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RJ/Suécia LIVRARIA Revista Concinnitas N. 13 / Especial Paula Alzugaray de 17/12 a 28/01, Isto é
ANO 09 - N. 12 / 9 DE FEVEREIRO DE 2009

AGENDA DE EVENTOS
Lucia Laguna e Ivana Vollaro na Laura Marsiaj, Rio de Janeiro
Nano Stockholm no Artist Space, Suécia
COMO ATIÇAR A BRASA
Exposição de artista chinês indica ascensão do Paço das Artes, por Fabio Cypriano, Folha de São Paulo
O lugar das utopias em tempos de mudanças, por Camila Molina, Estado de São Paulo
Especial Paula Alzugaray de 17/12 a 28/01, Isto é
LIVRARIA DO CANAL  Concinnitas N. 13 - Revista do Instituto de Artes da UERJ





Lucia Laguna, Studio #3, 2008


Lucia Laguna
Estúdio - Pequenos Formatos
+
Ivana Vollaro
Limites e Deslizes

10 de fevereiro, terça-feira, 19-22h

Laura Marsiaj Arte Contemporânea
Rua Teixeira de Melo 31C, Ipanema, Rio de Janeiro - RJ
21-2513-2074 ou contato@lauramarsiaj.com.br
www.lauramarsiaj.com.br
Terça a sexta, 10-19h; sábados, 11-16h
Exposições até 14 de março de 2009

Sobre as exposições

Enviado por Daniele Dal Col daniele@lauramarsiaj.com.br
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Nano Stokholm
Adriana Maciel, Alex Cabral, Alex Topini, Alexandre Sá, Ana Holck, Ana Paula Albé, Analu Cunha, André Alvim, André Parente, André Sheik, Andrea Brown, Angela Rolim, Araken, Bia Wouk, Bob N, Camille Kachani, Carlos Bevilacqua, César Batholomeu, Charly Tecchio, Chica Granchi, Chico Cunha, Claudia Hersz, Claudia Tavares, Dani Soter, Daniel Murgel, Diana Osward, Eduardo Berliner, Felipe Barbosa, Felipe Varanda, Franklin Cassaro, Frederico Dalton, Geraldo Marcolini, Gustavo Speridião, Heleno Bernardi, Hilal Sami Hilal, Icléa Goldberg, Isabel Löfgren, Isabela Lira, Jacqueline Duncan, João Carlos Goldberg, João Wesley, José Tannuri, Katia Maciel, Leo Videla, Lia do Rio, Livia Flores, Lucia Avancini, Luiz Alphonsus, Luiz Ernesto, Mara Martins, Marcelo Corrêa, Marco Antonio Portela, Marcos Bonisson, Maria do Carmo Secco, Maria Helena Lyra, Mariana Canepa, Mauro Bandeira, Mauro Espíndola, Monica Mansur, Nelson Augusto, Nina Morais, Osvaldo Carvalho, Patricia Gouvêa, Paulagabriela, Paulo Vivacqua, Pazé, Pedro Paulo Domingues, Pedro Varella, Rosana Ricalde, Rubem Grilo, Sergio Romagnolo, Simone Michelin, Simone Rodrigues, Sonia Meilman, Suely Farhi, Suzana Queiroga, Tania Buchmann, Vera Zimmermann, Victor Arruda, Walton Hoffmann e Yuri Firmeza (BRASIL),
Adam Grinovich, Agnes Larsson, Agnieszka Knap, Alexander Krivokapic, Alvaro Campo, Anders Wettler, Andréa Hösel, Andrea Hvistendahl, Andreas Ribbung, Ann Frössén, Anna Atterling, Anna Fernell, Anna Henriksson, Anna Sjons Nilsson, Anna Stake, Anna Tegeström Wolgers, Anneli Aaltonen Krantz, Annika Åkerfelt, Åsa Skogberg, Åsa Stjerna, Aud Charlotte Ho Sook Sinding, Auli Laitinen, Björn Stampes, Carolina Wigren, Catarina Hällzon, Cecilia Furberg, Christel Hansson, Cilla Ramnek, Dan Giren, Daniela Hedman, De Fyra (Anna Hjert / Sanna Haverinen / Lena Thak Karlsson / Anna Lång), Eivor Willbacka, Eka Acosta, Stefan Ahlenius, Fredrik Forsberg, Fredrik Forsman a.k.a. Forza, Gunilla Kihlgren, Hanna Hedman, Helena Lindholm, Helena Sandström, Helene Hortlund, Henrik Eriksson, Jannike Brantås, Jaya-Mary Karlsson, Jean Ploteau, Jenny Edlund, Jenny Granlund, Joel Hurlburt, Johanna Ringertz, Jörgen van de Muyzenberg, Kajsa Lindberg, Karin Johansson, Kenneth Pils, Laercio Redondo & Birger Lipinski, Lars & Anne Traedge, ja-ja.dk, Liz Nilsson, Lotte Nilsson-Välimaa, MADE BY: (Agnieszka Knap / Åsa Lockner / David Taylor), Madeleine Park, Magnus Alexandersson, Magnus Carlén, Malou Bergman, Maria Andersson, Maria Boij, Mattias Larsson, Matts Husser, Maya Eizin Öijer, Michael Ellburg, Mikael Jacobsson, Mona Wallström, Monica Melin, Nadja Ekman, Nanna de Wilde, Patric Simmerud, Petter Hellsing, Po Hagström & Janna Holmstedt, Pontus Raud, Rikard Fåhraeus, Roberta Kanan Burchardt, Rut-Malin Barklund, Sara Borgeård, Sissi Westerberg, Sofia Björkman, Sophi Vejrich, Stefan Forss, Stina Stigell, Susanne Högdahl Holm, Tess Oweson, Therese Stawlin, Thomas Bernstrand, Tilda Lovell, Titti Bjernér, Torbjörn Johansson, Ulla West, Vassil Simittchiev, Vidar Hertov, Ylva Kullenberg, Ylva Landoff Lindberg (SUÉCIA)

