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agosto 19, 2016

Cursos na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro

Nova programação de cursos da Casa França-Brasil para o segundo semestre de 2016.

Casa França-Brasil
Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro, Rio de Janeiro, RJ
21-2332-5120 ou info@casafrancabrasil.rj.gov.br

SOBRE CURSOS

FORMAÇÃO DE ARTISTA
Imersões Poéticas
Professores: Cadu, Efrain Almeida, Marcelo Campos, Marisa Flórido e convidados
6 de setembro a 29 de novembro, terça e quinta-feira, 14-17h

Inscrições prorrogadas até 25 de agosto de 2016

O Programa “Imersões poéticas”, promovido pela Casa França-Brasil, é uma das iniciativas da Instituição no sentido de potencializar a utilização de um espaço de cultura para além de seu papel expositivo, cumprindo com demandas da formação de público, artistas e profissionais da cultura.

O Programa tem como fundamento a proposição de um espaço de imersão para um grupo de artistas e pesquisadores. Com duração de três meses, setembro a novembro de 2016, inclui encontros de acompanhamento e revisão de portfolio, exercícios de criação e concepção de ideias, e elaboração de projeto de pesquisa para futuros trabalhos. Estão previstos contatos com artistas e profissionais do sistema da arte, incluindo curadores, críticos de arte, diretores de museus, profissionais de galerias de arte, produtores, restauradores, ministrando palestras, além de uma agenda de leituras individuais de portfolios.

Informações e ficha de inscrição online

INTERFACES DA ARTE

Creativity Masterclass / Módulo 1
Professor: Charles Watson
25 de agosto a 8 de setembro de 2016, quinta-feira, 18-22h

Investigando fatores culturais, históricos, psicológicos e neurocientíficos, os encontros mostram como novas tecnologias de pesquisa nestas áreas estão esclarecendo os mecanismos envolvidos em processos de inovação e pensamento criativo. Amplamente ilustrado com textos, imagens e entrevistas, o workshop traça a relação entre altos níveis de motivação e desempenho criativo otimizado. Pessoas são potencialmente criativas, mas para desenvolverem conhecimento tácito são necessários fatores como uma relação passional com o assunto, intensa curiosidade, persistência e a coragem necessária para identificar e enfrentar as dificuldades que sempre vão surgir ao longo de um processo. No mundo real, não é a inspiração que produz o trabalho, é o trabalho o que produz inspiração. Ter uma ideia na cabeça não é o suficiente, é preciso concretizá-la: “Poesia não é feita de ideias, é feita de palavras”, diz Mallarmé a Degas.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: Serão concedidas 2 bolsas integrais e 2 bolsas de 50% para interessados, mediante carta de intenção, comprovante de renda e comprovante de residência. Os pedidos deverão ser encaminhados para análise pelo email info@casafrancabrasil.rj.gov.br, até o dia 15 de agosto.

Mapeando o novo Centro do Rio > Registros e percursos urbanos
Professores: Coletivo Cotidiano e Mobilidade
4 a 25 de novembro de 2016, sábado, 10-13h

O workshop visa a criação de experiências de derivas ou percursos urbanos com registros em imagens, sons, relatos e mapeamentos utilizando aplicativos de smartphones que geram mapas, gráficos e linhas de percurso. Propõe vivenciar os espaços remodelados do centro do Rio de Janeiro através de caminhadas e seus registros, bem como a criação de jogos, relatos e interações que irão motivar a exploração de questões relacionadas à mobilidade urbana e ao redesenho da cidade.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

ANTROPOLOGIA DA ARTE

Colonislismo e reflexividade
Professores: Marcelo Campos e Marcos Albuquerque
6 a 30 de setembro de 2016, terça e sexta-feira, 18h30-20h30

A proposta do curso é discutir em oito encontros os temas e conceitos pertinentes a formação do campo da Antropologia da Arte. Haverá o adensamento da relação entre o processo colonial e a formação deste campo disciplinar. Para tanto o curso se desenvolverá entre os seguintes temas: traços históricos-teóricos da formação do campo da antropologia da arte; as relações da antropologia com o surrealismo; imagens-discursos de legitimação do colonialismo; a formação de acervos e patrimônios nacionais (museus). E, por fim, autorrepresentação e contra discursos a partir da antropologia da performance.

