Página inicial

Blog do Canal

o weblog do canal contemporâneo
 


julho 2021
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Pesquise no blog:
Arquivos:
julho 2021
junho 2021
maio 2021
abril 2021
março 2021
fevereiro 2021
janeiro 2021
dezembro 2020
novembro 2020
outubro 2020
setembro 2020
agosto 2020
julho 2020
junho 2020
maio 2020
abril 2020
março 2020
fevereiro 2020
janeiro 2020
dezembro 2019
novembro 2019
outubro 2019
setembro 2019
agosto 2019
julho 2019
junho 2019
maio 2019
abril 2019
março 2019
fevereiro 2019
janeiro 2019
dezembro 2018
novembro 2018
outubro 2018
setembro 2018
agosto 2018
julho 2018
junho 2018
maio 2018
abril 2018
março 2018
fevereiro 2018
janeiro 2018
dezembro 2017
novembro 2017
outubro 2017
setembro 2017
agosto 2017
julho 2017
junho 2017
maio 2017
abril 2017
março 2017
fevereiro 2017
janeiro 2017
dezembro 2016
novembro 2016
outubro 2016
setembro 2016
agosto 2016
julho 2016
junho 2016
maio 2016
abril 2016
março 2016
fevereiro 2016
janeiro 2016
dezembro 2015
novembro 2015
outubro 2015
setembro 2015
agosto 2015
julho 2015
junho 2015
maio 2015
abril 2015
março 2015
fevereiro 2015
janeiro 2015
dezembro 2014
novembro 2014
outubro 2014
setembro 2014
agosto 2014
julho 2014
junho 2014
maio 2014
abril 2014
março 2014
fevereiro 2014
janeiro 2014
dezembro 2013
novembro 2013
outubro 2013
setembro 2013
agosto 2013
julho 2013
junho 2013
maio 2013
abril 2013
março 2013
fevereiro 2013
setembro 2012
agosto 2012
junho 2012
abril 2012
março 2012
fevereiro 2012
novembro 2011
setembro 2011
agosto 2011
junho 2011
maio 2011
março 2011
dezembro 2010
novembro 2010
outubro 2010
setembro 2010
junho 2010
fevereiro 2010
janeiro 2010
dezembro 2009
novembro 2009
maio 2009
março 2009
janeiro 2009
novembro 2008
setembro 2008
agosto 2008
julho 2008
maio 2008
abril 2008
fevereiro 2008
dezembro 2007
novembro 2007
outubro 2007
agosto 2007
junho 2007
maio 2007
março 2007
janeiro 2007
dezembro 2006
outubro 2006
setembro 2006
agosto 2006
julho 2006
junho 2006
maio 2006
abril 2006
março 2006
fevereiro 2006
janeiro 2006
dezembro 2005
novembro 2005
setembro 2005
agosto 2005
julho 2005
junho 2005
maio 2005
abril 2005
março 2005
fevereiro 2005
janeiro 2005
dezembro 2004
novembro 2004
outubro 2004
setembro 2004
agosto 2004
junho 2004
maio 2004
abril 2004
março 2004
janeiro 2004
dezembro 2003
novembro 2003
outubro 2003
agosto 2003
As últimas:
 

agosto 17, 2017

Fragmentos de um discurso pictórico na Roberto Alban, Salvador

O trabalho de 13 artistas de diversas regiões do Brasil, alguns dos quais vivendo no exterior, será mostrado em Fragmentos de um Discurso Pictórico, exposição com abertura em 23 de agosto, seguindo até 30 de setembro na capital baiana.

Um recorte sobre a pintura brasileira, com a participação de artistas de diversas gerações e estilos e que vivem dentro e fora do Brasil, é um dos diferenciais da exposição coletiva, Fragmentos de um Discurso Pictórico, que a Roberto Alban Galeria organiza em Salvador, de 24 de agosto a 30 de setembro. O curador da mostra é o paulistano Mario Gioia, que desde 2009 atua em crítica de arte no circuito brasileiro e latino-americano, com artigos em publicações especializadas e também em curadoria.

