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agosto 10, 2018

Sessão comentada do filme Grupo de Bagé e lançamento do projeto O Poder da Multiplicação no Goethe-Institut, Porto Alegre

Goethe promove sessão comentada do filme Grupo de Bagé e lança projeto sobre a arte da gravura

Em sessão única e com entrada franca, documentário de Zeca Brito sobre artistas gravadores será comentado pelo diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação, que terá início em setembro.

15 de agosto de 2018, quarta-feira, às 19h

Goethe-Institut
Rua 24 de Outubro 112, Moinhos de Vento, Porto Alegre, RS

O Instituto Goethe exibe no dia 15 de agosto (quarta-feira), às 19h, o longa-metragem Grupo de Bagé, de Zeca Brito. A entrada é franca, com distribuição de senhas a partir das 18h. A sessão única será seguida de debate com o diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação, realizado pelo Goethe a partir de setembro e que vai refletir sobre as questões da reprodução na arte. O projeto inclui exposição com 14 artistas brasileiros e alemães, website, atividades paralelas e um videogame (saiba mais abaixo).

O documentário narra a história e o legado do Grupo de Bagé - movimento artístico do RS surgido nos anos 1940, protagonizado pelos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves. Realizado pela Anti Filmes e Boulevard Filmes, o longa apresenta depoimentos de teóricos como Néstor García Canclini e Nicolas Bourriaud, e de artistas plásticos, que incluem Anico Herskovits e Cildo Meireles, entre outros, que investigam a trajetória do grupo. "Partimos de uma recuperação biográfica e histórica do Grupo de Bagé, a contextualização artística, cultural e política da região em que viviam à época", relembra o diretor, que também assina o roteiro (junto com Gladimir Aguzzi) e a produção, com Letícia Friedrich, Frederico Ruas e Lourenço Sant'Anna.

"Buscamos recuperar e compreender os elementos que estabeleceram as condições para que os jovens artistas alcançassem uma identidade estética própria e, cada um a sua maneira, conduzissem os ideais e as características artísticas e políticas do grupo que criaram", resume Brito. Para o cineasta, o Grupo de Bagé fez da gravura uma maneira de popularizar a arte, com temáticas realistas e de denúncia social. Um dos temas de destaque do documentário é a apropriação do trabalho do grupo pelo sistema das artes brasileiras, do pampa gaúcho aos palácios de Brasília.

Radicado em Porto Alegre e natural de Bagé, Zeca Brito (32) roteirizou e dirigiu diversos curtas-metragens, com destaque para "Aos Pés" e "O Sabiá". Estreou em longa-metragem em 2011 com o drama "O Guri"; em 2015 lançou o documentário "Glauco do Brasil" (39ª Mostra de SP). É diretor dos longas "A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro" e "Em 97 Era Assim" (Melhor Filme do 2º The Best Film Fest/Seattle - EUA), lançados este ano. Dirigiu também o drama histórico "Legalidade" (em pós-produção), com previsão de lançamento para 2019. Brito é o idealizador e diretor do Festival Cinema da Fronteira de Bagé, que chega à sua 10ª edição este ano.