Diálogos fotográficos
Professoras: Bárbara Copque e Luiza Baldan
3 a 27 de outubro de 2016, segunda e quinta-feira, 18h30 a 20h30

O curso irá mostrar a relação entre a antropologia, a fotografia e a arte. Através de eixos temáticos, e do desenvolvimento de um projeto prático, discutiremos os seguintes temas: a antropologia visual, as perspectivas antropológicas (contemporâneas) para o uso e análise da fotografia, etnografias visuais, além de abordagens/percursos/poéticas artísticas.

Performance e autorrepresentação
Professores: Alexandre Sá e Leonardo Bertolossi
5 de novembro a 10 de dezembro de 2016, sábado, 9-12h

O curso propõe discutir entre teorias e poéticas artísticas a relação entre auto-representação e performance nas artes visuais e nas ciências sociais. Os conceitos de performance/performatividade/agência; a vida social como um teatro; estigmas e estereótipos; o show do eu na era do espetáculo; a profusão de identidades à venda e a antropofagia zumbi; o eu angustiado e cínico entre o espelho e a máscara; a rostidade e o corpo templo; o eu cindido e o outro-eu; os poros e os fractais em Freud e na Melanésia; e as normatividades e as descolonizações, serão alguns dos eixos de discussão em quatro encontros.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

TÁTICAS DE PRODUÇÃO
O objetivo do programa de cursos é apresentar e discutir a diversidade de atividades profissionais que cercam o universo da produção em artes.

Montagem de exposições
Professor: Victor Monteiro
6 de setembro a 25 de outubro de 2016, terça-feira, 10-13h

O curso visa aprofundar discussões teóricas das regras institucionais de museologia, acessibilidade e montagem, com objetivo de propiciar um laboratório de desenvolvimento de exercícios espaciais para montagem de exposições. Nos encontros serão apresentados e vivenciados: o equipamento ferramental e materiais de fixação, marcações e manipulação de objetos em espaços expositivos, noções de dimensionamento manual de espaços, entre outros conteúdos. Dessa forma, visa aproximar os participantes dos materiais, técnicas e ferramentas utilizados nesse campo.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

Tópicos em mediação
Professoras: Cristina de Pádula e Tânia Queiroz
8 de setembro a 24 de novembro de 2016, quinta-feira, 10-13h

A partir de leituras e dinâmicas objetiva-se estabelecer um espaço de discussão e pesquisa sobre tópicos relevantes para a atividade de mediação em museus e centros culturais. A proposta inclui temas e questões como: ensino e aprendizagem em espaços culturais, mediação e arte contemporânea, a relação do visitante com a obra de arte, o mediador e sua atuação em espaços históricos. Dessa forma, pretende-se construir, com os participantes, estratégias para proporcionar a públicos diferenciados novas possibilidades de aproximação com exposições, espaços culturais e obras apresentadas. Está previsto, no âmbito do curso, estágio nas mostras da Casa França Brasil, como complementação de sua experiência de formação.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$900,00, o valor pode ser pago em 3 parcelas.
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

Vídeo hífen
Professor: Ivo Godoy
9 a 30 de setembro de 2016, quarta e sexta-feira, 10-12h30

A proposta do curso é debater questões relacionadas a gênero e linguagem na produção audiovisual, pensando o vídeo como uma potencia hibrida. Trata-se de um laboratório de produção de vídeos experimentais que englobam diferentes discursos, técnicas, conceitos, dispositivos e gestos a fim de encontrar práticas que instiguem os participantes a criarem conexões entre seus campos de atuação ou interesse e a forma vídeo. Pensar o vídeo como suporte e escrita do pensamento. Formas como a video-poesia, video-dança, video-aula, video-crítica, video mapping, filme ensaio, cinema de artista, entre outros, são exemplos de algumas formas híbridas do vídeo. Todos os interessados, independente do seu campo especifico de atuação, são bem vindos. Quanto mais diverso os participantes mais hibrido serão as produções.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento pelo curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

CURADORIA

Curadoria e construção do texto crítico no Brasil
Professor: Marcelo Campos
24 de setembro a 29 de outubro de 2016, sábado, 10-13h

(crônicas, cartas, poesias, teses acadêmicas, textos de exposição)

