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Como atiçar a brasa

 


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dezembro 7, 2011

Estou Aqui reúne treze artistas até 18 de fevereiro de 2012 e conta com curadoria de Luisa Duarte, buxixo.com.br

Estou Aqui reúne treze artistas até 18 de fevereiro de 2012 e conta com curadoria de Luisa Duarte

Matéria originalmente publicada no buxixo.com.br em 7 de dezembro de 2011.

Entre 12 de dezembro e 18 de fevereiro de 2012, a Galeria Marilia Razuk apresenta a exposição Estou Aqui, com curadoria especial da carioca Luisa Duarte. Parceira da galeria paulistana, Duarte foi Coordenadora do ciclo de conferências "A Bienal de São Paulo e o Meio Artístico Brasileiro - Memória e Projeção", plataforma de debates da 28ª Bienal Internacional de São Paulo e atua como curadora independente e crítica de arte.

Para esta exposição coletiva, a curadora convidou os artistas – alguns fazem parte do casting da galeria: Adriano Costa, Bruno Dunley, Deborah Bolsoni, Felipe Cohen, Gisela Motta e Leandro Lima, Marilá Dardot, Matheus Rocha Pitta, Patricia Leite, Raquel Garbelotti, Roberto Winter, Thiago Rocha Pitta, Wagner Malta Tavares.

As obras são distribuídas pelo espaço da Galeria Marilia Razuk em uma pesquisa em que curadoria e artistas revelam um panorama sobre a relação entre tempo e arte, principalmente nos dias de hoje com as interferências da vida moderna.

Texto curatorial por Luisa Duarte: Queremos ao menos uma vez chegar ao lugar em que já estamos
A mostra coletiva “Estou aqui” é um capítulo de uma pesquisa, tateante, sobre as relações entre arte e temporalidade. Ao começar o desenho da exposição, tive como esteio um pensamento iniciado na mostra “Turistas, Volver” (2008). Ali um conjunto de trabalhos era reunido entorno da discussão sobre o turista como uma figura síntese da vida acelerada e horizontal do homem contemporâneo. “A peculiaridade da vida turística é estar em movimento e não chegar”.

Passados quatro anos, o que para um historiador é nada e para um engenheiro da Google são milênios, o mundo e o tempo mudaram. E a arte sempre parece estar à frente ou nos falar de algo ainda inaudito, mas que já vivemos e ainda não sabemos exatamente como articular, ou como traduzir o que sentimos. Tomemos, portanto, a imagem do trabalho que dá nome a essa exposição: uma gravura de Marilá Dardot, originada de uma fotografia, na qual se vê uma escada abandonada sobre um solo de terra qualquer, permeada por flores e mato. A escada nos serve para subir ou descer, cada degrau simboliza essa passagem. A escada sem função, adormecida, esquecida, pousada, de Dardot, não remete a paralisia, impedimento, mas a uma pausa - até porque a mesma imagem, quando exposta na parede, ganha novamente sua posição de ascensão e verticalidade destituída do objeto.

Esta mesma imagem ocorre de um olhar atento que escolhe iluminar o mais ordinário. Não à toa o trabalho se intitula “Estou aqui”. O que ocorreu conosco nos últimos anos? Percebo o acúmulo de informações que nos chegam via internet, celular, e-mail, facebook, twiter etc. É o tempo da “distração concentrada”, do acúmulo dispersivo. O tempo para o cultivo do pensamento, da leitura, da criação, está cada dia mais distante de ser edificado. Será possível estar presente, assumir uma presença, habitar o lugar no qual já estamos, não operar no registro da ansiedade do porvir? Esse é o ponto: "Queremos ao menos uma vez chegar ao lugar em que já estamos". Dar a volta em nós mesmos. Ganhar a integridade que surge quando o esquecimento nos acomete e a ansiedade se dissipa. Utopia? Quimera? Possivelmente. Mas o que seria da vida sem a vida sonhada? Sonhada em diálogo com o real. Não se trata de dar as costas para o que vivemos, mas buscar um modo de caminhar sobre esse solo resistindo ao mesmo, propondo paradas ou distintas velocidades, lembrando-nos justamente dessa dinâmica em que estamos imersos, seja pela via oposta, da contemplação que solicita demora, ou da velocidade que nos retorna a vertigem.

