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ES/RJ/SP/Letônia Seminários internacionais no MAM Rio e Museu Vale / Gustavo Torrezan e Luciana Camuzzo no Ateliê Aberto
ANO 11 - N. 8 / 10 DE FEVEREIRO DE 2011

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AUMENTO DAS ASSINATURAS SEMESTRAIS EM MARÇO
Renovação Individual - R$80
Associação Individual - R$90
Associação Organismo - R$480

Antecipe o pagamento da associação (ou renovação) e aproveite os valores antiqüíssimos (desde 2007): R$65, R$75 e R$400. O período pago agora será adicionado ao que está em vigência. Conheça os benefícios e entre em contato.

CANAL NO TUBO Ações&Associações - Vídeos sobre a 29ª Bienal de São Paulo
O público e o artista: Henrique Oliveira e Marcius Galan na 29º Bienal de Ananda Carvalho
AGENDA DE EVENTOS
Miro Soares na Rīgas Mākslas Telpa, Letônia
Gustavo Torrezan e Luciana Camuzzo no Ateliê Aberto, Campinas
CIRCUITO  Máquinas Poéticas no Museu do Pontal, Rio de janeiro
CURSOS E SEMINÁRIOS
Seminário Terceira Metade no MAM, Rio de Janeiro
VI Edição dos Seminários Internacionais Museu Vale, Vila Velha
SALÕES E PRÊMIOS
4º Edição do Prêmio Marcantonio Vilaça - Selecionados
Muros: Territórios Compartilhados - Inscrições e informações para o artista
COMO ATIÇAR A BRASA
Mestres pirotécnicos por Paula Alzugaray, Istoé
O concorrente anônimo de Vik Muniz por Nina Gazire, Istoé
Artista egípcio vê "história sendo reescrita" por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Mostra reúne artistas do mundo árabe em conflito por Silas Martí, Folha de S. Paulo
Obras de Guignard se deterioram em BH por Marcelo Bortoloti, Folha de S. Paulo
MinC: a parte que nos cabe desse latifúndio, Quadrado dos Loucos

CANAL NO TUBO - www.canalcontemporaneo.tv
Ações&Associações - Vídeos sobre a 29ª Bienal de São Paulo
O público e o artista: Henrique Oliveira e Marcius Galan na 29a. Bienal

A crítica e curadora de arte Ananda Carvalho, apresenta uma conversa entre os artistas Henrique Oliveira e Marcius Galan, sobre possíveis relações do público com os trabalhos de arte.

Entrevistados: Henrique Oliveira e Marcius Galan
Entrevista e roteiro: Ananda Carvalho
Produção e Imagens: Cecília Bedê
Edição: Alice Dalgalarrondo
Produção: Marília Sales
Produção executiva: Patricia Canetti
Agradecimentos:
Ananda Carvalho, Henrique Oliveira, Marcius Galan, 29ª Bienal de São Paulo

O Ações&Associações - Vídeos sobre a 29ª Bienal de São Paulo foi criado para arrecadar novas assinaturas para o Canal e assim possibiltar a produção de vídeos sobre a 29ª Bienal.

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Miro Soares no Rīgas Mākslas Telpa
Miro Soares

Miro Soares
Além-Mar / Aizjūras / Overseas

11 a 27 de fevereiro de 2011

Rīgas Mākslas Telpa
3, Kungu Street, Riga, Letônia
371-67181330
www.artspace.riga.lv / www.noass.lv / www.mirosoares.com
Terça a domingo, 11-18h

Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Miro Soares almirosoares@hotmail.com
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Gustavo Torrezan e Luciana Camuzzo no Ateliê Aberto
Gustavo Torrezan e Luciana Camuzzo

RUA [ruídos urbanos amplificados]
Gustavo Torrezan e Luciana Camuzzo
Tecidades

11 de fevereiro, sexta-feira, 22–02h

Ateliê Aberto
Rua Major Sólon 911, Cambuí, Campinas - SP
19-3251-7937 ou contato@atelieaberto.art.br
www.atelieaberto.art.br
Exposição até 10 de março de 2010
O trabalho ficará exposto na fachada da galeria

Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Ateliê Aberto contato@atelieaberto.art.br
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Adalton Lopes em Máquinas Poéticas no Museu Casa do Pontal
Adalton Lopes, Circo

CIRCUITO
Máquinas Poéticas
Abraham Palatnik, Adalton Lopes, Laurentino, Nhô Caboclo, Saúba

Curadoria de Angela Mascelani e Afonso Henrique Costa

6 de fevereiro a 5 de junho de 2011

Museu Casa do Pontal
Estrada do Pontal 3.295, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro - RJ
21-2490-3278 ou faleconosco@museucasadopontal.com.br
www.museucasadopontal.com.br
Terça a domingo, 9h30-17h
Mantenedores: Vale e Petrobras / Apoio financeiro: BNDES e Ministério da Cultura / Apoio institucional: Light

Leia o resumo na agenda
english

Enviado por Beatriz Caillaux beatriz@cwea.com.br
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CURSOS E SEMINÁRIOS
Seminário Terceira Metade no MAM
Palestrantes: Adélia Borges, Adriana Varejão, Afonso Luz, Alberto da Costa e Silva, Alessandra Meleiro, Alexandra Lucas Coelho, Ana Vaz Milheiro, Ângela Mingas, António Pinto Ribeiro (Portugal), Célestin Monga, Claire Tancons, Daniel Rangel, Ondjaki, Paola Bernstein Jacques, Paul Goodwin (Reino Unido), Roberto Conduru, Ruy Guerra (a confirmar), Serge Gruzinski (a confirmar), Stina Edblom (Suécia)

Curadoria: Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre (Portugal)

Terceira Metade é a primeira edição de um projeto do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro de Janeiro que pretende pensar o espaço do Atlântico, em especial a triangulação Brasil, África e Europa.

29, 30 e 31 de março de 2011

Leia as informações completas e publique seu comentário no blog Cursos e Seminários

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CURSOS E SEMINÁRIOS
VI Edição dos Seminários Internacionais Museu Vale: Homo Faber: O animal que tem mãos
Palestrantes: Adélia Borges, Beatriz Lindenberg, Bruno Big, Eduardo Jardim de Moraes, Fernando Pessoa, Deyan Sudjic, Gringo Cardia, Ivaldo Bertazzo, Jum Nakao, Laura Novik, Mana Bernardes, Paulo Mendes da Rocha, Renaud Barbaras, Thereza Miranda

Coordenação: Fernando Pessoa e Ronaldo Barbosa

16 a 20 de março de 2011 - Inscrições a partir de 14 de fevereiro

Leia as informações completas e publique seu comentário no blog Cursos e Seminários

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SALÕES E PRÊMIOS
4º Edição do Prêmio Marcantonio Vilaça - Selecionados
Promovido pelo Serviço Social da Indústria (SESI) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI)

Juri de seleção: Grace Maria Machado de Freitas, Fernando Oliva e Josué de Mattos (Coordenação de Celso Fioravante)

Os finalistas da edição 2011-2012 são:

Ana Elisa Egreja – São Paulo
André Komatsu – São Paulo
Angela Conte – São Paulo
Bruno Faria – Pernambuco
Bruno Vilela – Pernambuco
Carla Zaccagnini – São Paulo
Carlos Eduardo Felix da Costa (Cadu) – Rio de Janeiro
Cristiano Lenhardt – Rio Grande do Sul
Deyson Gilbert - Pernambuco
Elder Rocha – Distrito Federal
Felipe Cohen – São Paulo
João Loureiro – São Paulo
Jonathas de Andrade - Pernambuco
Laerte Ramos – São Paulo
Laura Andreato – São Paulo
Laura Belém – Minas Gerais
Marcelo Moscheta – São Paulo
Marcelo Solá -Goiás
Marcius Galan – São Paulo
Marcone Moreira - Pará
Maurício Ianês – São Paulo
Michel Zózimo da Rocha – Rio Grande do Sul
Nazareno Alves – São Paulo
Paulo Nenflídio – São Paulo
Rodrigo Matheus – São Paulo
Tamara de Souza Andrade – São Paulo
Tiago Judas – São Paulo
Vicente de Mello – Rio de Janeiro
Wagner Malta Tavares – São Paulo
Walter Wagner - Paraíba

