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AGENDA
DE EVENTOS
Laura Erber em coletiva na Magda Bellotti, Espanha
Plasticidade no Complexo Cultural Funarte, Brasília
Lais Myrrha na Galeria Millan, São Paulo
Iberê Camargo e Dentro do Traço, Mesmo na Iberê Camargo, Porto Alegre
CIRCUITO
Amilcar de Castro na Mercedes Viegas, Rio de Janeiro
Carlito Contini e Max Gómez Canle na Casa Triângulo, São Paulo
Art & The City no Het Domein, Holanda
CURSOS E SEMINÁRIOS “Colóque-os” e oficinas culturais na Casa da Xiclet, São Paulo
SALÕES E PRÊMIOS 7ª Bienal do Mercosul anuncia artistas escolhidos para a mostra Projetáveis
COMO ATIÇAR A BRASA
Iconoclastia de Paulo Brusky é sintetizada em livro, Jornal do Commercio
Amazônia cearense por Marcos Sampaio, O Povo
Os abrigos de Diego por Alan Santiago, O Povo
ARTE EM CIRCULAÇÃO Na exposição “Jardim de Infância” dos irmãos Campana, por Cecília Bedê
Laura Erber
Gabriela Kravietz, Laura Erber, Miguel Angel Rebollo, Xisco Mensua
10 de setembro, quinta-feira
Galeria Magda Bellotti
Calle Fúcar 22, Madrid - Espanha
3491-369-3717 ou galeria@magdabellotti.com
www.magdabellotti.com
Segunda a sexta, 11h-14h e 16h30-20h30
Exposição até 20 de outubro de 2009
Laura Erber participa da exposição coletiva que interroga os usos contemporâneos do desenho e suas infiltrações em outros meios e linguagens plásticas. A artista apresenta uma série de desenhos sobre papel e a vídeo instalação Nome Próprio, de 2006.
Enviado por Laura Erber lauraerber@gmail.com
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Plasticidade
Krishna Passos e Adriana Vignoli
Curadoria de Luiza Interlenghi
10 de setembro, quinta-feira, 19h
Complexo Cultural da Funarte
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 2, Brasília - DF
61-3322-2029 ou
visuaisbsb@funarte.gov.br
www.funarte.gov.br
Diariamente, 9-21h
Exposição até 8 de novembro de 2009
Leia o resumo na agenda
Enviado por Krishna Passos krishnapassos@gmail.com
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Lais Myrrha, Subtração, 2009, Acrílica sobre tela 80 x 300 cm
Lais Myrrha
Border Game
10 de setembro, quinta-feira, 20h
Galeria Millan
Rua Artur Azevedo 401, Cerqueira César, São Paulo - SP
11-3031-6007 ou galeria@galeriamillan.com.br
www.galeriamillan.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábado, 11-17h
Exposição até 3 de outubro de 2009
Leia o resumo na agenda
Enviado por Marcy Junqueira marcy@pooldecomunicacao.com.br
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Iberê Camargo, Tudo é falso e inútil, 1992
Iberê Camargo
Iberê Camargo – Uma experiência da Pintura
Curadoria de Virginia Aita
+
Dentro do Traço, Mesmo: Coleção do Programa Artista convidado do Ateliê de Gravura
Alex Flemming, Amílcar de Castro, Anna Bella Geiger, Anna Letycia, Antonio Dias, Arthur Piza, Álvaro Siza, Cabelo, Caetano Almeida, Carlito Carvalhosa, Carlos Martins, Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos Zílio, Carmela Gross, Claudio Mubarac, Cristina Canale, Daniel Acosta, Daniel Senise, Darel Valença Lins, Eduardo Costa, Eduardo Sued, Elaine Tedesco, Elisa Bracher, Fábio Miguez, Jorge Machi, José Resende, Juliano de Moraes, Karin Lambrecht, Laura Andreato, Leon Ferrari, Lia Menna Barreto, Liliana Porter, Lucia Koch, Luiz Carlos Felizardo, Luiz Eduardo Achutti, Marco Buti, Maria Lucia Cattani, Mariannita Luzzati, Mario Carneiro, Mary Dritschel, Maurício Guillen, Miguel Rio Branco, Nelson Felix, Nelson Leirner, Pablo Chiuminatto, Paulo Brusky, Paulo Pasta, Regina Silveira, Ricardo Basbaum, Siron Franco, Tamara Andrade, Tomie Ohtake, Vera Chaves Barcellos, Walmor Correa e Waltércio Caldas