A proposta deste curso é discutir a curadoria em suas exteriorizações críticas. O texto e a escrita curatoriais remontam, no Brasil, à construção de pensamentos pautados pela literatura nacional. Como gênero literário próximo às crônicas de costume, a análise sobre artistas, obras e sociedade configurou o início da reflexão a qual, hoje, denominamos critica de arte. Em fins do século XIX, o texto critico, em outro sentido, se imiscuía às análises da sociedade. Com a proximidade entre artistas e literatos, o texto se torna uma critica amante, configurando cartas, poemas que, em muitas ocasiões, faziam as vezes de bilhetes de recomendação dos formadores de opinião para auxiliar os artistas na conquista de trabalho e posição junto ao sistema de arte. Na esteira da ideia de uma arte autônoma, distante dos vínculos socioculturais, o texto critico é atravessado por outros saberes, como a filosofia e a própria história da arte. Hoje, com o recrudescimento dos programas de pós-graduação no Brasil, as teses acadêmicas enriquecem essa trajetória, adensando a linguagem, mas, em alguns casos, desenhando fronteiras para especialistas. O texto de exposição é, sem dúvida, o mais recorrente na construção critica da arte no Brasil, desvalorizado nas comprovações curriculares, perdido e limitado nos folhetos e catálogos. Configuramos, assim, um curso como uma oficina de pesquisa, leitura e produção de textos.

*O valor arrecadado com esse curso será inteiramente revertido para a produção das exposições da Casa França-Brasil.

Expografia
Professora: Leila Scaff
9 de setembro a 14 de outubro de 2016, sexta-feira, 14-16h

O objetivo do curso é apresentar, de maneira pratica e objetiva, as etapas e processos envolvidos na montagem de uma exposição. Será dividido em 6 aulas, contemplando os seguintes itens: conceitos espaciais; suportes museográficos; estudos de casos e exercícios práticos. A abordagem de diferentes contextos expositivos será utilizada para a compreensão dos principais e diversos processos para a produção de uma exposição.

O lugar da pesquisa em projetos artísticos e culturais
Professora: Ileana Pradilla
24 de setembro a 29 de outubro de 2016, sábado, 14-17h

O curso discutirá o lugar e as possibilidades da atividade de pesquisa em projetos artísticos e culturais, tais como exposições, livros e filmes, com ênfase nas artes visuais. Em seis encontros, serão analisadas as relações entre o pesquisador e os diversos agentes envolvidos na conceituação e execução dos projetos, como curadores, editores, diretores e produtores. Partindo da compreensão da pesquisa enquanto atividade criativa, o curso abordará processos, metodologias e especificidades do trabalho, de acordo com a natureza dos projetos, e apresentará ainda um cenário sobre as principais fontes disponíveis para o pesquisador, no Rio de Janeiro.

As matrículas serão recebidas na Casa França-Brasil.
Investimento por curso: R$600,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque
Descontos: 50% para estudantes, professores, funcionários da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e funcionários de instituições culturais.

SOBRE PROFESSORES

Alexandre Sá vive e trabalha no Rio de Janeiro. É psicanalista e pós-doutor em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense. É um profissional híbrido que trabalha com as mais diversas linguagens (instalações, performances, objetos e vídeos) e sua pesquisa plástica tem como preocupação estética as relações entre o texto, a imagem, a poesia, a psicanálise e o corpo. Uma de suas particularidades é o diálogo entre teoria e prática, pois atua também crítico, escrevendo textos para revistas especializadas; além de desenvolver trabalhos como curador. Coordena o curso de Artes Visuais da Unigranrio. É diretor do Instituto de Artes da UERJ e docente do Programa de Pós-Graduação em Artes nesta mesma instituição.

Barbara Copque é doutora em Ciências Sociais (PPCIS/UERJ) e professora adjunta do Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Coordenou o grupo de pesquisa INARRA/Imagens Narrativas e Audiovisuais (CNPq-UERJ) e, atualmente, é co-coordenadora do NUVISU/Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas (CNPq-UERJ). Publicou livros, artigos, realizou ensaios fotográficos, participou de realização de vídeo etnográfico e de exposições coletivas em artes visuais no Parque Lage. Atua nas seguintes áreas temáticas: antropologia visual, menores em situação de risco, criminalidade feminina, envelhecimento e violência urbana e institucional.