“Estou aqui” reúne trabalhos que podem, quem sabe, nos lembrar de que – habitar o presente – algo aparentemente redundante, se tornou um dos maiores desafios de nossa época.

Os artistas
Adriano Costa - São Paulo (SP), 1975. Vive e trabalha em São Paulo. Entre desenhos, pinturas, esculturas, colagens e apropriações, a obra de Adriano Costa tem como princípio a escolha por materiais e suportes que estão ao seu alcance ou que interessam ao sujeito que percorre as ruas da grande cidade. Um caderno pautado envelhecido; a sacola de supermercado deixada de lado; o cobertor usado por mendigos; pedaços de uma calçada levados para a casa; restos de tecidos. Cada um destes resíduos do mundo, assim como os desenhos feitos de traços contundes, agressivos são signos de uma obra que surge com um caráter de urgência. Aí mora a vitalidade do trabalho do artista. Avesso ao método e aos rigores formais, Adriano Costa finda por fazer do caos, paradoxalmente, o seu método e a fonte que irriga toda a sua poética.

Bruno Dunley - Nasceu em Petrópolis, em 1984. Vive e trabalha em São Paulo. O trabalho de Bruno Dunley apresenta um questionamento em torno da própria prática pictórica e sua presença como imagem no mundo contemporâneo. Um constante questionamento sobre a eleição da estrutura (que pode surgir do desenho ou de uma fotografia de referência) e sua representação parecem pulsar dentro de suas pinturas, e permite que o trabalho apresente uma “essencialidade variante”, local de onde as coisas partem e retornam - às vezes a revelia do próprio artista, que não parece estar na figuração ou nos objetos e espaços representados, mas sim, em uma postura diante da maneira de pintar. E é justamente este posicionamento adotado pelo artista que determina a coerência interna e a estranha unidade do seu conjunto de trabalhos.

Formado pela Faculdade Santa Marcelina, o jovem pintor participou de exposições coletivas como: Deserto - Modelo, na 713 Arte Contemporáneo, Buenos Aires (2010) , Paralela 2010// A Contemplação do Mundo, curadoria Paulo Reis – Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo; Superfície Ativada: Bruno Dunley, Lucas Arruda e Sergio Sister - Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil; Nova Arte Nova, curadoria Paulo Venâncio Filho – CCBB São Paulo; Programa de exposição 2008 - Museu Victor Meirelles, Florianópolis; 2000 e 8 – Estudos de 8 artistas, Surface to Air, São Paulo; 2000e8 – Novos Artistas Para Novas Pinturas, Sesc Pinheiros, São Paulo; Entre 5 Paredes, curadoria Fernanda Lopes, entre outras.

Debora Bolsoni - Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, 1975. Vive e trabalha em São Paulo. Formada em artes plásticas pela ECA-US, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro e desenho na Saint Martin School of Art em Londres. Foi artista residente do Centro de Cultura Remisen-Brande, Dinamarca; do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; e do MAMAM no Pátio em Recife. Dentre as exposições mais recentes que participou, destacam-se a mostra "A Contemplação do Mundo - Mostra Paralela" com curadoria de Paulo Reis (São Paulo 2010); “Absurdo” com curadoria de Laura Lima para a 7ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2009); “De Perto, De Longe – Mostra Paralela” com curadoria de Rodrigo Moura (São Paulo, 2008); “Quase Liquido” Curadoria de Cauê Alves (São Paulo, 2008); “Cover – Reencenação + Repetição” Curadoria de Fernando Oliva (São Paulo, 2008) e “Contraditório – Panorama da Arte Brasileira” com curadoria de Moacir dos Anjos (2007).

Felipe Cohen - Nasceu em São Paulo, 1976. Vive e trabalha em São Paulo. É artista formado pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Realizou exposições individuais em importantes centros culturais como Centro Cultural São Paulo e Centro Universitário Mariantonia. Participou de mostras como: Paralela 2010, curadoria de Paulo Reis, Sao Paulo (2010), Milestone, Edimburg College of Art, Edimburgo (2009), Rumos das Artes Visuais, São Paulo (2008/2009), "Young Brazilian Artists", em Porto, Portugal (2006). Foi artista selecionado pela Bolsa Iberê Camargo; em 2006 participou da exposição Fiat Mostra Brasil e foi premiado. Em 2010 apresentou-se como "One-Man-Show" na Arco, Madrid, convidado pelo curador Jacopo Crivelli.

