Pesquisar
Quem está on line

Entrar
Usuário:
Senha:
Permanecer Logado automaticamente em cada visita
 






André Lemos, diretor do Centro Ciberpesquisa da UFBa

 
Este Fórum está Bloqueado. Você não pode enviar, responder ou editar mensagens   Este Tópico está Bloqueado. Você não pode editar mensagens ou responder    Página Principal -> Conexões Tecnológicas - Fórum online
Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem  
Autor 
 Mensagem
Canal Contemporâneo



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 3

MensagemEnviada: Dom Mai 14, 2006 8:19 pm    Assunto: André Lemos, diretor do Centro Ciberpesquisa da UFBa Responder com Citação

Resumo

ANDRÉ LEMOS

As prática sociais emergentes com as novas tecnologias de comunicação nos colocam em meio a uma cultura da conexão generalizada, engendrando novas formas de mobilidade social e de apropriação do espaço urbano. Processos de territorialização e de desterritorialização estão em marcha, potencializados pelas tecnologias móveis. A noção de desterritorialização é uma constante em textos sobre a cibercultura. O argumento central desse artigo é que as tecnologias móveis não fomentam apenas processos de desterritorialização, mas novas reterritorializações, através de dinâmicas de controle e acesso à informação. Mostraremos que o ciberespaço e as tecnologias móveis criam territorializações em meio à tendência global desterritorializante da cultura contemporânea.

Biografia

André Lemos é professor da Faculdade de Comunicação da UFBa, Doutor em Sociologia (Sorbonne). Diretor do Centro Internacional de Estudos Avançados e Pesquisa em Cibercultura, Ciberpesquisa, consultor da Fapesp, CNPq e CAPES. Autor dos livros Cibercidade II (e-papers, RJ, 2005), “Cibercidades” (e-papers, RJ, 2004), “Olhares sobre a Cibercultura” (Sulina, 2003), “Cultura das Redes” (Edufba, 2002), “Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea” (Sulina, 2002, 2004) e “Janelas do ciberespaço” (Sulina, 2000). Atualmente desenvolve pesquisa sobre o tema “Cibercidades” com apoio do CNPq (pesquisador nível 1). É membro do júri internacional do prêmio Best of Blogs (BoB), da “Deutsche Welle”, Alemanha e do “International Advisory Board” do Prêmio “Ars Electronica”, para a área de “Digital Communities”, Áustria. Foi presidente da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação – COMPÓS - de 2003 a 2005.
Voltar ao Topo

Leandro de Paula



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 5

MensagemEnviada: Ter Mai 16, 2006 5:47 pm    Assunto: Linux superará Windows em 10 anos Responder com Citação

Até 2010, o Windows estará suplantado pelo sistema operacional de código aberto Linux em redes de grandes empresas, é o que garantem os analistas do Gartner Group. O Linux tornou-se uma das 10 tecnologias mais promissoras do momento, ao lado de sistemas de trocas de mensagens instantâneas, serviços de localização e outras ferramentas operacionais.

Leia a matéria completa no Valor Econômico Online.
Voltar ao Topo

Leandro de Paula



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 5

MensagemEnviada: Ter Mai 16, 2006 5:51 pm    Assunto: artigo discute o software livre Responder com Citação

Citação:
Software Livre refere-se à liberdade de cópia, utilização, modificação e distribuição dos softwares. Os softwares livres são geralmente construídos de forma colaborativa por comunidades virtuais eletrônicas, formadas majoritariamente por indivíduos denominados hackers. Apesar de sabermos que o compartilhamento e colaboração em torno do desenvolvimento de softwares já ocorriam desde os primórdios da Informática, o Software Livre (SL) aparece de forma sistematizada em 1984 com o lançamento do Projeto GNU e a Free Software Foundation por Richard Stallman, na época ainda integrante do Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Massashusetts Institute of Technology).


Leia o ensaio "Cibercultura e Software Livre", de Lucas Rocha.
Voltar ao Topo

Leandro de Paula



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 5

MensagemEnviada: Dom Mai 21, 2006 11:11 pm    Assunto: Os SL como síntese e rede de conhecimento Responder com Citação

O crescimento do uso se softwares livres só tem se tornado possível pelas sucessivas recombinações de programas e linhas de código de forma aberta, caracterizando um dos mais promissores fenômenos da cibercultura. Revertendo a lógica da periferia, o Brasil é reconhecidamente um dos países que mais têm avançado nesta discussão, em projetos de inclusão digital ou mesmo na adoção destes softwares nos equipamentos da administração direta. É o início de uma revolução, que questiona e ameaça o monopólio dos grandes produtores mundiais de softwares, ao mesmo tempo em que fortalece idéias como as de compartilhamento, aperfeiçoamento e cooperação, princípios elementares da sociedade em rede. André Lemos analisa, em “Ciber-Cultura-Remix”, as três leis fundadoras do ciberespaço, detalhando desdobramentos como blogs, podcasts e o próprio software livre.