Charles Watson é educador e palestrante, especializado no Processo Criativo / Problem Finding e Desempenho Otimizado. Formado pela Bath University / Inglaterra. Realiza palestras desde a década de 90. Sua pesquisa interdisciplinar, constantemente atualizada, investiga fatores que influenciam processos de inovação e criação. Diretor do workshop Dynamic Encounters, há 24 anos proporciona viagens nacionais e internacionais, com visitas à museus, galerias, eventos de arte e ateliês de artistas. Além dessas atividades educacionais, Charles é construtor de barcos e ensina physical thinking através do workshop de marcenaria e construção naval Wet Dream. A abrangência de suas experiências tem resultado em palestras únicas, provocativas e às vezes desconcertantes, abordando temas aparentemente tão distintos quanto evolução, sistemas complexos, ecologia, arte contemporânea e esportes radicais, sempre com uma pitada de humor britânico.

Cotidiano e Mobilidade é um coletivo criado em 2007, formado por Bia Amaral, Giodana Holanda, Jac Siano, Joy Till, Lidice Matos e Clorisval Pereira Jr. O coletivo visa a criação de mapeamentos pessoais e coletivos na interseção entre arte, vida cotidiana e mobilidade, a partir de experiências, jogos e registros em percursos urbanos.

Cristina de Pádula é graduada em Filosofia, Mestre e doutoranda em Linguagens Artísticas pela UFRJ. Tania Queiroz é graduada em Arquitetura e Urbanismo, professora de Artes e Sociologia da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, e Coordenadora da Casa França Brasil. Desde 1998 desenvolvem trabalhos no setor educativo de museus e centros culturais. Coordenaram, desde então, programas educativos nas seguintes instituições: Paço Imperial, MAM-RJ, Casa França-Brasil, Museu do Açude, EAV-Parque Lage e Casa de Cultura Laura Alvim. A partir de 2010 desenvolveram o curso de Formação de Mediadores na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em 2014 publicaram o livro O mundo é mais do que isso, com Maria Tornaghi.

Ileana Pradilla Cerón é mestre em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil, também pela PUC-Rio. É pesquisadora-sênior do Instituto Moreira Salles (IMS-Rio) e fundadora da Plural, Comunicação Memória & Cultura, empresa voltada para a pesquisa de conteúdo, pesquisa iconográfica e audiovisual. Foi Diretora da Divisão de Artes Visuais do Instituto Municipal de Arte e Cultura (Rioarte) e Professora Visitante na cadeira de Historiografia da Arte I, no Instituto de Artes (UERJ). É co-autora da Coleção Palavra do Artista, livros de entrevistas com artistas plásticos contemporâneos brasileiros (CAHO, Rio de Janeiro: 1998). Autora de cronologias de artistas plásticos publicadas em livros e catálogos de exposições, entre as quais Antonio Dias (Antonio Dias. São Paulo: APC / Cosac Naify/ DAP, 2016); Vik Muniz (Vik Muniz. Vilha Velha: Museu Vale do Rio Doce, Outubro de 2015) Marcos Chaves (Marcos Chaves. Paisagens Não Vistas Catálogo da exposição homônima no MAR- Museu de Arte do Rio, março de 2015); Ângelo Venosa (Angelo Venosa: A febre da Matéria, São Paulo: Cosac & Naify, 2013) e Milton Dacosta (“Milton Dacosta – O rigor do Silêncio”. Milton Dacosta. Rio de Janeiro: Silvia Roesler editora, 2005).

Ivo Godoy é produtor audiovisual, pesquisador e professor, Mestre em Processos Artísticos Contemporâneos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Experiência de mais de 10 anos na área de educação formal (professor temporário de Vídeo e Poéticas Digitais na Universidade Federal do Espirito Santo – UFES) e não formal pelo projeto CAJUN Prefeitura de Vitória ES (educador de Artes Digitais). Desenvolve atualmente a série Video-Críticas disponível no canal do YouTube.

Leila Scaf Rodrigues é arquiteta, formada pela Universidade Santa Ursula, em 1977. Associada da LSR arquitetura ltda, realizou vários trabalhos de expografia em Museus e Espaços Culturais, tais como Museu Nacional de Belas Artes, RJ, MAM RJ, MAM SP, Museu de Arte do Rio,RJ, Instituto Tomie Otake, SP, entre outros.