Gisela Motta – São Paulo, BR, 1976 e Leandro Lima - São Paulo, BR, 1976. Ambos vivem e trabalham em São Paulo. Formaram-se em Artes Visuais na Faap. Seus trabalhos fazem parte das coleções Cifo Collection – Cisneiros Fontanals Art Foundation, Miami; MAM–BA, Solar do Unhão, Salvador; M.E.P. – Maison Europénne de La Photographie, Paris; Museu Nacional da República, em Brasília; e Pinacoteca do Estado de S. Paulo.

Só em 2011, Gisela e Leandro participaram das exposições coletivas 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc Vídeo Brasil, no Sesc Belenzinho, São Paulo; Jogos de Guerra, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro; Assim é se lhe parece, no Paço das Artes, São Paulo; Geração 00, no Sesc Belenzinho, São Paulo; Hohenrausch.2, OK_Centrum, Linz, AU; Extranatureza - SP_Arte, Pavilhão da Bienal, São Paulo; e Casa M, Bienal do Mercosul, Porto Alegre.

Marilá Dardot - Belo Horizonte, 1973. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada no curso de Comunicação Social da UFMG, Belo Horizonte (1996), também cursou três anos de Artes Plásticas na Escola Guignard - UEMG, Belo Horizonte (1997 a 1999).
É Mestre em Linguagens Visuais no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ, Rio de Janeiro (2003).

Dardot participou, em 2006, da 27ª Bienal de São Paulo, e em 2010, da 29ª Bienal de São Paulo e tem trabalhos em várias coleções, como Instituto Inhotim, Brumadinho; Coleção Gilberto Chateuabriand/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; e Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife. Sua investigação percorre a linguagem, seus componentes, o processo de criação de significados, de constituição das palavras. A literatura é uma forte presença em seus trabalhos.

Matheus Rocha Pitta – Tiradentes, Brasil 1980. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Os enigmas escondidos nas ruelas e cantos ocultos das cidades atraem a atenção de Matheus Rocha Pitta. Seu olhar fotográfico costuma seduzir-se por aquilo que já não aparece mais nas vitrines, nas conversas entre famílias, na agenda e nas políticas públicas. O artista focaliza o socialmente marginal e, enaltecendo sua plasticidade, dá-lhe novo apreço.

Patricia Leite - Belo Horizonte, 1955. Vive e trabalha em Belo Horizonte. A artista foi aluna de Amílcar de Castro e tem bacharelado em Desenho e Gravura pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. De acordo com o curador Rodrigo Moura, ela atualmente “organiza seus quadros a partir de imagens que carregam dois adjetivos que não naturalmente se alinham à tradição abstracionista que marcou sua trajetória pregressa: apropriadas e fotográficas. É a relação com essas imagens que tem decidido a composição de suas telas compostas de grandes massas de cor obtidas pela sobreposição de camadas de delgada tinta a óleo.”

Após realizar exposição individual na Galeria Macunaíma no Rio de Janeiro, em 1984, ela foi premiada pelo Salão Paulista de Arte Contemporânea em 88 e 89, e tem participado de coletivas, salões e realizado mostras individuais com regularidade. Em 2005 com a exposição intitulada Outra Praia, no Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, ela redefiniu a pintura de paisagem levando-a ao elementar através da pesquisa com a cor.

Raquel Garbelotti - Nasceu em Dracena, São Paulo, em 1973. Artista multimídia e professora. Gradua-se em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina - FASM, São Paulo, em 1994. Conclui seu mestrado em Artes pela Universidade Estadual Paulista em 2001. No ano seguinte, trabalha como professora convidada da FASM, onde permanece até 2004, ministrando a disciplina de escultura. Ainda em 2004, torna-se professora assistente no Departamento de Formação Artística do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo. Realiza projetos em parceria com os artistas Jorge Menna Barreto e Rubens Mano. Com este, produz o vídeo Versão Composta, exibido em 2004, durante exposição individual do artista. Entre 2000 e 2005, participa de diversas mostras no Brasil e no exterior, como a 26ª Bienal de Arte de Pontevedra, Espanha (2000); a 25ª Bienal Internacional de São Paulo (2002). Entre suas exposições individuais estão Armários Modulares (1996); Casas-caixa (1999) e Observações Sobre o Espaço e o Tempo (2003).

