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setembro 13, 2019

Cela Luz na Mercedes Viegas, Rio de Janeiro

Em sua primeira exposição individual, Cela Luz expõe série de pinturas que rearranjam fragmentos de paisagem. Curadoria de Pollyana Quintella

Cela Luz apresenta na mostra Deixa Ventar uma série de pinturas que rearranjam fragmentos de paisagem. De pequenos formatos – que reforçam o pictórico como gesto íntimo – a pinturas maiores, somos imersos em perspectivas em movimento, horizontes que escapam como memórias fugidias. Cela parece operar com capturas temporárias, aparições e lampejos prestes a se reconfigurar, entre o referencial e a abstração.

Trata-se também de uma pintura sinestésica. A paleta luminosa, com a textura impositiva do óleo, por vezes sugere cheiros, sabores, deleites impressos na imagem. Uma boca se enche d’água diante das gordas Jabuticabas, enquanto A Noite na Estrada nos atravessa com um golpe de ar.

“Aprendi a viver em pleno vento”, diz Sophia de Mello Breyner em um de seus poemas. A pintura de Cela Luz caminha com essa lição: chacoalha horizontes, deixa ventar.

Texto escrito pela curadora Pollyana Quintella*

Cela Luz nasceu em 1986 no Rio de Janeiro. Mestre em artes visuais com foco em pintura, pela School of Visual Arts, NY, em 2017. Cela vem participando de exposições entre Brasil e EUA, como: ‘Cognitive Dissidence’, com curadoria de Dan Cameron (New Museum), no Ray Smith Studio (New York, 2017); ‘Transfiguration’, com curadoria de Carl Auge, na SVA Flatiron Gallery, (New York, 2017); ‘Fragmentos de um discurso pictórico’, com curadoria de Mario Gioia, na Galeria Roberto Alban (Salvador, 2017); ‘Partilhas, Presenças, Projetos’ com curadoria de Mario Gioia, na Galeria Blau (São Paulo, 2017); ‘The Head is Round’ na Lazy Susan Gallery (New York, 2018) com curadoria de Gisela Gueiros; ‘Elas por Elas’ na Galeria Mercedes Viegas (Rio de Janeiro, 2019), com curadoria de Isabel Portella. Além das participações nas feiras SP Arte - 2018; e Art Rio - 2018. Em 2015, recebeu pela School of Visual Arts, bolsa mérito para concluir seu mestrado. Atualmente, Cela vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Pollyana Quintella é curadora assistente do Museu de Arte do Rio e pesquisadora independente. Formou-se em História da Arte pela UFRJ e é mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ, com pesquisa sobre o crítico Mário Pedrosa. Atuou na equipe de curadoria da Casa França-Brasil (2016), foi coeditora da revista USINA e curou exposições em instituições e espaços independentes no Rio de Janeiro e em São Paulo, com especial interesse para a interseção entre poesia e artes visuais.

Posted by Patricia Canetti at 12:02 PM