Leia o anúncio do prêmio, comentários e publique o seu no blog Salões e Prêmios

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SALÕES E PRÊMIOS
Muros: Territórios Compartilhados

O projeto Muros: Territórios Compartilhados irá selecionar sete trabalhos – com prêmios no valor de R$ 1.000 + R$ 1.000 para execução de trabalho, que utilizem muros de Belo Horizonte (MG) como suporte, observando a descentralização e a diversidade de linguagens. Podem participar artistas, coletivos e estudantes. O processo será documentado e resultará num catálogo, a ser lançado durante uma mesa redonda com curadores e artistas aberta ao público.

Coordenação de Bruno Vilela

Inscrições até 10 de março de 2011

Informações para o artista sobre o custo-benefício de editais
As informações abaixo, todas de caráter objetivo, copiadas do edital, servem para ajudar o artista iniciante a decidir sobre a sua participação no evento em questão. Leia sobre esta iniciativa do Canal no Salões&Prêmios.

GANHO PARA SELECIONADOS: Prêmio no valor de R$ 1.000 + até R$ 1.000 para a execução do trabalho

CONTRAPARTIDA PARA SELECIONADOS:
- Documentação de todo o processo de produção das obras em vídeos, a serem distribuídos inclusive para TV, e fotografias;
- Catálogo com as fotos de todo o desenvolvimento do projeto “Muros: Territórios Compartilhados” e das obras finalizadas, contendo o nome dos artistas e/ou representante dos grupos que as executaram, para distribuição gratuita em pontos estratégicos da cidade.

GANHO PARA INSCRITOS: nenhum

CUSTOS OPERACIONAIS:
Inscrição: currículo, apresentação da proposta de intervençã e apresentação esquemática do projeto com imagens, especificação do muro com imagens, justificativa e lista de materiais.

Despesas extras: arcar com quaisquer despesas decorrentes de demandas não previamente solicitadas no ato da inscrição e/ou não aprovadas pelo coordenador do projeto, assim como despesas que ultrapassem o valor estipulado.

Participar da produção de vídeos e do catálogo: autorizando, a partir do ato de inscrição, o uso de sua imagem e voz, assim como o uso de imagem e áudio das obras executadas para o projeto “Muros: Territórios Compartilhados”.

Cessão de direitos:
- Responsabilidade pela solicitação de anuência, do(s) proprietário(s) do muro, que terá que ser manifestada em Termo de Cessão Gratuito.
- Ceder as imagens das obras realizadas, dos eventos em que participaram e de si próprios, gratuitamente, ou seja, sem quaisquer ônus, para uso com fins de divulgação institucional e cultural por parte dos realizadores do projeto “Muros: Territórios Compartilhados”, patrocinadores, apoiadores do evento, da Prefeitura de Belo Horizonte e seus eventuais programas de fomento à cultura, em qualquer tipo de mídia.

