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março 19, 2004

ABAIXO-ASSINADO - Mobilização pela arte tecnológica


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Posted by Patricia Canetti at 11:48 AM | Comentários (9)

Mobilização de Arte Tecnologia


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Posted by Patricia Canetti at 11:31 AM

março 7, 2004

Portaria regulamenta participação de entidades associativas na CNIC


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Posted by Patricia Canetti at 10:01 AM

março 3, 2004

Compartilhando o convite e a escritura

cascata_animada.gif

O Canal Contemporâneo é convidado a concorrer na nova categoria "Comunidades Digitais" do Prix Ars Electronica, Linz - Áustria
www.prixars.aec.at

Veja abaixo os textos referentes a nova categoria, como também o texto que pede a colaboração dos "membros da comunidade" para o projeto a ser enviado para a competição e as referidas colaborações já enviadas .

Nova categoria do Prix Ars Electronica concorre a prêmios totalizando 40 mil euros

Para marcar seu vigésimo quinto aniversário em 2004, o Ars Electronica, em cooperação com a SAP, expandiu sua competição internacional nas ciberartes para incluir uma nova categoria chamada "Comunidades Digitais". Para enfrentar tanto o largo número e o amplo espectro de projetos quanto a diversidade de protagonistas ativos no campo das "Comunidades Digitais", dois Golden Nicas serão concedidos nesta nova categoria focando em trabalhos de grande relevância sócio-política. As "comunidades Digitais" englobam as conseqüências sociais abrangentes da Internet, tanto como os últimos desenvolvimentos no domínio da comunicação móvel e de redes sem fio. As "Comunidades Digitais" se concentrarão em audaciosas e inspiradas inovações que tenham impacto na coexistência humana, que unam as divisas digitais quanto ao gênero ou quanto à geografia, ou que criem softwares de importância social e aumentem a acessibilidade à infraestrutura sócio-tecnologica. Essa nova categoria irá exibir o potencial político de sistemas digitais e em sistemas de rede, e é dessa maneira projetada como um fórum para um amplo espectro de projetos, programas, iniciativas e fenômenos cuja inovação social está acontecendo, como agora, em tempo real.

O que são Comunidades Digitais?

A categoria "Comunidades Digitais" se distingue das demais em virtude da sua capacidade de melhorar a vida das pessoas em um âmbito mundial mediante tecnologias digitais interconectadas, reduzindo a divisão digital e fomentando a "Democracia Emergente". Constitui como objetivo, o qual nos esforçamos em alcançar, conscientizar os indivíduos acerca de seus direitos e liberdades.

As Comunidades Digitais permitem aos indivíduos a ação e interação em grupo, engendram contextos construtivos e capital social, como também promovem inovação social. Uma condição essencial para isso é fazer com que essas relevantes tecnologias e infra-estruturas se tornem mais largamente acessíveis. As Comunidades Digitais fomentam um desenvolvimento global da humanidade, que reconfigura as relações de poder entre os cidadãos e líderes políticos, o estado e a sua administração, como também as vantagens financeiras e comerciais no sentido de expandir a participação, fortalecendo o papel do setor civil e estabelecendo uma estrutura para fazer prosperar a democracia.

A categoria "Comunidades Digitais" está aberta a projetos, iniciativas, grupos entre outras atividades de caráter político, social e cultural de todas as partes do mundo, que estejam utilizando a tecnologia digital com o desígnio de melhorar a sociedade, assumindo responsabilidades sociais. A categoria também é direcionada àqueles que se constituíram como iniciadores e servidores de Comunidades, bem como às pessoas que desenvolveram tecnologias relevantes, reconhecendo também as contribuições que incentivaram a distribuição, o estabelecimento, a compreensão e a pesquisa acerca das Comunidades Digitais.


Compartilhando o prazer do convite e a angústia da escritura

PATRICIA CANETTI

É com grande satisfação que compartilho com vocês o convite que recebi para inscrever o Canal Contemporâneo nesta competição. E aproveito também para dividir a angústia da escritura. Estou desde o recesso de Carnaval escrevendo o texto do projeto, que diferentemente do que estou acostumada a escrever para outros concursos, fala sobre a origem do Canal, de sua história e desenvolvimento, do seu contexto sócio-cultural; fala de nossos anseios e dificuldades para um juri que não conhece de perto a nossa realidade.

Estar mergulhada nessas reflexões me deu uma enorme vontade e necessidade de aprofundar e adensar certos conceitos que o Canal Contemporâneo desenvolve enquanto experimento artístico. Também me dei conta de que o anúncio desse convite marca a visibilidade desse trabalho enquanto trabalho de arte e nos faz avançar coletivamente em direção a esse entendimento.

As informações enviadas ao Canal Contemporâneo, selecionadas e depois distribuídas por ele, formam uma teia-base para o desenvolvimento do trabalho. O foco em arte contemporânea brasileira reune artistas, teóricos, profissionais afins e outras pessoas com qualquer tipo de interesse pela arte contemporânea. A visibilidade passa a ser instrumento básico dessa mídia tática. Mídia-suporte que torna visível o todo e os detalhes, os pontos fracos e fortes, para falar das relações que formam e transformam o nosso sistema e mercado de arte. A reunião de trabalhos e de pessoas aponta para novas brechas e significados, funda um novo espaço.

