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O que é a vida crua?
O ponto em questão aqui é “o sujeito”: a natureza exposta, a impotência e a vulnerabilidade do sujeito alimenta muitas correntes filosóficas e debates estéticos, acompanhados por considerações políticas e exigências artísticas no sentido de um novo auto-empoderamento do sujeito. As formas de representação de tais considerações e questões relacionadas ao status do sujeito na arte contemporânea provêem a moldura temática para este específico tópico do projeto.

Roger M. Buergel (dezembro de 2005): O que é a vida crua? - Esta segunda questão sublinha a vulnerabilidade nua e a completa exposição do ser. A vida crua se refere àquela parte de nossa existência na qual nenhum nível de segurança pode nos proteger. Mas assim como na sexualidade, a exposição absoluta está intimamente relacionada à um prazer infinito. Existe uma dimensão apocalíptica e obviamente política na vida crua (trazidas pela tortura e pelos campos de concentração). Existe nela, no entanto, também uma dimensão lírica e até mesmo extática - uma liberdade para novas e inesperadas possibilidades (em relacionamentos humanos assim como em nossa relação com a natureza ou, de uma forma mais generalizada, com o mundo no qual vivemos). Aqui e acolá, a arte dissolve a separação radical entre sujeição dolorosa e liberação prazerosa. Mas o que isso significa para suas audiências?

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