Leia a íntegra do edital e publique seu comentário no blog Salões e Prêmios

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COMO ATIÇAR A BRASA
Mestres pirotécnicos

Matéria de Paula Alzugaray originalmente publicada na Istoé em 4 de fevereiro de 2011

Da engenharia popular brasileira à arte cinética de Abraham Palatnik, exposição promove encontro de tecnologias

Máquinas poéticas, Museu Casa do Pontal, Rio de Janeiro de 05/02 a 05/06/2011

Artistas populares costumam se apresentar como mestres, donos de uma inteligência e de uma arte cultivadas sem estudo e sem leitura. O artista contemporâneo, ao contrário, é letrado até em teoria estética. Hoje, grande parte faz pós-graduação. Com o abismo cultural que se costuma cavar entre esses dois mundos, é surpreendente a relação que a antropóloga Angela Mascelani tece entre Abraham Palatnik e os artistas populares Adalton Lopes, Laurentino, Nhô Caboclo e Saúba. Eles foram pipoqueiros, pescadores, motoristas, soldados, engenheiros. Em comum, o gosto por roldanas, motores elétricos, engrenagens, arames, alavancas. “A principal diferença talvez esteja nas histórias mirabolantes que uns aprendem nas escolas e outros no cotidiano. Palatnik e os artistas populares tiveram formações distintas, mas deram um salto para o desconhecido. Eles criaram algo que não existia antes”, afirma Angela.

Leia a continuação e publique seu comentário no blog Como atiçar a brasa.

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COMO ATIÇAR A BRASA
O concorrente anônimo de Vik Muniz

Matéria de Nina Gazire originalmente publicada na Istoé em 4 de fevereiro de 2011

Exit through the gift shop / Diretor: Banksy (sem data de estreia no Brasil)

É possível disputar o Oscar quando sua identidade é desconhecida? Autor de “Exit Through the Gift Shop”, indicado ao Oscar de melhor documentário, o notório artista britânico Banksy, cuja verdadeira identidade é um mistério, foi um dos poucos a cruzar a ponte entre a arte de rua e a das galerias. Ele é conhecido por seus stencils, (técnica de ilustração com aerossol, aplicada em superfície através de uma máscara recortada em papel ou acetato), mas também realizou diversos objetos artísticos. Banksy é acima de tudo um pregador de peças e isso pode ser visto tanto em seus trabalhos de temática pacifista e iconoclasta quanto no uso de símbolos de consumo capitalista. Após atuar como um justiceiro das artes, ele consegue ser o primeiro diretor anônimo indicado a um Oscar.

Leia a continuação e publique seu comentário no blog Como atiçar a brasa.

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COMO ATIÇAR A BRASA
Artista egípcio vê "história sendo reescrita"

Matéria de Silas Martí originalmente publicada na Ilustrada da Folha de S. Paulo em 5 de fevereiro de 2011.

Khaled Hafez, que participa de mostra em SP, desiste de vir ao Brasil para participar de protestos contra ditador

Para ele, levante contra os 30 anos de poder de Hosni Mubarak provoca também revolução cultural no Egito

Miragens, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, de 10/02 a 03/04/2011

Desde que viu e filmou o assassinato do presidente egípcio Anwar El Sadat há 30 anos, o artista Khaled Hafez, 47, perdeu o interesse por líderes de qualquer tipo. Fez disso mote central de sua obra, interrompida pela fúria que abala o Egito há dez dias.

Ele transformou seu ateliê nos arredores da praça Tahrir, no Cairo, epicentro do levante contra o ditador Hosni Mubarak, numa espécie de barricada contra a violência, já que ruas e avenidas estão bloqueadas por tanques. Agora, lidera uma campanha por doações de sangue.

Também trocou o dia pela noite, passando o tempo todo acordado, ao lado de vizinhos, na tentativa de proteger suas casas e famílias.

Mas parte do esforço foi em vão. Anteontem, Hafez enterrou o corpo de Ahmed Bassiouny, videoartista e professor da Universidade Helwan, morto no confronto.

"Ele foi sufocado na multidão pelo gás lacrimogêneo", contou Hafez à Folha, por telefone, do Cairo. "Depois acabou sendo atropelado por um carro de polícia."

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COMO ATIÇAR A BRASA
Mostra reúne artistas do mundo árabe em conflito

Matéria de Silas Martí originalmente publicada na Ilustrada da Folha de S. Paulo em 5 de fevereiro de 2011.