“A exposição parte mais das leituras que cada obra pode proporcionar. Não pretende ser um panorama que esgote discussões sobre determinadas características da linguagem, mas que funcione como um encontro entre produções de artistas que não comumente estejam relacionadas”, afirma Gioia, destacando que entre os artistas estão os veteranos Fábio Miguez e Sérgio Sister, ativos desde os anos 1980 – conhecida como ‘a década da pintura’- até talentos emergentes, como a paulista Giulia Bianchi (nascida em 1990), a carioca Cela Luz (de 1986) e o gaúcho João GG (também de 1986). Há a presença destacada de novos artistas representados pela Roberto Alban: Antonio Lee, David Magila e Felipe Góes, todos apresentados pela primeira vez no espaço expositivo da capital baiana.

“Anualmente a galeria convida curadores externos para trazerem a Bahia um novo olhar sobre a arte contemporânea. Acredito que a curadoria do Gioia é um bom momento de conhecer sobre a ótima produção da pintura brasileira, através do seu recorte”, observa Cristina Alban.

Com a maioria das telas sendo exibidas pela primeira vez, Gioia considera que há uma ótima oportunidade e não fácil de ser repetida em ver reunidos, numa só mostra, trabalhos dessa qualidade e de nomes celebrados tanto no campo institucional como no mercado. “Existe um claro interesse de colecionadores nesta linguagem e, com isso, pinturas que admiramos podem ficar anos a fio em acervos particulares”, declara o curador, enfatizando a presença da baiana Lara Viana dentro do recorte. “Acompanho de perto a obra dela faz ao menos dois anos, quando suas telas de pequenas proporções eram um dos atrativos da Roberto Alban na ArtRio”, diz ele. “Sua habilidade em criar atmosferas muito particulares, por meio de uma inspirada construção de figuração e abstração, além de um marcado domínio de cores, são um dos destaques da coletiva.”

Lara se divide entre Salvador e Londres, onde estudou mestrado no prestigiado Royal College of Art. Entre as exposições recentes que participou, podem ser citadas Málverkasýning, coletiva em Rejkjavik, capital da Islândia, que contou também com obras de incensados artistas em nível mundial, como Andreas Eriksson e Melanie Smith.

Os artistas que compõem a exposição Fragmentos... são: Ana Elisa Egreja, Antonio Lee, Cela Luz, David Magila, Eloá Carvalho, Fabio Flaks, Fábio Miguez, Felipe Góes, Giulia Bianchi, João GG, Lara Viana, Ricardo van Steen e Sérgio Sister. “As obras escolhidas sempre têm características pictóricas, mesmo que sejam apresentados em outros suportes, como o tridimensional de João GG, que pode ser lido como uma pintura expandida, e os objetos de Sérgio Sister, como a Caixa e o Tijolinho, estas peças que têm como principal atributo o uso da cor”, afirma Gioia.

A Roberto Alban Galeria também vai promover uma conversa com os artistas Fábio Miguez e Sérgio Sister, com a mediação do curador, no dia seguinte à abertura, quinta-feira, 24 de agosto, às 17h.

Sobre os artistas

Ana Elisa Egreja
São Paulo, 1983
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Formou-se no ano de 2005 em Artes Plásticas pela FAAP. Participou em 2008 da 11ª Bienal de Santos (São Paulo, Brasil) e no mesmo ano recebe o prêmio 15º Salão da Bahia, no MAM Bahia (Salvador, Brasil). Entre as recentes exposições individuais estão Jacarezinho 92, na Galeria Leme (São Paulo, Brasil, 2017); Da Banalidade: vol.1, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, Brasil, 2016); Galeria Leme (São Paulo, Brasil, 2013); Temporada de Projetos, no Paço das Artes (São Paulo, Brasil, 2010).
Participou de diversas exposições coletivas como: A luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela, com curadoria de Bruno Miguel, na Caixa Cultural (Rio de Janeiro, Brasil, 2017); Vértice – Construções, exposição itinerante com curadoria de Polyanna Morgana, no Centro Cultural dos Correios (São Paulo, Brasil, 2016). Em 2012, participou da Seven Artists from São Paulo, no CAB Contemporary Art (Bruxelas, Bélgica) e Nova Pintura, no Centro de Exposições Torre Santander (São Paulo, Brasil). No ano de 2011, Os primeiros dez anos, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, Brasil) e Convivendo com arte: Pintura além dos pincéis, no Centro de Exposições Torre Santander (São Paulo, Brasil); Seus trabalhos receberam prêmio aquisição no 32º Salão de Arte de Ribeirão Preto (MARP, Brasil, 2007) e Prêmio incentivo Energias na arte, do Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, Brasil, 2009).
Participa de coleções como:
Coleção Santander, Brasil.
Franks-Suss Colletion, Londres, Inglaterra.
MAM – Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil.
MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil.
Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil.