Leia o ensaio “Ciber-cultura-remix”, de André Lemos, no sítio da Facom/UFBA.
Voltar ao Topo

Leandro de Paula



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 5

MensagemEnviada: Dom Mai 21, 2006 11:16 pm    Assunto: As 4 liberdades do copyleft Responder com Citação

Copyleft é um tipo de licenciamento que permite ao usuário re-distribuir, ser co-autor e/ou desenvolvedor baseado num trabalho iniciado por outro, dispensando prévia autorização e garantindo os mesmos termos de liberdade em suas derivações. As 4 liberdades são a base do conceito de copyleft, originalmente definidas nos anos 80 por Richard Stallman para expor o que é software livre e hoje disseminadas na discussão sobre a propriedade intelectual na rede:

Liberdade 0: rodar o programa visando qualquer fim desejado.
Liberdade 1: estudar o código-fonte e modificá-lo para fazer com que o programa faça o que o usuário quiser.
Liberdade 2: ajudar o próximo, podendo fazer cópias do programa e distribuí-las a outras pessoas.
Liberdade 3: ajudar a comunidade, podendo publicar e distribuir versões modificadas do programa.

Saiba mais sobre o copyleft no sítio do Projeto GNU.
Voltar ao Topo

Leandro de Paula



Registrado em: Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969
Mensagens: 5

MensagemEnviada: Dom Mai 21, 2006 11:24 pm    Assunto: Inclusão digital, SL e globalização contra-hegemônica Responder com Citação

O Diretor Executivo do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Sérgio Amadeu Silveira, cita André Lemos para avaliar de que modo a virtualização da sociedade e do espaço público tem possibilitado o acesso à informação e garantido a produção de conhecimento num ambiente historicamente excludente. Em “Inclusão digital, software livre e globalização contra-hegemônica” o que está em jogo é o modelo de combate à exclusão digital que se quer adotar para a realidade brasileira, destacando a linha tênue que separa a efetiva utilização da tecnologia como direito à prática cidadã e a mera reprodução dos esquemas de controle que regulam a sociedade global.

“André Lemos anunciou que ‘o que está em jogo com as cibercidades é o intuito de lutar contra a exclusão social, regenerar o espaço público e promover a apropriação social das novas tecnologias’. Mas, até o momento, os sinais apontam para o alargamento da fratura social entre incluídos e excluídos da sociedade informacional. Isto tem consolidado as fronteiras do apartheid entre os grupos sociais que incorporaram as tecnologias para melhorar suas condições de vida e trabalho e aqueles que estão privados de seu acesso. Entre as elites que criam hardware e softwares, adequados às suas necessidades, e as comunidades e populações carentes que não estão aptas a produzir e voltar a tecnologia para si.

A luta pela inclusão digital pode ser uma luta pela globalização contra-hegemônica se dela resultar a apropriação pelas comunidades e pelos grupos sociais socialmente excluídos da tecnologia da informação. Entretanto, pode ser apenas mais um modo de estender o localismo globalizado de origem norte-americana, ou seja, pode acabar se resumindo a mais uma forma de utilizar um esforço público de sociedades pobres para consumir produtos dos países centrais ou ainda para reforçar o domínio oligopolista de grandes grupos transnacionais.

Por isso, o aparente consenso sobre a necessidade de inclusão digital se desfaz quando discutimos o seu modelo e a finalidade daqueles esforços. A inclusão digital não pode ser apartada da inclusão autônoma dos grupos sociais pauperizados, ou seja, da defesa de processos que assegurem a construção de suas identidades no ciberespaço, da ampliação do multiculturalismo e da diversidade a partir da criação de conteúdos próprios na Internet, e pelo ato de cada vez mais assumir as novas tecnologias da informação e comunicação para ampliar sua cidadania.”

Leia o texto de Sérgio Amadeu da Silveira, na íntegra, no sítio softwarelivre.gov.br
Voltar ao Topo

Mostrar os tópicos anteriores:   
Este Fórum está Bloqueado. Você não pode enviar, responder ou editar mensagens   Este Tópico está Bloqueado. Você não pode editar mensagens ou responder    Página Principal -> Conexões Tecnológicas - Fórum online Todos os horários são GMT - 3 Hours
Página 1 de 1

 
Ir para:  
Enviar Mensagens Novas: Proibído.
Responder Tópicos Proibído
Editar Mensagens: Proibído.
Excluir Mensagens: Proibído.
Votar em Enquetes: Proibído.


Powered by phpBB © 2001, 2004 phpBB Group
Traduzido por: Suporte phpBB