Miragens, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, de 10/02 a 03/04/2011

Enquanto manifestações de revolta se alastram pelo mundo árabe, da Tunísia ao Iêmen, passando pelo Egito em convulsão, uma coletiva no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, reúne obras de artistas da zona conflagrada.

No calor dos confrontos na praça Tahrir, a obra de outra artista egípcia ganha uma leitura mais forte na exposição. Susan Hefuna incorpora as venezianas tradicionais das janelas do Cairo, que deixam ver o lado de fora sem deixar o olhar da rua penetrar nos ambientes, para construir suas mensagens.

Escreve, no caso, "art" e "Cairo", coisas que neste momento não parecem andar juntas, com saques ao Museu Egípcio e violência nas ruas, embora seu conterrâneo Khaled Hafez veja ali uma possível revolução cultural.

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COMO ATIÇAR A BRASA
Obras de Guignard se deterioram em BH

Matéria de Marcelo Bortoloti originalmente publicada na Ilustrada da Folha de S. Paulo em 06 de fevereiro de 2011

Painéis feitos pelo artista em paredes e tetos de amigos sofrem com rachaduras e infiltrações e não podem ser movidos

Pintor realizava obras para agradecer quem o hospedava nas fases em que ele não tinha renda suficiente para moradia

Entre os anos 1940 e 1960, o pintor fluminense Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) morou de favor em casas de amigos.

Sem família, alcoólatra e com uma fissura congênita no palato que o impedia de se alimentar e falar corretamente, ele usava o expediente não só por falta de dinheiro, mas em busca de convívio.

Como retribuição à hospedagem, Guignard pintou portas, janelas, biombos e armários com motivos florais ou paisagens. Deixou também em tetos e paredes ao menos uma dezena de painéis, mais representativos de sua obra.

As pinturas, hoje extremamente valiosas, podem ser encontradas no Rio, em Belo Horizonte e em Ouro Preto e enfrentam problemas.

Nenhuma pode ser transportada. Algumas foram destruídas e outras estão se perdendo por causa de infiltrações ou rachaduras.

"Uma infiltração do vizinho está prejudicando terrivelmente o mural. Já fizemos várias restaurações caríssimas", diz Clara de Andrade Alvim, filha de Rodrigo Melo Franco, criador do Iphan.

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COMO ATIÇAR A BRASA
MinC: a parte que nos cabe desse latifúndio

Artigo originalmente publicado no blog Quadrado dos Loucos em 5 de fevereiro de 2011.

No governo Lula, o ministério da cultura (MinC) ocupou uma posição central. Com os ministros Gilberto Gil (2003-08) e Juca Ferreira (2009-10), contribuiu incisivamente para o aprofundamento da democracia do país. Com políticas públicas inovadoras, não governou apenas para uns, mas para todos os cidadãos, ampliando o escopo da indústria e da "classe artística" para o vasto espectro de trabalhadores culturais do Brasil, em todas as regiões, até os rincões mais afastados. Nos últimos oito anos, a cultura deixou de ser assunto secundário, acessório, "perfurmaria", para se instalar no cerne de um projeto global de democracia, que produz renda no processo mesmo em que a dissemina.

O coração programático do MinC foram os Pontos de Cultura. Hoje, já são cerca de 4.000 pontos em mais de 1.100 municípios. Cada Ponto recebe R$ 180 mil, em parcelas semestrais, para remunerar as pessoas, comprar equipamento, divulgar a arte e a cultura.

O investimento gira na ordem das centenas de milhões de reais e contempla diversos âmbitos: audiovisual, música, literatura, grafite, circo, teatro, dança etc. Num processo dinâmico, a partir dos Pontos, coordenam-se as demais ações do Programa Nacional de Cultura (Cultura Viva), tais como a Cultura Digital (redes na internet, software livre, multimídia etc) e vários editais públicos de fomento.

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