Somos muitos, de diferentes tribos, espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Seria interessante poder contar com alguns relatos e opiniões sobre a experiência do Canal Contemporâneo na vida das pessoas. Outras vozes podem me ajudar a desenhar com mais precisão essa nossa comunidade digital.

As colaborações devem ser enviadas até o dia 7 de março para canal@canalcontemporaneo.art.br para que possam ser vertidas para o inglês.


As colaborações enviadas para o projeto

Querida Patrícia,
em primeiríssimo lugar, parabéns por esta indicação ao prêmio e pelo legítimo reconhecimento do trabalho que desenvolveste, penso, de forma pioneira no Brasil.
Não penso agora estar enviando um depoimento que possa te auxiliar na produção de teu texto, pois estou escrevendo com o entusiasmo de quem acaba de ler a notícia. Porém, não posso deixar de dizer que tanto o trabalho do TORREÃO quanto a minha própria produção destes dois últimos anos tomaram outras proporções após terem suas divulgações ampliadas pelo Canal. A tua atenção com as informações advindas de diferentes partes do país é impressionante. O Canal nos coloca em contato com amigos e colegas que pensávamos nunca mais ouvir falar ou encontrar. Como material para minhas aulas na Universidade, tornou-se indispensável, pois além das informações, traz textos críticos e divulgação da produção de artistas e críticos muito jovens. Uma espécie de visibilidade através de lupa, uma grande lupa. O exercício da crítica, que não é nada fácil, parece encontrar lugar no dia-a-dia do Canal.
Bem, se eu tiver oportunidade, envio-te algo mais elaborado, principalmente porque dá vontade de aprofundar tudo o que envolve a noção de canal: lugar de passagem, de transmissão, de conjunção, de escoamento, de desembocadura...
Parabéns novamente!
Um forte abraço,
Elida Tessler

Apesar de não ser artista plástica (sou designer) curto demais receber o Canal porque o material é sempre de ótima qualidade e surpreendente. Atualmente isto é raro, já que proliferam informações superficiais e inúteis. Tenho sempre muito prazer em olhar as imagens e muitas vezes tenho a sensação de estar respirando ar puro e novo.
Parabéns !
Renata Rubim

É muito bom ver um trabalho seu no exterior, ser divulgado concomitantemente no Brasil. Essa trajetória de tempo e espaço é emocionante.
Newman Schutze

"O Canal Contemporâneo tem sido fundamental na comunidade brasileira envolvida com arte contemporânea. Ele é como um mapa sobre as nossas feições, vontades e desejo de ação neste campo. Como uma rede, as pessoas estão interconectadas por ele, cientes de poder tê-lo como um espaço de troca não só de informações, mas também de saberes e conhecimentos. O Canal Contemporâneo, exprime assim, uma mapa desforme, plural e antropofágico sobre a nossa arte e subjetividade."
Christine Mello

Cara Patrícia

Não nos conhecemos pessoalmente e eu ainda não sou assinante do Canal, mas recebo a edição simplificada e visito freqüentemente o site.

Quis mandar um breve relato sobre a importância dele por acreditar que ele realmente tem contribuído em larga escala com a disseminação da arte contemporânea no Brasil. Para falar desta contribuição, porém, acho importante pensarmos qual é o contexto no qual ela acontece.

Visualizo este contexto - o da arte contemporânea brasileira - como uma figura grotesca. Tem três pernas, uma de cada tamanho, o que a faz ser um tanto "capenga". Uma das pernas é feita de material resistente, no qual se inscreve a existência de uma arte guerrilheira, lutando contra o sistema vigente e pretendendo desestabilizá-lo. Outra é feita de uma massa disforme, na qual se percebe a idéia de uma arte inconsistente e pouco reflexiva, alçando vôos sem ter asas, por vezes bastante burguesa e frívola. A terceira é uma perna invisível, já que, para alguns críticos e pensadores, o meio de arte e a história da arte brasileira não existem nem nunca existiram, tendo a crise como seu modus vivendi.

Este ser bizarro e estapafúrdio nos envolve a todos, artistas, críticos, pensadores, curadores, público...E sob suas pernas nos abrigamos e é entre elas que construímos nosso pensar, fazer e sentir da atualidade.

Este contexto esdrúxulo, por vezes inócuo, por outras ameaçador, é uma realidade principalmente para nós artistas, mas também para o público que se vê envolvido pelas manifestações que nele acontecem.

O Canal Contemporâneo tem cumprido um importante papel, indo além da função primeira de um veículo de comunicação, ou seja, a de dar visibilidade a estas manifestações.

Vocês têm feito mais, têm estimulado debates e reflexões, incitando e provocando a todos que escolhem fazer parte, de uma maneira ou de outra, desta comunidade virtual. E o fazem democraticamente, franqueando o acesso às informações e, ainda, apresentando tanto artistas já consolidados quanto os quase anônimos.