Antonio Lee
São Paulo, 1981
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Formou-se em Artes Plásticas pela FAAP. Trabalha principalmente com pintura, onde mistura as diferentes linguagens e estilos da arte moderna e contemporânea. Participou de exposições institucionais como o Salão de Arte Contemporânea na Pinacoteca de Piracicaba e em 2012 e 2013 na Anual de Artes da FAAP, onde foi premiado em 2012 com a Bolsa de Arte da faculdade.
Realizou sua primeira exposição Memória Dinâmica na Galeria Luciana Caravello, no Rio de Janeiro, em 2013. Em 2015, na Galeria Zipper mostrou na exposição Velocity vs Viscoscity, seu primeiro conjunto de obras abstratas, que foram destaque em reportagem do canal Arte 1. Em 2016, realizou Pareidolia, sua primeira mostra internacional na Galeria Emma Thomas em Nova Iorque.

Cela Luz
Rio de Janeiro, 1986
Vive e trabalha em New York. Cela Luz concluiu mestrado em Fine Arts com foco em pintura, pela School of Visual Arts, New York, em 2017.
Entre suas principais exposições, está uma individual na Casa de Cultura Laura Alvim em 2015, e duas coletivas em New York, “Cognitive Dissidence”, com curadoria de Dan Cameron (New Museum), e “Transfiguration”, na Flatiron Gallery, Chelsea, ambas em 2017.
A artista foi selecionada para Partial Scholarship pela School of Visual Arts e tem obras na Coleção Gilberto Chateubriand, Brasil/MAM-RJ, Rio de Janeiro, Brasil e coleções particulares.

David Magila
São Caetano do Sul, 1979
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Magila é formado pelo Instituto de Artes da UNESP no Bacharelado em Artes Plásticas, participou de diversos cursos de especialização: 2017 - Ready-made e Imagens Prontas como Alegorias Neobarrocas com o prof. Sergio Romagnolo no Instituto de Artes UNESP – São Paulo. Litografia na ECA- USP com Cristy Wyckoff - PNCA – EUA, Anotações para uma História da Estampa no Ocidente na Pós-Graduação ECA-USP com Prof. Claudio Mubarac entre outros.
Em 2017 participou como convidado da exposição “Tudo é Tangente” no Memorial Minas Vale em Belo Horizonte 2017; “Fotografia-Pintura e o Espírito de um tempo” na Casa Para Alugar em Ribeirão Preto 2016; Semana de Arte de Londrina 2016 e de exposições como: “Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas 2015 e 2016” ”40º Salão de Ribeirão Preto” em 2015 , “Arte LONDRINA 3” , “Geometrias fragmentadas” e ”Preâmbulo” ambas na Galeria Contempo – SP em 2013, “Situações Brasília – Prêmio de Arte Contemporânea do Distrito Federal – 2012”; “Programa de Exposições 2012” MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto – SP – 2012.
Ganhou prêmios aquisitivos no 1º Festival Casa Camelo – Belo Horizonte em 2017; 40º Salão de Ribeirão Preto”; III Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea - Palácio do Itamaraty - Brasília; 28º Salão de Arte Contemporânea de Santo André – SP e no 26º Salão de Arte Jovem CCBEU- Santos.

Eloá Carvalho
Niterói, 1980
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. O trabalho de Eloá Carvalho se apresenta inicialmente com a ideia de uma paisagem velada, que sugere uma espécie de narrativa silenciosa, passando pela construção do espaço através das figuras, na relação entre elas e em suas atitudes. A maioria das imagens vem de registros fotográficos que a artista se apropria e nos convida a olhar para aqueles que olham. Sua capacidade de gerar diálogos internos entre os trabalhos, a relação com o cinema, o interesse pela história, pela cena, as fricções entre o fazer pictórico, a fotografia e o desenho, tudo isso compõe o universo de investigação da artista.
Dentre as principais exposições, suas individuais: Todo ideal nasce vago, MAM RJ/2016; Como se os olhos não servissem para ver, Galeria do Lago (Museu da República)/RJ 2015; Projetos da minha espera, ZipUp (Zipper Galeria)/SP 2015; Diante de outro branco, MUV Gallery/RJ em 2015 e Mise em Scène, Galeria Ibeu/RJ em 2013.
Suas principais exposições coletivas: A insistência abstrata, nas coisas, Galeria Ibeu/RJ; Cruzamentos Insuspeitos, C.Galeria/RJ; Ver e ser visto, MAM RJ; Figura Humana, Caixa Cultural RJ; Novas Aquisições 2014, MAM RJ; XI Bienal do Recôncavo Baiano, São Félix/BA; Como se não houvesse espera, CCJF/RJ; Como o tempo passa quando a gente se diverte, Galeria Casa Triângulo, São Paulo/SP; Novíssimos 2010, Galeria de Arte IBEU/RJ.

