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novembro 24, 2019

Artista, o Substantivo no Feminino ArtEEdições, São Paulo

Presença feminina na arte é tema de mostra coletiva que convida o público a refletir sobre a atuação das mulheres na arte contemporânea

Reflexões sobre o arquétipo feminino na arte permeiam a exposição Artista, o Substantivo no Feminino, mostra coletiva que estreia em 28 de novembro, na ArtEEdições Galeria, com Catherine Yass, Cris Rocha, Elizabeth Magill, Leda Catunda, Sonia Gomes e Rachel Whiteread.

“Como sugere o título, nesta exposição, o substantivo se apresenta apenas no feminino. Subvertendo a compreensão etimológica da palavra, salientamos sua fonética no feminino e despertamos uma reflexão a partir de um gênero do sujeito artista”, explica Marília Borges, que assina o texto da exposição.

De pesquisas diversas, o corpo de artistas eleito convida o público a refletir sobre a presença das mulheres na arte contemporânea. É uma imersão em diferentes cenários, nos quais são contadas histórias criadas por mulheres plurais a partir da mesma posição: ser artista.

A partir de um livro de fábulas dos anos 1950, Sonia Gomes apresenta três edições nas quais explora tecidos carregados de histórias, colagens, costuras e desenhos. Trata-se de Livro de Fábulas II (2019), série em que Gomes agrega seu imaginário quimérico ao caráter fantástico da publicação.

Com xilogravuras, Leda Catunda dá continuidade à ideia de construções em camadas dominadas por formas maleáveis, sobreposições e, sobretudo, a atmosfera lúdica onde cada elemento compete com o outro, até preencher cada centímetro do espaço à disposição.

Linhas sinuosas, formas ondulantes e transparências são exploradas através dos processos tradicionais de gravura utilizados por Cris Rocha em Moléculas (2019). A partir de chapas de monoprint, técnica utilizada também na gravura, Elizabeth Magill editou a série Venice (2009), em que diferentes cores resultam em obras que envolvem o visitante pela narrativa romântica da imagem.

Películas descartadas de um filme mudo de 1932 são ressignificadas por Catherine Yass. A artista exibe Safety Last (2011), composta por oito gravuras em metal que intensificam a drama e o suspense originais do longa-metragem.

As duas obras de Rachel Whiteread presentes na exposição dialogam com as esculturas feitas a partir de moldes de objetos de seu cotidiano, sugerindo novos significados a essas réplicas permeadas por memórias.

Posted by Patricia Canetti at 1:02 PM