Curadoria de Teixeira Coelho
10 de setembro, quinta-feira, 19h
Fundação Iberê Camargo
Av. Padre Cacique 2.000, Porto Alegre - RS
51-3247-8000 ou site@iberecamargo.org.br
www.iberecamargo.org.br
Terça a domingo, 12-19h; quinta, 12-21h
Exposições até 29 de novembro de 2009
Patrocínio: Gerdau, Itaú, Camargo Corrêa, Vonpar e De Lage Landen
Leia o resumo na agenda:
- sobre a individual
- sobre a coletiva
Enviado por Neiva Mello Assessoria de Comunicação vicente@neivamello.com.br
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Amilcar de Castro
CIRCUITO
Amilcar de Castro
12 de agosto a 12 de setembro 2009
Mercedes Viegas Arte Contemporânea
Rua João Borges 86, Gávea, Rio de Janeiro - RJ
21-2294-4305 ou galeria@mercedesviegas.com.br
www.mercedesviegas.com.br
Segunda a sexta, 12-19h; sábado, 15-19h
Em parceria com Celma Albuquerque Galeria de Arte
A mostra reúne cerca de 20 obras do artista entre esculturas, telas e desenhos dos anos 80 e 90, que pertencem ao acervo de ambas as galerias.
Leia trechos do texto Dobrar, desdobrar, fluir, de Ronaldo Brito
Enviado por Produção Mercedes Viegas producao@mercedesviegas.com.br
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Carlo Contini
CIRCUITO
Carlito Contini
O paciente circular
+
Max Gómez Canle
18 de agosto a 12 de sembro de 2009
Casa Triângulo
Rua Paes de Araújo 77, Itaim Bibi, São Paulo - SP
11-3167-5621 ou info@casatriangulo.com
www.casatriangulo.com
Terça a sábado, 11-19h
Leia o resumo na agenda sobre Carlo Contini
Leia o resumo na agenda sobre Max Gómez Canle
Enviado por Tete Tavares tete@casatriangulo.com
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Lourival Cuquinha
CIRCUITO
Brazilian Summer
Art & The City
Artur Barrio, Cildo Meireles, GIA, Jarbas Lopes, Joao Modé, Lourival Cuquinha, Marcelo Cidade, Ronald Duarte e Thiago Rocha Pitta e Bárbara Wagner
Curadoria de Cristiana Tejo e Roel Arkesteijn
4 de julho a 13 de setembro de 2009
Museum Het Domein
Kapittelstraat 6, Sittard, Holanda
31-46-4513460 ou info@hetdomein.nl
www.hetdomein.nl
Terça a domingo, 11-17h
Leia o resumo na agenda
english
Enviado por Cristina B. Motta cristina.b.motta@hotmail.com
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CURSOS E SEMINÁRIOS
“Colóque-os” e oficinas culturais na Casa da Xiclet, São Paulo
Adriano Bechara, Ana Chhaya, Bruno Shintate, Carlos Fajardo, Celso Fioravante, Fernando Oliva, José Spaniol, Lenora de Barros, Lisette Lagnado, Lucia Koch, Marcio Harum, Nelson Leirner, Pedro Falcão, Rafael Aboud Piovani, Renato Mesmo, Renato Paiva, Rubens Espírito Santo, Victor Freitas
A Casa da Xiclet comemora oito anos com a exposição Emergênese - Momento Crítico e Fortuíto, que reúne artistas jovens vinculados com a experiência de convívio e participação do espaço. A programação também conta com encontros com convidados, chamados “Colóque-os”, em setembro e outubro, e oficinas culturais, em outubro.