Fabio Flaks
São Paulo, 1977
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP, em 2001. Mestre em Poéticas Visuais pelo Departamento de Artes Plásticas da ECA USP, em 2009.
Entre as exposições individuais estão ‘Luz Vermelha’ na Temporada de Projetos do Paço das Artes (São Paulo, 2015), o ‘Solo Project’ na ARCO Feria Internacional de Arte Contemporáneo (Madri, 2014), ‘Cinza’ na Galeria Pilar (São Paulo, 2013), ‘Aéreos’ no Espaço Zip’Up da Zipper Galeria (São Paulo, 2011).
Participou de diversas exposições coletivas como ‘Deslize’, curadoria de Raphael Fonseca no Museu de Arte do Rio – MAR (Rio de Janeiro, 2014), ‘Premio Internacional de Pintura na Fundación Focus – Anbegoa (Sevilla, 2014), ‘Realidades: Desenho Contemporâneo Brasileiro’ no SESC Pinheiros (São Paulo, 2011), entre outras. Em 2014 participou da Residência Artística do Programa Artista Convidado do Ateliê de Gravura na Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre através da Bolsa Luiz Aranha.
Recebeu o Prêmio Bolsa Luiz Aranha da Fundação Iberê Camargo em 2014, o Prêmio Estímulo no 31° Salão de Arte Contemporânea de Santo André em 2003 e a Menção Honrosa na 9ª Bienal Nacional de Santos de 2004.

Fábio Miguez
São Paulo, 1962
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Pintor, gravador e fotografo. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela FAU/USP. Em 1982, estudou gravura em metal com o artista Sérgio Fingermann. Fábio Miguez participou de bienais como a Bienal Internacional de São Paulo (São Paulo, Brasil, 1985 e 1989), a 2ª Bienal de Havana (Havana, Cuba, 1986), a 3ª Bienal Internacional de Pintura de Cuenca (Cuenca, Equador, 1991) e a 5ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2005), além de mostras retrospectivas como Bienal Brasil Século XX (1994) e 30ª Bienal (2013), ambas promovidas pela Fundação Bienal de São Paulo. Realizou exposições individuais, como: Paisagem zero (Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil, 2012); Temas e variações (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2008); na Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, Brasil, 2003), acompanhada da publicação de um livro sobre sua obra; e no Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brasil, 2002). Mostras coletivas recentes incluem Prática portátil (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2014), Tomie Ohtake/Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013), Analogias (Museu da Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil, 2013) e As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2013).

Felipe Góes
São Paulo, 1983
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Formado em Arquitetura. Durante esse período, expôs trabalhos em eventos culturais organizados pelo Diretório Acadêmico da faculdade. O interesse por pintura o levou ao curso de história da arte com Rodrigo Naves em 2007, e a uma viagem de estudos pela Europa em 2008 para ter contato direto com o acervo de importantes museus.
Realizou curso de pintura com Paulo Pasta (2008-2012) e algumas disciplinas como aluno ouvinte no mestrado em artes da ECA-USP. Além dessas atividades participou de salões e exposições coletivas.
O artista realizou também exposições individuais na Galeria Loly Demercian (São Paulo, 2010), Museu de Arte de Goiânia (2012), Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012), Centro Cultural Adamastor (Guarulhos, 2013) Galeria Transversal (São Paulo, 2013), phICA (EUA, Phoenix, 2014), Central Galeria de Arte (São Paulo, 2014), Galeria Virgílio (São Paulo, 2016) e Museu Universitário de Arte, UFU (Ubêrlandia, 2017). Outro campo de atuação foram projetos artísticos como Arte Praia (Natal, 2013), AbNach São Paulo – Aos cuidados de Kassel” com exposição simultânea em Kassel e São Paulo (2012), exposições do Coletivo Terça ou Quarta (2011-2014) e residências artísticas no Instituto Sacatar (Itaparica, 2012) e Phoenix Institute of ContemporaryArt (EUA, Phoenix, 2014).