11 de fevereiro, quarta-feira, 17-20h

Artist Space
Tjärhovsgatan 44, Estocolmo - Suécia
www.studio44.se
Segunda a sexta, 12-18h; sábado e domingo, 12-16h
Exposição até 1 de março de 2009
Realização: Grupo DOC e Coletivo Studio 44


Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Patricia Gouvêa pgouvea@ateliedaimagem.com.br
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COMO ATIÇAR A BRASA
Exposição de artista chinês indica ascensão do Paço das Artes, Folha de São Paulo

Matéria de Fabio Cypriano, originalmente publicada na Folha de São Paulo, no dia 1 de fevereiro de 2009

Crítica Sete Intelectuais na Floresta de Bambu: Série de filmes de Yang Fudong, exposta em projeto de Álvaro Razuk, é a mais sofisticada mostra da instituição

Instituições públicas de arte estão passando por um radical processo de transformação em São Paulo. Após a consolidação da Pinacoteca do Estado, com uma programação que obscureceu os museus privados paulistanos, o que se percebe agora é a vez do Centro Cultural São Paulo, do Museu da Imagem e do Som (MIS) e do Paço das Artes alcançando o mesmo patamar.

No caso do Paço das Artes, isso fica patente com a exposição "Sete Intelectuais na Floresta de Bambu", com cinco projeções de Yang Fudong, realizadas entre 2003 e 2007, e curadoria de Maarten Bertheux. Trata-se da montagem mais sofisticada já vista na instituição, realizada por um dos mais renomados artistas chineses na cena contemporânea.

