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novembro 25, 2018

Alberto Baraya e Benjamim Taubkin na EAV Parque Lage, Rio de Janeiro

Paisagens – Partituras, um encontro entre música e pintura: Alberto Baraya e Benjamim Taubkin performam nos jardins do Parque Lage

25 de agosto de 2019, domingo, às 12h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Clareira perto da gruta (em caso de chuva, o evento será no Salão Nobre)
Rua Jardim Botânico 414, Rio de Janeiro, RJ

A busca por conhecimento compartilhado uniu o artista colombiano Alberto Baraya ao pianista Benjamim Taubkin. No dia 25 de novembro, ao meio-dia, os jardins do Parque Lage vão funcionar como laboratório experimental da dupla, que fará uma performance ao ar livre, ao lado da gruta. O piano, deslocado de seu cenário habitual, será levado para a área externa, onde pintor e pianista realizarão sua própria interpretação da paisagem. O trabalho propõe que as paisagens pintadas por Baraya, as “paisagens-impressões”, se convertam em potenciais partituras a serem reinterpretadas por Taubkin.

Tanto a pintura de paisagens como a música produzida no piano se cruzam em suas origens similares. O desenvolvimento da pintura de paisagens se deu paralelamente ao desenvolvimento do instrumento. O espírito romântico implicava na predisposição à ideia da contemplação da paisagem, ou seja, a projeção do sentimento interior aos fenômenos atmosféricos e a geografia observada. Também, por outro lado, a ideia de manifestação dos sentimentos desejava ser expressada através do instrumento pela excelência do piano como tal.

Alberto Baraya (1968, Bogotá, Colômbia) vive e trabalha em Bogotá. Estudou pintura na Universidad Nacional de Colombia de 1987 a 1992. Mais tarde, formou-se mestre em Estética e Teoria da Arte na Universidade Autónoma y Complutense de Madri. Em suas fotos, vídeos, objetos encontrados e desenhos, Alberto Baraya parodia a exploração colonial e seus ecos nas relações mundiais contemporâneas. Na década de 1990, produziu autorretratos irônicos, destacando a maleabilidade da identidade pela inclusão de referências a obras de arte consagradas. Desde 2001, Baraya se define como um “viajero”, em referência aos viajantes europeus dos séculos 18 e 19 que empreendiam expedições botânicas em nome da ciência e a serviço da colonização. Em seu projeto “Herbário de plantas artificiais”, Baraya segue os passos daqueles pseudocientistas, coletando, catalogando e expondo plantas artificiais. “Ao coletar flores de plástico na rua, me comporto como os cientistas que a educação ocidental espera que nos tornemos”, explica o artista. Seus trabalhos foram apresentados em inúmeras bienais, entre elas a 10ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre, Brasil (2015); 8ª Bienal de Berlim (2014); 9ª Bienal de Shanghai, na China (2012); 11ª Bienal de Cuenca, no Equador (2011); 53ª Bienal de Veneza (2009); 27ª Bienal de São Paulo (2006); 1ª Bienal de Medellín (1997); Bienal do Caribe em Santo Domingo, na República Dominicana (2003); e 4ª Bienal de Bogotá (1994). Baraya realizou individuais em instituições como o Frost Art Museum, em Miami; Indianapolis Museum of Contemporary Art; Museo de Arte Moderna de Bogotá; e Palais de Tokyo, em Paris. Participou de coletivas no Museum of Latin American Art – MOLAA, em Long Beach; Fundación/Colección Jumex, na Cidade do México; Bronx Museum, em Nova York; Institute of Contemporary Art, na Philadelphia; e Fundació Joan Miró, em Barcelona

Benjamim Taubkin é um dos pianistas mais conhecidos da cena brasileira, tendo gravado e lançado vários discos em nosso país e no exterior. É compositor, intérprete, arranjador, produtor musical e curador. Dirige o Núcleo Contemporâneo que se dedica à música, promove encontros, recitais, eventos e produção de discos.

Posted by Patricia Canetti at 10:38 AM