Giulia Bianchi
Bauru, 1990
Vive a trabalha em São Paulo, Brasil. A prática cotidiana de desenho e interesses relacionados impulsionou Bianchi a cursar artes plásticas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), durante os anos de 2008 e 2011. Neste período de sua formação acadêmica, pôde experimentar diversas mídias, aprofundando-se na pesquisa pictórica que é realizada desde então. Inicialmente, os trabalhos foram guiados por impulsos, apetite, desejo de produzir; época em que sua prática era influenciada por elementos do seu cotidiano, universo íntimo e relações interpessoais. A pesquisa que se desenvolveu a partir de então, atualmente é direcionada ao coletivo. Através de pinceladas marcadas, escorridos casuais e gestualidade em harmonia contrastante com uma paleta bem equilibrada; corpos de contornos não definidos se fazem presentes por força e sensualidade. Os personagens podem ser vistos como uma narrativa ou dissolvidos em seu enquadramento. Participou de exposições coletivas independentes, fez parte da 41ª e da 42ª Anual de Arte FAAP, do 7º Salão dos Artistas sem Galeria, 3ª edição da Compartiarte, entre outras. Em 2016, fez parte do acompanhamento em pintura com Rodrigo Bivar e atualmente integra o grupo de artistas Agosto, orientado por Thiago Honório.

João GG
Porto Alegre, 1986
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Artista visual graduado pela Universidade de São Paulo (ECA USP), bacharel em pintura. Nos últimos dois anos, participou de diversas exposições, com destaque para ‘Disfarce’ (Oficina Cultural Oswald de Andrade), ‘O Céu Ainda é Azul, Você Sabe...’ (retrospectiva de Yoko Ono no Instituto Tomie Ohtake), 66º Salão Paranaense (Museu Oscar Niemeyer), Programas de Exposições do MARP e SARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto) e Arte Londrina (Casa de Cultura UEL). Em 2015, participou da residência UV Estúdios em Buenos Aires, com a decorrente exposição ‘CINEcatástrofe’.
Atualmente, reside em São Paulo e integra os grupos de estudo e acompanhamento ‘Após o Fim da Arte’ (orientação de Dora Longo Bahia e Renata Pedrosa) e ‘Escola Entrópica’ (orientação de Paulo Miyada e Pedro França).

Lara Viana
Salvador, 1970
Vive e trabalha em Salvador e Londres. Pintora, Lara Viana formou- se em 1995 Falmouth School of Art, Bacharel em Artes, e em 2007 M.F.A. Painting, Royal College of Art, Londres.
Entre diversas exposições coletivas, participa da Málverkasýning em 2017, na Galeria i8 na Islândia. Em 2014, Bahia contemporânea Bahia, na Roberto Alban Galeria com curadoria de Marcelo Campos. Em 2011, Mail Art at the Memorial, curadoria de Pablo Ferretti na Galeria Progresso, Porto Alegre, Brasil. No ano de 2010: Art Blitz na Transition gallery, Londres; Art Brussels ‘Young Talent’ Domobaal Gallery,
Londres. Em 2009: The Manchester Contemporary, com Marcel Dinahet e Felicity Powell, convidada pelo Arts Council, Inglaterra;Whitechapel Gallery, EEA Multiple commission; East End Academy, The Painting Edition, júri: Gillian Carnegie, Marion Naggar, Francis Outred, Barry Schwabsky, Anthony Spira, Whitechapel Gallery, Londres e na The Great Exhibition, Royal College of Art, Londres em 2007.
E no ano de 2011, realiza as exposições individuais: Galerie De Expeditie Amsterdã, Holanda; Conrads Galerie Düsseldorf, Alemanha; Ruins, Permanent Gallery/The Regency Town House, Brighton, Reino Unido, publicação com um ensaio de Laura McLean–Ferris, design de Alex Rich e no mesmo ano recebe o prêmio da Bienal de São Paulo. Em 2010 - Lara Viana expõe na Domobaal Gallery, Londres.

