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novembro 7, 2008

CADERNO VIDEOBRASIL 03 - Limite: Movimentação de Imagem e Muita estranheza

CapaCaderno3.jpg

CADERNO VIDEOBRASIL 03 - Limite: Movimentação de Imagem e Muita estranheza

Como comprar: clique aqui para se informar

Preço: R$ 20

Formato fechado: 18,5X23.5 cm
Nº páginas: 144
Ilustrações em cores e/ou p&b: cor/p&b
Peso: 600 g

Autores:André Costa, Carlos Adriano, Esther Hamburger, Jean_Paul Fargier, Jorge La Ferla, Kenneth Anger, Lisette Lagnado, Peter Greenaway, Robert Smithson
Organização: Associação Cultural Videobrasil
Editora: Associação Cultural Videobrasil

Sumário:
Específico Brasil - Carlos Adriano
Video Gratias - Jean-Paul Fargier
Crelazer, ontem e hoje - Lisette Lagnado
Atopia Cinemática- Robert Smitshon
Videografias no Espaço - André Costa
O Cinema está morto, vida longa ao cinema? - Peter Greennaway
O Tempo deve ter um fim - Kenneth Anger
Cinema de Perambulação - Esther Hamburger
Limite . Sinfonía del Sentimento - Jorge La Ferla

Apresentação

Marco solitário do início da era das experimentações no campo do audiovisual brasileiro, Limite, de Mário Peixoto, serve como uma espécie de farol à curadoria do 16º Festival Internacional de Arte Eletrônica SESC_Videobrasil, centrada nas aproximações entre arte, cinema e vídeo. À mesma luz, o Caderno Videobrasil, espaço em que as questões suscitadas pelo festival se desdobram e se sistematizam, evoca, em sua terceira edição, os experimentalismos que envolvem a imagem em movimento.

O artista Carlos Adriano, convidado do festival e colaborador desta edição, propõe um método poético-histórico para a apreciação do experimental, criando rimas e contrapontos na análise das correspondências entre filmes feitos no Brasil e no mundo. Mirados desde o mesmo princípio, os ensaios dos nove autores que compõem o Caderno ajudam, também eles, a estabelecer contraposições e rimas.

Assim, arte rima com tv, quando se evoca a visita que Hélio Oiticica fez ao Chacrinha. Como rimam os documentários reinventados por Favio e Cao Guimarães. Rimam Kenneth Anger, o cinema expandido, o “udigrudi”, o “cinema de perambulação”; contrapõem-se as projeções do Cine Falcatrua no espaço público e as apresentações de live image de Dominique Gonzalez-Foerster em boates.

Se Limite, que ficou à deriva por décadas a fio, hoje reverbera nas linguagens do vídeo, assim também o que se pensava do experimentalismo no passado encontra paralelo no que se pensa no presente. Smithson indicou, ontem: o simples retângulo do cinema contém o fluxo. Greenaway propõe, hoje: quebrar o quadro-tela, explodi-lo. Cinema e vídeo seguem em processo de desterritorialização.

Nascidos do diálogo entre o artístico, o cinematográfico e o eletrônico, os paralelos e contrapontos que constroem esta terceira edição do Caderno reafirmam o intuito da Associação Cultural Videobrasil e do SESC São Paulo de fazer da publicação um território que não apenas favoreça a reflexão sobre a produção contemporânea, mas também a abrigue de forma sistemática, facilitando o acesso a esses conteúdos.

Posted by Gabriela Miranda at 4:18 PM | Comentários(0)
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