Leonardo Bertolossi é historiador e antropólogo. Bacharel em História pelo IFCS/UFRJ, fez o mestrado em Antropologia Social no Museu Nacional/UFRJ, e o doutorado na mesma área na USP. No mestrado pesquisou as políticas e poéticas de representação do National Museum of the American Indian, do Smithsonian Institute, com ênfase nas exposições de artistas contemporâneos indígenas norte-americanos. No doutorado pesquisou o circuito e o mercado primário de arte contemporânea nos anos 80 e 90, com ênfase na geração 80, na Bienal de São Paulo, e no debate em torno da identidade da arte brasileira diante da internacionalização. Desde 2013 vem ministrando cursos de extensão sobre arte e antropologia no CPC Casa de Dona Yayá da USP, no CCJF, na EAV/Parque Lage, e na Casa do Saber Rio. Atualmente é pós-doutorando em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRJ.

Luiza Baldan é doutoranda e mestre em Linguagens Visuais (PPGAV/EBA/UFRJ), bacharel em Artes Visuais pela Florida International University (Miami, EUA) e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Recentemente expôs no Centro Cultural São Paulo (2015), na MdM Gallery (Paris, 2014) e no MAM Rio (2013), e participou das coletivas “Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil”, The Wexner Center for the Arts (Columbus, EUA, 2014); “Escavar o Futuro”, Palácio das Artes (BH, 2013) e “Lugar Nenhum”, Instituto Moreira Salles (RJ, 2013). Alguns dos prêmios recebidos são Viva Arte! (SMC RJ, 2015); Arte e Patrimônio IPHAN e Bolsa Funarte de Estímulo às Artes Visuais (2013); XI Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte (2010). Em 2012 publicou o livro “São Casas” e em 2016 publicará “Derivadores” com o artista Jonas Arrabal, além de participar do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP e de ser finalista do Prêmio Pipa. Atualmente coordena o Comitê de Antropologia Visual da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).

Marcelo Campos é doutor em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/UFRJ); professor adjunto do Departamento de Teoria e História da Arte e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. É autor dos livros: Um canto, dois sertões: Bispo do Rosário e os 90 anos da Colônia Juliano Moreira (Rio de Janeiro: Azougue, 2016) e Emmanuel Nassar: engenharia cabocla (Niterói: Museu de Arte Contemporânea de Niterói, 2010). Foi curador, entre outras, das exposições: Efrain Almeida: Uma Pausa em Pleno Voo (Paço Imperial, Rio de Janeiro; e Centro Cultural do Banco do Nordeste, Fortaleza, 2015- 2016); Um Canto, Dois Sertões: Bispo do Rosário e os 90 Anos da Colônia Juliano Moreira (Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, 2015); e Vestígios de Brasilidade (Santander Cultural, Recife, 2011). Foi ainda cocurador, entre outras, da exposição Tarsila e Mulheres Modernas no Rio (Museu de Arte do Rio [MAR], Rio de Janeiro, 2015), junto com Paulo Herkenhoff, Hecilda Fadel e Nataraj Trinta.

Marcos Albuquerque é doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Adjunto no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPCIS) da UERJ. Vice-coordenador do INARRA (Imagens, Narrativas e Práticas Culturais)/ UERJ e do PROÍNDIO/ UERJ. Atua na área de Antropologia com ênfase em Etnicidade, Performance, Antropologia da Arte e Antropologia Visual. Sua produção acadêmica, e de vídeos etnográficos, enfoca o sistema da arte étnica, principalmente entre indígenas em contexto urbano. Recebeu 05 prêmios nacionais pela sua produção videográfica. Sua tese de doutorado ganhou a menção honrosa do prêmio capes de tese (2012).

Victor Monteiro é mestrando no curso de Processos Artísticos Contemporâneos pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Desenvolve trabalhos em mídias diversas. Contemplado pelo edital de Bolsa-Ateliê de 2010-2011 da Secretaria Estadual de Cultura do Espírito Santo com a proposta individual “Apontamentos”. Integrante do Núcleo Pandilha, pelo qual recebeu a Bolsa para Núcleos de criação do Programa Rede Cultura Jovem na edição 2012 com o “Projeto MAS – Mapeamento Arquitetônico de Superfícies”. Trabalhou como encarregado pelas montagens expositivas do Museu de Arte do Rio – MAR. Cursou o programa de Aprofundamento em Curadoria da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Posted by Patricia Canetti at 9:30 AM