Setembro e outubro de 2009
Veja a programação completa e publique seu comentário no blog Cursos e Seminários
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SALÕES E PRÊMIOS
7ª Bienal do Mercosul anuncia artistas escolhidos para a mostra Projetáveis
Artistas selecionados para exposição + site
Alejandra Prieto e Nicolás Rupcich (Chile)
Antoni Abad (Espanha)
Cinthia Marcelle (Brasil)
Colaboratório - Renata Marquez e Wellington Cançado (Brasil)
Fabiana de Barros (Brasil/Suíça)
Fernando da Silva Pião (Brasil)
Fernando Velázquez (Uruguai)
Furallefalle - Iñaki Lopez Ordoñez e Vanessa Castro (Espanha)
Grupo CDM - Centro de Desintoxicação Midiática - Ricardo Perufo Mello, Eduardo Montagna da Silveira e Leonardo de Jesus Furtado (Brasil)
Gustavo Marrone (Argentina)
Karina Peisajovich (Argentina)
Martin Kohout (República Tcheca)
Oto Hudec (Eslováquia)
Paul Matosic (Reino Unido)
Ran Huang (China)
Sara Wolfert e Mathias Tervo (Suécia)
Shirin Sabahi (Irã)
Terence Gower (Canadá)
Tina Willgren (Suécia)
Artistas selecionados para o site
Andrei Rubina Thomaz (Brasil)
Chico Zelesnikar (Brasil)
Christian de Lutz (EUA)
Hiwa K (Munir Al Azawi) (Iraque)
Jorn Ebner (Alemanha)
José Alfredo Jiménez Ortiz (México)
Lázaro Saavedra (artista convidado) (Cuba)
Maria Linares (Colômbia)
Marina Camargo (Brasil)
Olga Mink (Holanda)
Patrick Fontana, Fave e Aelters (França)
Leia sobre a seleção e publique seu comentário no blog Salões e Prêmios
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COMO ATIÇAR A BRASA
Iconoclastia de Paulo Brusky é sintetizada em livro
Matéria originalmente publicada no Jornal do Commercio, em 20 de julho de 2009.
O artista plástico Paulo Bruscky era um homem com pressa. Sua obra – pouco compreendida e isolada em Pernambuco, na sua época – precisou de novos meios para se fazer existir. Foi assim, meio por necessidade, meio por alinhamento às ideias da arte conceitual em formação, que Bruscky aderiu e ajudou a formatar a arte postal.
Leia a continuação e publique seu comentário no blog Como atiçar a brasa
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COMO ATIÇAR A BRASA
Amazônia cearense
Matéria de Marcos Sampaio originalmente publicada na seção Vida e Arte do O Povo, em 31 de agosto de 2009.
Aos 80 anos, Sérvulo Esmeraldo inaugura, em Rio Branco, no Acre, monumento em homenagem à revolução acreana e aos cearenses que migraram para a Amazônia
É impossível esquecer a importância do Ceará na formação do Acre. Tudo começa nos anos 1940, quando milhares de cearenses saíram daqui em busca de borracha. Eles foram motivados por um alistamento compulsório promovido pelo então presidente Getúlio Vargas, que, desta forma, não só conseguiu formar seu “exército da borracha”, como tirou mais de 50 mil nordestinos da seca que assolava a região. Boa parte dessa história foi recontada no último dia 6, quando foi inaugurada na Avenida Ceará, principal via de Rio Branco, capital do Acre, o monumento intitulado Jangadas, em homenagem aos 107 anos da Revolução Acreana, momento que incorporou definitivamente o território ao Brasil.
Leia a continuação e publique seu comentário no blog Como atiçar a brasa
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COMO ATIÇAR A BRASA
Os abrigos de Diego
Matéria de Alan Santiago originalmente publicada na seção Vida e Arte do O Povo, em 1 de setembro de 2009.
Arranha-verso, exposição que tem abertura hoje às 19 horas no Centro Cultural BNB, investiga os abrigos. Com uma técnica simples de desenho, os trabalhos são a busca do artista por um lugar possível no mundo
Diego de Santos vive num lugar incerto - nem em Caucaia, onde nasceu e tem casa fincada no chão, nem muito menos em Fortaleza, que é lugar do seu trabalho no Sobrado José Lourenço e dos estudos no curso de Artes Plásticas do IFCE, antigo Cefet. Antes, o artista plástico reside num pêndulo imaginário que o coloca em trânsito eterno entre as duas cidades, uma deslocalização “muito pessoal”, como ele me diz na manhã da última sexta-feira (28), e que parece ter sido o leitmotiv para a exposição Arranha-Verso, que ganha o Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) hoje, às 19 horas, e segue até o final de setembro. Os cerca de 20 trabalhos, frutos de uma pesquisa que já se estende desde 2007, se dedicam a investigar, com a tinta da caneta esferográfica e o papel sulfite, os abrigos – ou a ausência deles.