O único senão é a injusta falta de crédito para o arquiteto Álvaro Razuk, responsável pela cenografia, que transformou o Paço num local à altura de qualquer museu digno para a arte contemporânea. As cinco projeções de Fudong podem ser tanto vistas individualmente como em seu conjunto, através de um conjunto de rampas que partem de um mesmo ponto e se transformam em locais adequados para se assistir aos filmes -uma maratona de quase cinco horas em seu total.

Leia a íntegra da matéria e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa

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COMO ATIÇAR A BRASA
O lugar das utopias em tempos de mudanças, Estado de São Paulo

Matéria de Camila Molina, originalmente publicada no Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo, no dia 31 de janeiro de 2009

Sete Intelectuais na Floresta de Bambu, videoinstalação do chinês Yang Fudong no Paço das Artes, é densa narrativa sobre as experiências de grupo de jovens

Numa linha fronteiriça entre o cinema e o vídeo, o artista chinês Yang Fudong vem criando, desde o início da década de 1990, filmes em preto-e-branco e em 35 mm, de estética e de complexidade narrativa que poderiam remeter ao que se costuma caracterizar de filmes de arte. O próprio Fudong, nascido em Pequim, em 1971, afirma que suas criações são ora exibidas em festivais, ora estão no espaço das exposições de artes visuais, mas essa elasticidade de meios de exibição não é para ele um problema. Pelo contrário, já que desde antes de se formar em pintura na Academia de Arte da China em Hangzhou, em 1994, o gênero audiovisual lhe interessou mais a ponto de se dedicar totalmente a esse meio, e atualmente ser um artista de renome internacional. Felizmente, agora em São Paulo, é possível ver um de seus mais ambiciosos trabalhos, a videoinstalação Sete Intelectuais na Floresta de Bambu, em cartaz no Paço das Artes. A mostra, com curadoria do holandês Maarten Bertheux, apresenta uma obra de fôlego, formada por uma narrativa feita em cinco partes, projetadas em grandes telas.

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COMO ATIÇAR A BRASA
Especial Paula Alzugaray de 17/12 a 28/01, Isto é

Destinos da pintura, por Paula Alzugaray, Revista Isto É

Matéria de Paula Alzugaray, originalmente publicada na Revista Isto É edição 2041, no dia 17 de dezembro de 2008

Exposição panorâmica da arte emergente na última década privilegia a pintura realizada por essa geração (Nova arte nova/ CCBB RJ - até 4/01/09 / CCBB SP - de 27/01/09 a 12/04/09)

Se em anos recentes o vídeo e a fotografia têm presença marcante em salões, bienais e coletivas – em certos casos, preponderante até –, temos hoje uma panorâmica em que a pintura é o destaque. Com o intuito de mapear a arte contemporânea produzida por jovens artistas nesta primeira década do século 21, a mostra Nova arte nova reconhece a diversidade de técnicas e propostas dessa geração, apresentando esculturas, objetos sonoros, desenhos, fotografias, vídeos e instalações (poucas). Mas a marca da pintura é aqui incontornável. Um terço dos 56 artistas de 14 estados brasileiros, em exposição no CCBB Rio, apresentam trabalhos em pintura ou obras desenvolvidas a partir de questões próprias do âmbito da representação pictórica. Esse é o caso, por exemplo, das fotografias do amazonense Rodrigo Braga, que elabora arranjos com peixes, frutas e legumes, remetendo ao gênero clássico da pintura de natureza-morta; ou das esculturas do carioca Felipe Barbosa, que faz composições com casas de pássaros, em citação às bandeirinhas do pintor Alfredo Volpi.