Acho que é isto.

Talvez eu tenha sido apenas redundante, mas arrisco mandar esta minha pequena contribuição, esperando que ela tenha algum valor.

Um abraço
Ana Teixeira

Oi Patricia,
O Canal para mim é uma antena, um guia, uma oportunidade de conexão com a arte contemporânea, com os pensamentos e conceitos que a permeiam. Me sinto sintonizada e servida pelo Canal. Utilizo muitos textos aí publicados em sala de aula, com alunos do ensino médio, escolho exposições, conheço artistas e trabalhos, me atualizo e aprofundo meus conhecimentos. Por hora é isso.
Beijo,
Greice Cohn

Olá, Patrícia!
Boa informação é hoje a base para o desenvolvimento de "qualquer" atividade. Quando eu abandonei a minha carreira de engenharia há 10 anos e passei a me dedicar exclusivamente às artes plásticas (em Recife...) tive uma dificuldade enorme para obter informações sobre arte brasileira. Cheguei facilmente a conhecer bem a realidade do debate crítico e da arte contemporânea européia e americana mas a nossa... Só depois de alguns anos com a melhoria efetiva do nosso mercado editorial de arte (entenda-se o surgimento da Cosac & Naify) e o aparecimento das leis de incentivo viabilzando catálogos e livros mais "substanciosos" é que o panorama começou a melhorar. Acontece que o mundo hoje é muito dinâmico e na minha opinião se fazia necessário um instrumento informativo/reflexivo em tempo real, que nos permitisse acompanhar essa movimentação diariamente, num momento em que os jornais de todo o país dispensam cada vez menos espaço às artes plásticas, limitando-se quase sempre a eventos locais e onde o destaque da matéria depende muito do poderio de fogo da assessoria de imprenssa.

Acredito que o Canal Contemporâneo vem suprindo essa demanda nossa, de maneira pioneira. A simples divulgação dos eventos artísticos (do tipo quem, onde, quando) já seria muito importante num país como o nosso onde fazer arte é um exercício diário de resistência, afinal, saber que artistas estão ativamente trabalhando não só nas capitais mas nos locais mais remotos, só pode servir de estímulo além de possibilitar uma leitura melhor da produção nacional. Mas o Canal faz mais, diponibiliza textos, imagens e links. O Brasil assim diminui, assim como podem dimunir os preconceitos. Vejo cada vez mais iniciativas para a realização de exposições coletivas partindo de grupos formados por artistas de cidades e estados diferentes. Pouco dinheiro, muito trabalho mas muita vontade de ampliar os espaços da arte contemporânea. Não estaríamos vendo com clareza esse quadro sem um instrumento de divulgação como o Canal. E isso realimenta, sim, todo o circuito. Multiplica e libera mais energia realizadora. E mais, o potencial deste espaço privilegiado para o estímulo ao debate e aprofundamento das questões contemporâneas é enorme e apenas começou a ser explorado. Por isso só posso agradecer a você e seus colaboradores e dizer "vida longa ao Canal"!
Um abraço!
Manoel Veiga

Patricia,
Tenho acompanhado as atividades do Canal Contemporâneo bem de perto e quero lhe dizer que acho essa iniciativa fundamental para o meio artístico brasileiro. Não quero ser pessimista em relação ao momento vivido pela cultura ou pelo meio cutural no Brasil, mas acho que o Canal é talvez a única possibilidade de debate aberto e democrático nesse momento. Esse ponto de encontro vrtual criado pelo Canal hoje, entre nós, vale pelos simpósios quase inexistentes, vale por poder manter viva, de alguma forma, a arte contemporânea. Como dirigente cultural, sinto muito em ter de reconhecer que hoje o Brasil está fechado, do ponto de vista de suas políticas públicas, a manter um diálogo aberto com a comunidade artística. O recente escândalo do Ministério da Cultura, a ausência de verbas públicas para a manutenção de uma programação cultural contemporânea, seguida de programas de interatividade e debates em geral, somou-se a uma herança, que nos colocou diante de um panorama no qual a arte só pode ser pensada a partir de manifestações do capital privado e da plutocracia. Isso é terrível num país que viveu a sua abertura política há tão pouco tempo e que mal começava a engatinhar em sua possibilidade de desenvolvimento cultural mais plena.

Por essas razões e pelo trabalho arejado que voçê vem desenvolvendo, acho que o Canal é um sopro de abertura, uma possibilidade de mantermos um campo aberto de discussões e informações sobre arte. O exercício da democracia, entre nós, é um esforço. Esforço esse, que se torna mais suave com a existência desse veículo. Quero parabenizá-la pelo trabalho sistemático e constante, e por manter viva a discussão cultural.

Ah, quero também te dar os parabéns por ter sido convidada a concorrer no Prix Ars Electronica. A equipe do Paço das Artes e eu estamos torcendo pelo Canal, pois sabemos das dificuldades técnicas e de recursos que você tem enfrentado.

Grande abraço,
Vitoria Daniela Bousso
Curadora independente e diretora do Paço das Artes.

Posted by Patricia Canetti at 10:46 PM | Comentários (1)