostra. Foi observado um quase consenso em períodos mais afastados e elencos maiores à medida que as produções se aproximavam de nossos dias.

Foram mantidos os artistas que obtiveram uma indicação unânime ou tiveram dois votos. Selecionou-se outros com apenas uma indicação e, em alguns raros casos, incluiu-se nomes julgados representativos que passaram a complementar a seleção dos consultores setoriais. A arte brasileira possui uma inesgotável riqueza: a escolha final do curador não se pretende definitiva e lamenta eventuais lacunas e falhas; foram incluídos aqueles cujas obras melhor se adequavam ao recorte da mostra e aos limites do espaço disponível. Privilegiou-se, ainda, o critério de selecionar artistas no momento em que suas obras adquiriram relevo na cena artística; incluiu-se nomes já consolidados em outras décadas, no caso de produções que influenciaram ou foram centrais para linguagens desenvolvidas em momentos posteriores ao início de suas atuações. No que toca às obras, procurou-se selecionar trabalhos emblemáticos assim como aqueles de excepcional qualidade que, pertencendo a colecionadores particulares e aos próprios artistas, são inéditos ou raramente expostos. Os anos 90 e 00 foram reunidos em uma só seção, abrangendo nomes surgidos nos últimos
doze anos, uma vez que se trata da produção recente, da qual somos todos participantes, não havendo necessária distância ou mudança significativa de linguagens que indicassem a necessidade de uma separação formal.

Foi realizado para uma das décadas, aquela dos setenta, um exercício de modo a demonstrar como os elencos se alterariam radicalmente se, em vez de havermos recorrido a curadores setoriais, tivéssemos estabelecido o conjunto de artistas a partir da consulta a cotações de mercado e revisões de críticos estabelecidos na época. Duas maquetes do espaço dedicado aos anos setenta exibem as hipotéticas exposições que resultariam de curadoria baseada em critérios de preços e em referências elogiosas nas revisões críticas publicadas no Jornal do Brasil, por Walmyr Ayala e Roberto Pontual, e por Teixeira Leite e Frederico Morais, em O Globo.

No âmbito da exposição, um seminário a ser realizado em setembro de 2002 abordará o campo atual de produção artística e as possibilidades de trilhas futuras para as linguagens contemporâneas. A nossa intenção é que a mostra, o livro e o seminário de Caminhos do Contemporâneo possam contribuir para adensar o estudo, pesquisa e debate a respeito da arte brasileira e suas relações com outras áreas de conhecimento.

Lauro Cavalcanti
Paço Imperial, julho de 2002

Artistas e consultores, por década:

Anos 90 / 2000
sala Terreiro do Paço, térreo
Consultores 90: Anna Maria Niemeyer, Tadeu Chiarelli, Laymert Garcia dos Santos
Consultores 00: Claudia Saldanha, Moacir dos Anjos, Ricardo Basbaum
Artistas: 36

Atrocidades Maravilhosas, Brígida Baltar, Carla Zaccagnini, Daniel Acosta, Edgard de Souza, Efrain Almeida, Eliane Duarte, Elizabeth Jobim, Ernesto Neto, Felipe Barbosa, Georgia Kyriakakis, Iran Espírito Santo, Janaína Tschäpe, Jarbas Lopes, João Modé, John Nicholson, José Bechara, José Bento, José Damasceno, José Rufino, Karin Lambrecht, Luiz Paulo Rocha, Marcelo Coutinho, Marepe, Martinho Patrício, Mauro Piva, Raul Mourão, Ricardo Becker, Rivane Neuenchwander, Rosângela Rennó, Rubens Mano, Sandra Cinto, Tatiana Grinberg, Valeska Soares, Vik Muniz, Waldirlei Dias Nunes

Anos 80
salas Gomes Freire e Treze de Maio
Consultores: Sheila Leirner, Marcelo Araújo, Marcus Lontra
Artistas: 51

Adir Sodré, Adriana Varejão, Amélia Toledo, Ana Maria Tavares, Angelo Venosa, Anna Bella Geiger, Antonio Dias, Artur Barrio, Barrão, Beatriz Milhazes, Carlito Carvalhosa, Chico Cunha, Cildo Meireles, Cristina Canale, Cristina Salgado, Daniel Senise, Eduardo Sued, Emmanuel Nassar, Ester Grinspum, Fabio Miguez, Guto Lacaz, Hilton Berredo, Iole de Freitas, Jac Leirner, Jadir Freire, Jorge Guinle Filho, Jorge Duarte, José Resende, Katie Van Scherpenberg, Leda Catunda, Leonilson, Luiz Aquila, Luiz Ernesto, Luiz Pizarro, Luiz Zerbini, Lygia Pape, Manfredo Souzanetto, Marcos Coelho Benjamin, Milton Machado, Mira Schendel, Mônica Sartori, Nelson Félix, Nuno Ramos, Paulo Gomes Garcez, Paulo Monteiro, Paulo Pasta, Rodrigo Andrade, Saint Clair Cemin, Tunga, Victor Arruda, Waltercio Caldas,