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Entre mares, por Paula Alzugaray, Revista Isto É

Matéria de Paula Alzugaray, originalmente publicada na Revista Isto É edição 2042, no dia 24 de dezembro de 2008

Lívia Flores mostra seu “cinema sem filme” e Sandra Cinto fala de ética e politica, em exposições individuais no Rio (Livia Flores – Sandra Cinto/ Galeria Progetti, RJ/ até 21/2)

Depois de inaugurar a galeria Progetti com uma exposição do artista grego Jannis Kounellis, a galerista italiana Paola Colacurcio se aventura pelos mares do sul, apresentando individuais de duas artistas brasileiras: a carioca Livia Flores e a paulista Sandra Cinto. As duas criaram trabalhos especialmente para a galeria, situada no centro histórico do Rio. Livia Flores, que surgiu no contexto das artes visuais na mostra Como vai você, geração 80?, no Parque Lage, em 1984, fazendo pintura (como boa parte de sua geração), partiu depois a explorar projeções de filmes super-8, e hoje define seu trabalho como a prática de “fazer cinema sem filme”. Nessa exposição, a qualidade cinética de seu trabalho pode ser notada nos padrões geométricos dos papéis de presentes esticados em chassis e colocados nas paredes – pendurados como se fossem pinturas ou como telas de LCD. O cinema faz-se presente, especialmente, em uma escultura de espelhos, na forma de um rebatedor de luz, que poderia perfeitamente ser o instrumento de um fotógrafo. O objeto, que segundo a artista “rebate a imagem do ambiente”, foi instalado estrategicamente no vão livre da galeria, assumindo a função de “observatório”. De posicionamento articulável, a escultura pode, inclusive, refletir o trabalho de Sandra Cinto, instalado no andar térreo da galeria.

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O pacto entre o grafiteiro e o gravurista na terra do cordel, por Paula Alzugaray, Revista Isto É

Matéria de Paula Alzugaray, originalmente publicada na Revista Isto É edição 2044, no dia 14 de janeiro de 2009

Exposição no Recife revela a presença da xilogravura popular na obra do gravador Gilvan Samico e do grafiteiro Derlon (Narrativas em madeira e muro / Espaço Cícero Dias – Museu do Estado de Pernambuco, Recife/ até 18/01)

O que a xilogravura e o grafite podem ter em comum?

O imaginário nordestino, com seus costumes e lendas fantásticas, narrados pela literatura e pela xilogravura de cordel. O traçado simples, que ilustra a vida sertaneja com encanto e eficácia, é o tema de Narrativas em madeira e muro, exposição que aponta para a influência da xilogravura popular na obra dos artistas Gilvan Samico e Derlon Almeida. A mostra inaugurou o 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco e promove uma espécie de repente entre esses dois pernambucanos de diferentes trajetórias e gerações.

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Olhares cruzados, por Paula Alzugaray, Revista Isto É

Matéria de Paula Alzugaray, originalmente publicada na Revista Isto É edição 2045, no dia 21 de janeiro de 2009

Exposição itinerante mapeia a fotografia documental realizada por coletivos da América Latina, Espanha e Portugal (Laberinto de miradas - coletivos fotográficos ibero-americanos / Galeria Olido, SP/ até 1º/3)

Diversidade é a tônica dominante, sempre que se fala em América Latina. Mas entre as preocupações de artistas, fotojornalistas e documentaristas da região, que trabalham em âmbitos de ação social, é possível detectar pelo menos três grandes temas comuns: a identidade, os fluxos migratórios e os relatos das fronteiras. Essas são as questões que conectam os 15 coletivos de fotógrafos participantes da exposição Laberinto de miradas.

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Espaços reinventados, por Paula Alzugaray, Revista Isto É

Matéria de Paula Alzugaray, originalmente publicada na Revista Isto É edição 2046, no dia 28 de janeiro de 2009

Museus encomendam obras site specific para ocupar átrios, corredores e outros espaços fora dos padrões

Chelpa Ferro/ Espaço Octógono Arte Contemporânea, Pinacoteca do Estado, SP/ de 25/1 a 15/3

TH.2058 by Dominique Gonzales-Foerster/ Turbine Hall, Tate Modern, Londres/ até 13/4

Pipilotti Rist: pour your body out (7354 cubic meters)/ Donald B. and Catherine C. Marron Atrium, Museum of Modern Art, Nova York/ até 9/2