Ricardo van Steen
São Paulo, 1958
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Artista multimídia, trabalha desde 1976, foi editor de revistas e dono de agência de propaganda, e hoje é diretor de cena nas produtoras Movi&Art, Fat Bastards e Modern Times, onde realiza para vários formatos: comerciais, vinhetas, documentários e longa-metragem. Também é fundador e diretor de criação da TempoDesign, onde há anos assessora a área institucional de grandes empresas, como Rede Globo, Globosat, Natura e Riachuelo. Coordena equipes, seja para trabalhos jornalísticos, seja para filmes ou desenvolvimento de marcas.
Como artista plástico, realizou exposições individuais na Galeria Paulo Figueiredo (1983), na Galeria Millan (1997) e Noir na Galeria Zipper (2013). Além destas, participou de diversas exposições coletivas como: Cidades Invisíveis no MASP – Museu de Arte de São Paulo (2014); 7ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre (2009). Em 2006, Paris é Aqui em São Paulo e As linhas do Horizonte no Acervo da Caixa, Galeria Caixa Brasil, em Brasília. Brasiliens Gesichter, em Ludwig Museum, Koblenz na Alemanha (2005); Galeria Vermelho (2003). Ganhou o 1º Prêmio, Salão de Pintura no Centro Cultural Brasil Estados Unidos em Santos (1980); Prêmio Revelação, Panorama de Arte Moderna no Museu de Arte Moderna de São Paulo (1979). Tem trabalhos no acervo permanente do Museu da Língua em São Paulo, Coleção Masp, Coleção Porto Seguro, Coleção Borusan, na Turquia.

Sérgio Sister
São Paulo, 1948
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002); Dentro, curadoria de Evandro Salle (Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, Brasil) e Modos de ver o Brasil: Itaú 30 anos, curadoria de Paulo Herkenhoff, Thais Rivitti e Leno Veras (São Paulo) em 2017; Resistir é preciso (Centro cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, 2014); Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013); Transformação na arte brasileira da 1ª a 30ª edição (30ª Bienal de São Paulo, Brasil, 2013); e no ano de 2011, participou da exposição O Colecionador de Sonhos ( Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil); Ponto de equilíbrio (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2010);
Entre suas exposições individuais recentes estão: Pintura com ar,
sombra e espaço, (Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro – RJ, 2017); Malen mit raum, schatten und luft (Galerie Lange + Pult, Zurique, Suíça, 2016); Sérgio Sister (Goya Contemporary Gallery, Baltimore, MD, EUA, 2015). Em 2015, A Cor Reunida (Museu Municipal de Arte (MuMA), Curitiba, Brasil) e (Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil); Entre tanto (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2011) e Pontaletes (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2007).
Suas obras fazem parte de acervos como os do Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil; e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil.

Sobre o curador

Mario Gioia
São Paulo, 1974
Curador independente é graduado pela ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo) e faz parte do grupo de críticos do Paço das Artes desde 2011, instituição na qual fez o acompanhamento crítico de Luz Vermelha (2015), de Fabio Flaks, Black Market (2012), de Paulo Almeida, e A Riscar (2011), de Daniela Seixas. Foi crítico convidado de 2013 a 2015 do Programa de Exposições do CCSP (Centro Cultural São Paulo) e fez, na mesma instituição, parte do grupo de críticos do Programa de Fotografia 2012. Em 2015, no CCSP, fez a curadoria de Ter lugar para ser, coletiva com 12 artistas sobre as relações entre arquitetura e artes visuais. Já fez a curadoria de exposições em cidades como Brasília (Decifrações, Espaço Ecco, 2014), Porto Alegre (Ao Sul, Paisagens, Bolsa de Arte, 2013) e Rio de Janeiro (Arcádia, CGaleria, 2016). É colaborador de periódicos de artes como Select e foi repórter e redator de artes visuais e arquitetura da Folha de S.Paulo de 2005 a 2009. De 2011 a 2016, coordenou o projeto Zip'Up, na Zipper Galeria, destinado à exibição de novos artistas e projetos inéditos de curadoria. Na feira de arte ArtLima 2017, assinou a curadoria da seção especial CAP Brasil, intitulada Sul-Sur.

Posted by Patricia Canetti at 3:17 PM