Roberto Winter - É bacharel em Física pelo Instituto de Física da USP (2005). Já apresentou obras em diversos espaços e eventos, como 13º Festival da Cultura Inglesa em 2009, quando desenvolveu o trabalho One and three words. No mesmo ano, apresentou a Temporada de Projetos na Temporada de Projetos, no Paço das Artes com Luiza Proença com quem também foi artista convidado para a Radiovisual da 7ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre, na qual apresentaram Listen & Repeat.

Entre 2009 e 2010 integrou o Grupo de Reflexão interDisciplinar do Centro Cultural São Paulo e colaborou com a obra-ensaio Feedback para o Caderno Videobrasil 2010. Participa do Grupo de Estudos de Crítica e Curadoria coordenado por Tadeu Chiarelli na Universidade de São Paulo e do Grupo de Estudo e Pesquisa Relações entre arte, sistema de arte, sociedade e cultura, da FASM, coordenado por Ricardo Basbaum.

Thiago Rocha Pitta - Tiradentes, MG, 1980. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Começa a mostrar seus trabalhos em 2001, com intervenções ao ar livre. Desde o início sua obra busca uma relação íntima com a natureza. Pode-se dizer que em seus trabalhos a natureza é uma espécie de co-autora. Este aspecto fica evidente em obras como Homenagem a William Turner, um vídeo de um pequeno barco pegando fogo, ou ainda no espelho/ plataforma construído sobre um abismo, em que o público é convidado a andar sobre o reflexo do céu. O artista possui também uma larga produção de pinturas e aquarelas, sempre buscando na linguagem estados poéticos para a matéria e suas mutações.

Thiago Rocha Pitta cresce na cidade histórica de Tiradentes e muda-se, quando adolescente, para a cidade serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Passa a viver na cidade do Rio em 1999, quando estuda artes na UFRJ, não concluindo o curso. Além de estudar filosofia e estética em cursos livres. Em 2004 foi contemplado com o prêmio CNI SESI Marcantônio Vilaça. Integrou a 5° Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS, 2005.

Wagner Malta Tavares - Nasceu em São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo.
Artista multimídia, Wagner Malta Tavares faz uso do vídeo, escultura, fotografia, desenho, colagem, performance e instalação para dar vazão a sua poética, em linhas gerais, para tornar visível aspectos fundamentais que permeiam as relações entre as pessoas e, entre as pessoas e as coisas do mundo; trazer à experiência sensível aquilo que está latente.

Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior como Instituto Tomie Ohtake, SP, Mac Niterói, RJ, Centro Universitário Maria Antonia, CCSP, FuNARTE RJ, Rider Project em Chicago e NY e Accident no Mnac em Bucareste. Em 2006 foi selecionado pela Bolsa Iberê Camargo para ser artista residente no The School of The Art Institute of Chicago.

Galeria Marilia Razuk
Desde 1992, a Galeria Marília Razuk tem como objetivo divulgar, promover e difundir a produção contemporânea de artistas consagrados e emergentes. Dirigida por Marília Razuk, a galeria busca mostrar uma diversidade criativa de qualidade e mantém seu reconhecimento junto a curadores, críticos e colecionadores. Seus artistas estão presentes nos mais importantes museus e mostras no Brasil e exterior.

Participa todos os anos de feiras como Art Basel (Suíça), Art Basel Miami Beach, Arco Madrid, SP-Arte, mostrando ao mundo uma seleção de artistas contemporâneos brasileiros e ajudando a promover um intercâmbio cultural.

Em 2010 a galeria ampliou seu espaço e conta com duas salas expositivas na mesma rua, localizadas na Rua Jerônimo da Veiga 131 e Rua Jerônimo da Veiga 62, em São Paulo, onde apresenta diferentes exposições simultaneamente, individuais e coletivas.

Estou Aqui @ Galeria Marilia Razuk
Abertura: 10 de dezembro, das 11h às 16h
Período expositivo: 12 de dezembro a 18 de fevereiro de 2011 (a galeria estará fechada de 22 de dezembro a 15 de janeiro de 2012)
Rua Jerônimo da Veiga, 131B, Itaim - São Paulo - SP - 04536-000 – Brasil
Telefone: 11 3079-0853
Horário de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira, das 10h30 às 19h/ sábado das 11h às 15h

Posted by Marília Sales at 3:28 PM