Ano de 2058. Uma coleção de esculturas, livros e filmes são resgatados das chuvas torrenciais que assolam Londres há anos e guardados sob o teto de uma usina elétrica desativada. Os livros são épicos e os filmes, clássicos. Sob o efeito das águas, as esculturas crescem como plantas tropicais. Tudo é grandiloqüente aqui. Fazer com que as coisas atinjam proporções gigantescas e catastróficas é a maneira que a artista francesa Dominique Gonzalez-Foerster encontrou para preencher o espaço monumental da Turbine Hall, na entrada Tate Modern de Londres. Nesta ficção, o público veste o papel de refugiado que lhe foi designado e ocupa os beliches da instalação em seus horários de almoço e descanso. O projeto TH.2058 é um site specific, isto é, uma obra concebida especificamente para o hall das turbinas do museu. Quando for removida, dificilmente encontrará outra área museográfica com 35 m de altura e 152 m de extensão. Mesmo que encontrasse, o projeto perderia o sentido, já que foi pensado para o contexto chuvoso de Londres. Ou seja, quando for removido da Tubine Hall, TH.2058 se auto-destruirá automaticamente.

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LIVRARIA DO CANAL
Concinnitas N. 13 - Revista do Instituto de Artes da UERJ

Capa: Luciano Zanetti. Sem título, 2008 / Foto: Jailton Moreira

Articulistas: Aline Gualda, Ana Angélica Costa, Ana Beatriz Soares Cascardo, Ana Paula de Miranda, Analu Steffen, Andrea Fraser, Bianca Bernardo, Christiane de Brito Andrei, Claudia H. Stern, Claudio Castro Filho, Cristina Ribas, Danielle Rodrigues Amaro, Elena O´Neill, Elida Tessler, Gilton Monteiro Jr., Gisele Ribeiro, Iremar Maciel de Brito, Jailton Moreira, Louise Ganz, Renata Reinhoefer França, Renato Rezende,Tadeu Mourão

Organização e edição: Sheila Cabo Geraldo

Preço: R$ 25 + correio

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TEXTOS DO E-NFORME

Lucia Laguna - Galeria

A artista Lucia Laguna estará apresentando 3 novas pinturas da série Estúdio, e 6 novas pinturas da série "Pequenos Formatos". Esta é a segunda individual da artista na Galeria, que ganhou a última edição do prêmio Marcantônio Vilaça.

Em sua nova individual na Galeria Laura Marsiaj Lucia Laguna, ganhadora da última edição do prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas e também do Rumos Artes Visuais, fala do seu estúdio, do espaço de batalha diária para encontrar o clima ideal para um quadro, que as vezes nem ela mesmo sabe qual é.

Nesta série, iniciada em 2006, o olhar da artista está concentrado no atelier, no espaço simbólico onde ocorre o trabalho de construção física da pintura – e a pintura é constitutiva do mundo. O que se passa no ateliê é então um misto de atropelo, desordem e convulsão, mas também de ordem e reflexão.

A artista apresentará 3 telas produzidas recentemente, de grande formato e uma instalação com 6 obras da série “pequenos formatos”.

Já no anexo estaremos apresentando uma nova instalação da artista argentina Ivana Vollaro, chamada Limites e Deslizes.

Ivana Vollaro - Anexo

Limites e Deslizes é uma intervenção no espaço Anexo da Galeria Laura Marsiaj. Tanto a L da palavra Limite, quanto a própria palavra,
remarcam as fronteiras permeáveis e abertas com sutis e imperceptíveis deslizes.

Ivana intervém nos próprios limites da sala, usando as arestas das paredes. Os encontros das aristas das paredes e as molduras das portas e janelas como se fossem linhas desenhadas que delimitam o espaço.

Os limites deslizam delicadamente utilizando a luz, o grafite, o acrílico, giz e carimbo.

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