Ficha Técnica

Título Original: Grupo de Bagé
Ano de Produção: 2018
País de Produção: Brasil
Gênero: Documentário
Duração: 75 min.
Classificação Indicativa: Livre
Empresas Produtoras: Anti Filmes & Boulevard Filmes
Empresa Coprodutora: Canal Curta
Estado (UF): RS
Equipe
Diretor: Zeca Brito
Roteirista: Gladimir Aguzzi & Zeca Brito
Diretor de Fotografia: Pablo Escajedo
Produtor Executivo: Zeca Brito & Letícia Friedrich
Produtor: Letícia Friedrich, Zeca Brito, Frederico Ruas e Lourenço Sant'Anna
Editor: Frederico Ruas & Jardel Machado Hermes
Câmera: Pablo Escajedo
Câmera adicional: Bruno Polidoro & Eduardo Bertier
Som Direto: Maria Elisa Dantas & Letícia Friedrich
Mixagem: Tiago Bello
Pesquisa: Zeca Brito
Entrevistados: Ailema Bianchetti, Alan Silva, Alberto Híjar Serrano, Angélica de Moraes, Anico Herskovits, Antônio Lessa, Carlos Henrique Silva , Cildo Meireles, Claudio Strinati, Cristovam Buarque, Danúbio Gonçalves, Deny Bonorino, Edy Lima, Eunice Scliar, Evelio Álvarez Sanabria, Felipe Chaimovich, Fernando Cocchiarale, Francisco Mortales, Franscisco Javier Calvo Sánchez, Heloísa Beckman Morgado, Helouise Costa, Josué David Espejel, Julián Castruita Morán, Lara Denise, Luiz Coronel, Marcelo de Sá de Sousa , Mariel Ketzal Villanueva Rivas, Néstor García Canclini , Norma Estelita Pessôa, Norma Vasconcelos, Regina Lamenza, Renata Casatti, Rolf Külz-Mackenzie, Romério Rômulo, Santiago Pérez Garci , Sapiran Brito, Sergio Rizo Dutra, Teresa Poester, Valeria Piccoli, Victor Rizo García.
Sinopse longa: O Grupo de Bagé foi um movimento artístico surgido no Rio Grande do Sul dos anos 40, protagonizado pelos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves. Ligados ao Taller de Gráfica Popular do México e ao Partido Comunista, fizeram da gravura uma maneira de popularizar a arte, com temáticas realistas e de denúncia social. O documentário revela a apropriação destes artistas pelo sistema das artes brasileiras, do pampa gaúcho aos palácios de Brasília. Teóricos como Néstor García Canclini e Nicolas Bourriaud, e artistas como Anico Herskovits e Cildo Meireles investigam a trajetória dos artistas de Bagé.
Sinopse curta: O Grupo de Bagé foi um movimento artístico surgido no Rio Grande do Sul dos anos 40, protagonizado pelos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves.

Sobre o projeto O Poder da Multiplicação

O projeto O Poder da Multiplicação - Arte reprodutível na América do Sul e na Alemanha: do pré-digital ao pós-digital ou da gravura, passando pelo xerox, até o 3D é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia. Trinta anos após o surgimento dos meios digitais, com os quais o acesso à informação e à reprodução (Copy & Paste) se tornaram naturais, questões a respeito dos fundamentos estruturais, da possibilidade da reprodução e de seus conteúdos voltam a ser discutidas. Os 14 artistas contemporâneos do Rio Grande do Sul e da Alemanha apresentados na exposição - que será apresentada no MARGS, em setembro - lidam com essas questões de maneiras muito diferentes. (ler texto do curador)

O projeto conta com um site, uma exposição que será realizada no Brasil e na Alemanha, além de atividades paralelas, como visitas guiadas e debates, catálogo e um videogame, desenvolvido por um grupo de pesquisa da Universidade Federal, complementará a exposição, discutindo de maneira lúdica questões em torno da reprodutibilidade. Ensaios, entrevistas, fotos e vídeos no site www.aura-remastered.art oferecem a possibilidade de um aprofundamento no assunto e na análise das obras exibidas.

A exposição será realizada no MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS, de 11 de setembro a 11 novembro de 2018. Em 2019, a exposição segue para o Leipziger Baumwollspinnerei, em Leipzig/Alemanha, onde permanece em cartaz de 28 de fevereiro a 24 de março.

Artistas: Carlos Vergara, Brasil - Flavya Mutran, Brasil - Hanna Hennenkemper, Alemanha - Helena Kanaan, Brasil - Hélio Fervenza, Brasil - Marcelo Chardosim, Brasil - Olaf Holzapfel, Alemanha - Ottjörg A.C. , Alemanha - Rafael Pagatini, Brasil - Regina Silveira, Brasil - Vera Chaves Barcellos, Brasil - Thomas Kilpper, Alemanha - Tim Berresheim, Alemanha - Xadalu, Brasil - O jornal como obra de arte: edições especiais jornais diários alemães Süddeutsche Zeitung, Frankfurter Allgemeine Zeitung e Die Welt, criadas por artistas como Anselm Kiefer, Jenny Holzer, Sigmar Polke, Gerhard Richter, Georg Baselitz, também farão parte da exposição.

Curador: Gregor Jansen, Alemanha
Conselheiros: Paulo Gomes, Francisco Dalcol, Andreas Schalhorn
Produção: Goethe-Institut Porto Alegre

O projeto é realizado pelo Goethe-Institut Porto Alegre com a colaboração de parceiros locais e da Europa, como MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, UFRGS -Instituto de Artes, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Museu do Trabalho, Associação Cultural Vila Flores e Leipziger Baumwollspinnerei.

Posted by Patricia Canetti at 11:33 AM