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agosto 23, 2015

Seminário Álbum de família no Hélio Oiticica, Rio de Janeiro

A partir dos temas presentes nas obras da exposição Álbum de Família, a curadora Daniella Géo organizou um seminário com dezoito profissionais de diversas áreas que discutirão ao longo de três dias, em painéis e mesas-redondas, este universo sob vários pontos de vista. Serão debatidos desde a condição de moradores de rua; envelhecimento e perda de memória; situações de violência, tanto domiciliar como externa, e o impacto que causam; diásporas e identidade cultural; às questões de rearranjos de gênero na contemporaneidade, a sexualidade e as paternidades.

Participantes: Ana Paula Conde, Bárbara Copque, Daniel Groisman, Daniella Géo, Dayse Miranda, Débora Seger, Dias & Riedweg, Eder Fernandes, Eduardo Souza Lima, Guilherme Gutman, Izabela Pucu, Jeanne Lima, Leila Linhares Barsted, Marcelo Campos, Marcos Nascimento, Nathan Gomes, Ricardo Basbaum, Teresa Bastos

25, 26 e 27 de agosto de 2015

Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica
Rua Luís de Camões, 68, Centro, Rio de Janeiro
21-2232-4213 ou 2241-1012

PROGRAMAÇÃO

25 de agosto de 2015, terça-feira | Família, conceitos e novos papéis

14h – Daniella Géo – Introdução

14h15 – Izabela Pucu – Circulando e fazendo circular
Diretora e curadora do Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica
Uma reflexão sobre o trabalho realizados pela equipe do Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, vinculado à Secretaria Municipal de Cultura, junto ao Projeto Circulando, projeto da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, com objetivo de vincular os equipamentos culturais da cidade no processo de reinserção social dos clientes dos abrigos municipais. Tomaremos como ponto de partida o laboratório para troca de experiência e invenção de novas metodologias desenvolvido junto com a equipe multidisciplinar da Unidade de Acolhimento Raúl Seixas. A partir dessa experiência, discutiremos as práticas artística como possibilidade de atuação no processo de reconstrução dos vínculos afetivos e familiares dessas pessoas, e as maneiras pelas quais esse tipo de ação nos coloca diante de outro sentido para aquilo que entendemos como arte.

14h45 – Bárbara Copque – Família é bom pra passar o final de semana
Antropóloga, professora doutora em Ciências Sociais
O envolvimento e o entusiasmo de meninos em situação de rua na produção e interpretação das imagens permitiu-nos desvendar a forma como se constroem como sujeitos no espaço da rua e suas relações familiares.

15h15 – Jeanne Lima – A potencialidade do profissional de Saúde para mediar conflitos intra familiares
Doutora em Ciências na área de Violência e Saúde, assistente social da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro e professora de Serviço Social da Universidade Cândido Mendes.
Introdução sobre a atuação dos profissionais de saúde na atenção primária diante das diferentes configurações familiares, e quando deparam com situações de conflito e/ou violência intrafamiliar. Finalizo refletindo sobre as atitudes, ações/práticas, condições e obstáculos segundo a ótica de profissionais atuantes nesse processo.

16h – Marcos Nascimento – Homens, Sexualidades e Paternidades: rearranjos de gênero na contemporaneidade?
Psicólogo, doutor em Saúde Coletiva, pesquisador do Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz
Partindo dos debates contemporâneos sobre gênero e masculinidades, propomos uma reflexão sobre o tema da paternidade. Em que medida discutimos as diferentes formas de expressão da sexualidade e da masculinidade quando falamos sobre paternidade? De que forma os rearranjos de gênero e da sexualidade têm influenciado as discussões sobre paternidade? Estas são algumas das perguntas que pretendemos levantar durante a nossa apresentação.

16h30 – Eder Fernandes – O Direito e a Família: mecanismos de controle e descontrole e os pânicos morais
Professor da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense
Entendendo o Direito como meio linguístico de operacionalização da vivência política da sociedade, parte-se da pressuposição de que os instrumentos normativos controlam sentidos e possibilidades de entendimento do conceito de família, bem como operam mecanismos de controle da moralidade dominante por meio de argumentos de defesa de um sentido normalizado de família, segundo padrões dados pelos sistemas religiosos, econômicos, políticos e sociais.

17h – Mesa-redonda com os palestrantes, e mediação de Eduardo Souza Lima

26 de agosto de 2015, quarta-feira | Parte 1: Família, envelhecimento e memória

15h30 - Daniel Groisman - Envelhecimento, cuidados e transformações na família
Psicólogo, mestre em Saúde Coletiva e doutor em Serviço Social, professor-pesquisador da EPSJV-Fiocruz.
Uma breve discussão sobre o 'problema' dos cuidados na sociedade contemporânea, os desafios representados pelo processo de envelhecimento e as transformações na família.

16h - Teresa Bastos - Por parte de mãe: reflexões (auto)biográficas
Professora doutora da Escola de Comunicação da UFRJ
Uma carta de natureza autobiográfica, contendo 317 páginas, escrita por meu avô materno no final de sua vida e algumas fotografias de família são o ponto de partida para se refletir sobre memória, imagem e arquivo no contexto das escritas de si. Esse texto epistolar e os retratos são analisados dentro da perspectiva contemporânea dos estudos biográficos legitimadora dos discursos situados à margem dos cânones literários.