Leia a continuação e publique seu comentário no blog Como atiçar a brasa
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ARTE EM CIRCULAÇÃO
Na exposição “Jardim de Infância” dos irmãos Campana
Cecília Bedê
Especial para o Canal Contemporâneo
Entre as muitas possibilidades de ação diante da criação artística e seus valores formais, sensíveis, conceituais e oscilantes, encontra-se o curador.
Ver, selecionar, arranjar, escrever, iluminar, montar, inaugurar. O que está nas entrelinhas dessas ações? Sim, entrelinhas. É nelas que se encontram as estratégias de articulação, conjugação, a reflexão que gera sentido e o estabelecimento de critérios para a realização de uma exposição.
No Museu de Arte Moderna de São Paulo, está em cartaz a exposição “Jardim de Infância, os Irmãos Campana visitam o MAM”. Os designers foram convidados a pensar uma exposição com obras do acervo do museu e dentre as mais de cinco mil obras, selecionaram as que estão até o dia 13 de setembro na sala Paulo Figueiredo.
Leia a continuação e publique seu comentário no blog Arte em circulação
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TEXTOS DO E-NFORME
Amilcar de Castro
Trechos extraídos do texto Dobrar, desdobrar, fluir, de Ronaldo Brito,em Amilcar de Castro, Takano Editora, São Paulo, 2001
Toda história começa, sem dúvida, com a dobra, as famosas dobras de Amilcar, ainda hoje o signo distintivo da fisionomia pública de sua obra. A dobra é responsável pela passagem decisiva para o tridimensional, o campo do mundo; ela torce a figura geométrica, a coloca em pé, ao mesmo tempo em que assinala a profundidade, a espessura originária do espaço. Algo da genial intuição cézanniana que captava a real profundidade da natureza, intraduzível pelo ilusionismo da perspectiva renascentista, continua a propagar-se aqui produtivamente. Ao contrário das evoluções topológicas concretistas, o “cenário” das manobras um tanto rudes e primitivas de Amilcar de Castro não é a atmosfera virtual da razão pura geométrica – é o espaço controvertido e contraditório do mundo-da-vida. Escultura não é equação nem demonstração, é fenômeno plástico irredutível. O próprio modo de produção da dobra – a quente, sem predeterminar o grau exato de seu ângulo – já diz muito acerca de seu caráter incerto, uma precipitação criativa que só respeita finalmente as leis da experiência estética. Uma escultura que se constrói a maneira construtiva ortodoxa – por nítida articulação planar, na ausência do volume e do modelado – logo se destrói, digamos assim, ao dobrar-se e criar a sensação de volume e até de massa. As dobras de Amilcar de Castro, a meu ver, detêm o mesmo estatuto ambíguo dos lendários “contornos” de Cézanne (p. 46)
(...)
Ao longo de três décadas, Amilcar de Castro submeteu portanto o bloco escultórico a severas, muitas vezes extremas, torções e aberturas. Por meio de cortes e dobras, ele inaugura um estilo próprio de reafirmar a atualidade da escultura justo ao tensioná-la quase a ponto de ruptura. A sua unidade é ainda mais convincente porque parece prestes a cindir-se, celebrando uma elasticidade em tese incompatível com a solidez inequívoca de sua matéria. E a dobra funciona como agente temporal ativo – introduz um infinito-atual de reflexividade que transforma cada peça num ente plástico em auto-interrogação constante (p. 47)
(...)
Nesse sentido, uma palavra teria que ser dita acerca da compulsão lírica de Amilcar de Castro em abolir todo e qualquer tratamento de superfície do aço cor-ten, deixá-lo oxidar e seguir trabalhando no tempo. Tal decisão assinala a recusa do artificialismo industrial, em voga nos anos 50 e 60, em benefício de um conceito de arte, em última instância de origem romântica, como modo recorrente de articulação entre natureza e cultura (p. 47)
(...)
Em meio ao caos urbano, as peças recentes de Amilcar de Castro quase flutuam, com todo o seu peso e sua recém-conquistada extensão lateral. Confundem-se à massa ondulatória do mundo graças à sua matéria comum e sua crescente expansão horizontal, uma expansão escultórica quase musical, modulada, a serpentear decidida mas despreocupadamente, como se pudessem fixar-se em qualquer ponto do caminho (p. 53)
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