Anos 70
salas do Trono, Dossel e Amarela
Consultores: Paulo Sergio Duarte, José Nemer, Paulo Herkenhoff
Artistas: 42

Alfredo Fontes, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Antonio Manuel, Artur Barrio, Ascânio MMM, Carlos Fajardo, Carlos Vergara, Carlos Zílio, Carmela Gross, Cildo Meireles, Eduardo Sued, Emil Forman, Frans Krajcberg, Franz Weissmann, Gastão Manoel Henrique, Hélio Oiticica, Iole de Freitas, Ivens Machado, José Resende, José Roberto Aguilar, Luiz Alphonsus, Luiz Fonseca, Luiz Octávio Pimentel, Luiz Paulo Baravelli, Lygia Clark, Lygia Pape, Maria Bonomi, Maria do Carmo Secco, Mira Schendel, Paulo Roberto Leal, Raimundo Collares, Regina Silveira, Regina Vater, Rubens Gerchman, Vera Chaves Barcellos,
Ubi Bava, Umberto Costa Barros, Waldemar Cordeiro, Wally Salomão, Waltercio Caldas

Anos 60
salas Mestre Valentim, Seletos e Felizes
Consultores: Sonia Salzstein, Fernando Cocchiarale, Paulo Venancio Filho
Artistas: 51

Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Aluísio Carvão, Amilcar de Castro, Angelo de Aquino, Anna Letycia, Anna Maria Maiolino, Antonio Bandeira, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Antonio Manuel, Artur Barrio, Carlos Vergara, Celeida Tostes, Cláudio Tozzi, Dionísio Del Santo, Farnese de Andrade, Frans Krajcberg, Franz Weissmann, Gastão Manoel Henrique, Gilvan Samico, Glauco Rodrigues, Guilherme Vaz, Hélio Oiticica, Iberê Camargo, Ione Saldanha, Ivan Serpa, José Roberto Aguilar, Julio Plaza / Augusto de Campos / Julio Pacello, Luiz Alphonsus, Luiz Paulo Baravelli, Lygia Clark, Lygia Pape, Marcelo Nietsche, Maria Leontina, Mira Schendel, Nelson Leirner, Odila Ferraz, Pedro Escosteguy, Raimundo Collares, Roberto Magalhães, Rubem Valentim, Rubens Gerchman, Sérgio Camargo, Thereza Simões, Tomie Ohtake, Wanda Pimentel, Walter Smetak, Wesley Duke Lee

Anos 50
salas do terceiro andar
Consultores: Lygia Pape, Ferreira Gullar, Carlos Zílio
Artistas: 38

Abraham Palatnik, Alfredo Volpi, Almir Mavignier, Aluísio Carvão, Amilcar de Castro, Antonio Bandeira, Antonio Maluf, Arthur Luiz Piza, César Oiticica, Décio Vieira, Fayga Ostrower, Ferreira Gullar, Flavio Shiró Tanaka, Frans Krajcberg, Franz Weissmann, Geraldo de Barros, Hélio Oiticica, Hercules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Ione Saldanha, Ivan Serpa, João José da Costa, Judith Lauand, Kazmer Fejer, Luis Sacilotto, Lygia Clark, Lygia Pape, Manabu Mabe, Marcelo Grassmann, Maria Leontina, Mary Vieira, Milton Dacosta, Oswaldo Goeldi, Rubem Ludolf, Sanson Flexor, Ubi Bava, Waldemar Cordeiro, Willys de Castro.

Seminário e catálogo

Em setembro, a exposição abordará, através de um seminário organizado em colaboração com o Espaço Agora, as possibilidades de trilhas para as linguagens contemporâneas. No mesmo mês, será lançado um catálogo, com textos de Lauro Cavalcanti, George Kornis, sobre contextualização, textos de época de Ferreira Gullar, Waldemar Cordeiro, Roberto Pontual, Mário Pedrosa, Frederico Morais, entre outros.

Canal resposta

Prezada Patrícia,
Achei ótima esta forma direta de responder ao questionamento sobre o custo da assinatura.
Somos muitos os que temos reclamado de falta de um espaço para as artes visuais, mas nem todos compreendemos o papel de cada um na conquista deste espaço.
Parabéns pelo trabalho, que é um sucesso.
Justo Werlang, colecionador de Porto Alegre, RS

Sinto que este trabalho, de conscientização a respeito deste papel, está se dando no momento em que cada um avalia a sua participação no Hora de crescer; pagar ou não pagar, por que e para que pagar. Afinal, pagar por algo que não estamos obrigados, causa um certo estranhamento. E é a partir dele, somado a surpresa que este canal de comunicação ainda nos proporciona, que estamos construindo este espaço – costurado pelas escolhas das informações que as pessoas mandam, ou deixam de mandar; da seleção que realizo; da leitura, impressão ou repasse das notícias que os leitores fazem; dos comentários que são enviados; ou do simples retorno das msgs (mailbox is full!) e dos atos de deletar este ou aquele e-nforme; é assim, que pacientemente, ele toma forma.

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