16h30 – Mesa-redonda com os palestrantes, e mediação de Eduardo Souza Lima

Parte 2: Família e violência

17h30 - Leila Linhares Barsted - Família e Violência
Coordenadora Executiva da CEPIA
A proposta dessa apresentação é permitir uma reflexão sobre a magnitude da violência contra as mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares. Esse fenômeno, que aparece nos dados estatísticos disponíveis e no noticiário da grande imprensa, tem merecido atenção do Estado através de politicas públicas e, desde 2006, essa forma de violência é tratada especificamente pela Lei Maria da Penha, voltada para prevenir e coibir a violência doméstica contra as mulheres.

18h - Dayse Miranda - Quem são as Vítimas Ocultas na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro?
Socióloga e pesquisadora do Laboratório de Análise da Violência (LAV/UERJ)
A palestra “Quem são as Vítimas Ocultas na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro” propõe apresentar as vítimas secundárias da violência na Polícia Militar do Rio de Janeiro. Um estudo recente (2007) revelou que pessoas que perderam familiares e amigos por suicídio, acidentes e homicídios, na cidade do Rio de Janeiro, sofrem muito e sozinhas.
E na Polícia Militar Carioca? Quem são os parentes e amigos de policiais mortos de forma violenta? Em números, quantos são? O que eles pensam? O que fazem para superar as suas dores? Não sabemos quem são e, muito menos, como reagem e sentem a perda de seus entes queridos.
Sem essas informações, nada podemos sugerir e, por isso, pouco pode ser feito ou cobrado aos nossos governantes. A reflexão proposta pela professora e pesquisadora Dayse Miranda visa mostrar a gravidade desse problema.

18h30h - Bárbara Copque - Inscrições corporais da violência
Antropóloga, professora doutora em Ciências Sociais
O presente estudo se concentra, fotograficamente, no ato de exame de corpo de delito, que diante da denúncia de violência doméstica - aqui compreendida como uma reação e uma recusa à condição de passividade -, os sujeitos vivenciam a condição de vítimas e protagonistas.

19h – Mesa-redonda com os palestrantes, e mediação de Eduardo Souza Lima

27 de agosto de 2015, quarta-feira | Família, deslocamentos e identidade cultural

14h15 - Ana Paula Conde - Diásporas: famílias expandidas ou outra forma de dizer nós
Professora de teoria política da PUC-Rio
O conceito de família se transforma no contexto daqueles que se sentem como parte de uma diáspora. O que une as pessoas são os laços formados a partir do pertencimento, reforçado no exterior, a uma cultura, a uma mesma língua e a festas comuns. Relações marcadas ainda por um ideal de retorno, real ou imaginário, a um outro espaço físico. Além do conforto espiritual, esses laços fortalecem o grupo, em geral marcado por estigmas, tornando-o mais visível e, quem sabe, o fortalecendo politicamente.

14h45 - Marcelo Campos - Fora do lugar: agregações e desagregações identitárias
Professor adjunto do Departamento de Teoria e História da arte, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da UERJ.
O lugar identitário e as relações familiares não se configuram em sintonia naturalizada. O álbum de família servira, também, para marcar tradições coloniais impositivas, poderes autoritários. Em muitos exemplos, retratados necessitaram estabelecer relações extemporâneas.

15h15 - Dias & Riedweg - Família como decorrência entre pertencimento e exclusão
Artistas
A partir da exibição de seu vídeo "Água de chuva no mar" © 2012, ainda inédito no Rio de Janeiro, Dias & Riedweg propõem uma leitura do conceito de Família, como a criação e continuação de um encontro, não necessariamente por efeitos biológicos, mas como uma consequência direta derivada dos processos de pertencimento e exclusão que podemos, todos, criar no convívio cotidiano. Vídeo 18 minutos e fala de 7 minutos.

16h - Guilherme Gutman - Viver Junto
Psicanalista, professor da PUC-Rio, curador independente e crítico de arte.
A proposta é a de investigarmos e discutirmos juntos (com o auxílio luxuoso de Platão, Freud e Barthes) os amores e as condições e modalidades de um "viver junto" - não necessariamente numa conjugalidade mais convencional, mas tanto em experimentos afetivos quanto no viver junto em uma mesma família, em uma mesma cidade, em uma mesma comunidade, em uma mesma instituição, espaço e tempo.

16h30 - Conversa-coletiva (além do famliar)
Ricardo Basbaum - Artista
Débora Seger - Psicóloga, estudante de História da Arte
Nathan Gomes - Estudante de História da Arte
As conversas-coletivas como método de trabalho para o desenvolvimento de peças sonoras e orquestração de vozes: o caso Álbum de Família – movendo-se para além da família e do familiar.

17h – Mesa-redonda com os palestrantes, e mediação de Eduardo Souza Lima

Posted by Patricia Canetti at 2:39 PM